quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Marido idoso, esposa nova...surge mais alguém!

(Escrito por Meg)




Minha amiga Geruza, com 32 anos e um corpo ainda escultural, casou-se com Pierre, um francês que morava no Brasil. Pessoa extremamente gentil, um gentleman na acepção completa da palavra, Pierre só tinha um problema: a idade, ele já estava com 68 anos. Não conseguia, evidentemente, acompanhar o fogo de Geruza.

Ela atraía a atenção dos homens. Morena, cabelos compridos, seios médios, uma bunda de 96cm, empinadissima, pernas esguias e que ela valorizava usando saias curtas ou shorts. Ah... e sempre de salto alto, bem alto, o que lhe dava uma aparência extremamente sedutora.

Não demorou muito para que Pierre compreendesse que corria perigo, não de divorciar-se dela, mas de ela encontrar prazeres insuspeitos junto a homens mais jovens do que ele. Como um gentleman, ele mesmo tocou no assunto com ela e ela foi bastante franca ao dizer que era muito assediada e que havia horas que ela encontrava dificuldades para resistir. Mas garantiu que, de fato, nunca havia traído o marido. Mas vontade... ah, sim, isso ela teve muitas vezes.

Ele então, calmamente disse a ela que não precisaria resistir mais às investidas. Poderia encontrar-se com outros homens, ir para a cama com eles. Mas impôs duas condições: que sempre fosse na casa deles, com ele presente. E que, se algum dia ela achasse que deveria abandoná-lo, que conversasse abertamente com ele, como ele estava abrindo o jogo com ela naquele momento.

Geruza mal podia acreditar no que ouvia. Abraçou e beijou o marido com sofreguidão. Viu que ele estava excitado e não deixou passar a oportunidade. Despiu-o, chupou-o e deu para ele com uma alegria e um tesão como há muito não sentia. Tinha um marido que, para vê-la feliz, assumia que se tornaria um corninho. Era demais, era o casamento perfeito! Como ela amava aquele francesinho!

Depois dessa conversa, ela, então, passou a se questionar quem já a havia assediado e que ela custara muito a resistir. Lembrou-se logo de Nivaldo, um garotão de seus 27 anos, que a deixara sem fôlego numa festa em que se conheceram. Ele deixara seu telefone com ela e ela guardara nem sabia direito a razão. Procurou, encontrou e ligou para ele.

- Oi, Nivaldo, não sei se ainda se lembra de mim, a gente se conheceu numa festa, meu nome é Geruza.
- Claro que me lembro! Você era a rainha da noite! Fiquei deslumbrado, tentei fugir da festa com você, mas você resistiu bravamente, porque seu marido estava lá!
- Nossa... que memória fantástica você tem! E me faz acreditar que aquela cantada foi sincera...
- Imagina se não era! Mas me diga, porque está me concedendo este prazer enorme de me telefonar? Posso pensar no melhor?
- No melhor? O que seria o melhor? Perguntou ela sorrindo, e já sabendo a resposta...
- Ora...você sabe... o melhor seria que você resolveu aceitar minhas propostas indecorosas...
- Rsss... sim, Nivaldo... é isso mesmo...
- Não acredito!!! Me belisca para eu ter certeza de que não estou sonhando!
- Não precisa... é verdade mesmo... mas...
- Mas....?
- Tem de ser lá em casa, com meu marido assistindo...
- Epa!!!
- O que foi?
- Nunca fiz isso não, Geruza.. seu marido assistindo? E participando também?
- Não, não...só assistindo.

E Geruza contou rapidamente ao Nivaldo a conversa que tivera com Pierre. Ele entendeu, mas continuou meio receoso.

- Então, Nivaldo? Aceita essa condição que meu marido impôs?
- Sem chance de ser diferente, não é?
- Sem chance! Nenhuma!
- Está bem, eu vou então. Meu desejo por você é muito grande... só espero não ficar inibido com seu marido me vendo pelado!
- Kakakaka... bobinho... pode deixar... se você ficar inibido, eu prometo que consigo te desinibir rapidinho!
- Safadinha... está bem... irei!

No dia e hora marcados, Nivaldo bateu a campainha da casa de Geruza e Pierre. Foi recebido por ele, o que já o deixou meio desconcertado, mas logo logo o Pierre conseguiu deixa-lo à vontade. Tomaram um gole de uísque, enquanto Geruza terminava de se aprontar. Nivaldo era um rapagão, Pierre teve de concordar que sua esposa tinha bom gosto. Devia ter quase 1,80 m, era engenheiro. Bom papo. Estavam conversando animadamente quando Geruza chegou à sala, vestindo uma blusa preta, de abotoar, um shortinho de malha, também preto e uma sandália de salto bem alto. Seus cabelos estavam soltos e seu perfume era inebriante.

Nivaldo se levantou, beijou a mão direita dela. Ela sentou-se bem perto do marido, Nivaldo sentou-se no mesmo sofá, mas um pouco mais afastado do casal. Continuaram conversando, tomando uísque e aos poucos o ambiente foi desanuviando.

Geruza deu um beijo no marido e se dirigiu a Nivaldo. Abraçou-o e beijou-o. Fez com que ele sentasse no sofá, desapertou o cinto e desceu a calça jeans até o meio das pernas. Nivaldo não estava usando cueca e seu pau apareceu, vistoso, grande, já começando a ficar duro.


Geruza olhou para o pau dele, olhou para Pierre e este fez um sinal de aprovação. Ela tirou o short, ficou apenas com a blusa, virou seu bumbum para o marido e começou a mamar no pau de Nivaldo, tão maior e tão mais diferente do que o do Pierre.

Seu coração batia aceleradamente. Nunca imaginara que um dia algo parecido fosse acontecer... ela mamando num pau de um homem com seu marido vendo... E vendo também a mão de Nivaldo percorrer toda a extensão de sua bunda, passar pelo seu reguinho, chegando à bucetinha, voltando e apertando a bunda de novo... Imaginava que Pierre deveria estar de pau duro também. E estava, ele estava encantado de ver sua esposinha recebendo um tratamento daqueles.

Nivaldo tirou toda a sua roupa e despiu-a totalmente. Encantou-se com os seios dela, mas muito mais com a bucetinha toda depilada. Deitou-a no sofá, com a cabeça no colo do marido e começou a dar um trato especial naquela buceta perfumada e molhada. Geruza delirava...sua cabeça encostava-se no pau duro do marido, a língua de Nivaldo a deixava inquieta. Ficou enlouquecida quando ele parou de chupa-la, enfiou uma camisinha no pau e penetrou-a, na mesma posição em que ela se encontrava, com a cabeça no colo de Pierre. Ergueu os braços, que Pierre segurou, enquanto ela recebia as investidas vigorosas de Nivaldo.

Depois, Nivaldo a puxou para cima dele. Ela começou a cavalgar o cacete dele, e volta e meia olhava para trás, para ver como Pierre estava. Ele estava delirando, seu pau estava duro e seus olhos estavam vidrados na bunda de Geruza, que subia e descia, subia e descia.


Incansável, ela não parava de pular, até que, dando um grito, ela gozou, estremecendo todo o seu corpo. Pena que Pierre não era capaz de proporcionar esse prazer todo a ela! Mas compensava tudo, permitindo que ela desse para outro homem...

Mas Nivaldo não havia gozado ainda. Então colocou-a ajoelhada no sofá e, em pé, meteu novamente em sua bucetinha. Mais uma série interminável de estocadas, sempre firmes. Súbito, Nivaldo retirou o pau, tirou a camisinha e se masturbou, derramando seu leitinho no rosto e nos seios dela. Ela caiu desfalecida e ele sentou-se, também arfando.

Depois que ambos se recuperaram, ele prometeu voltar sempre que quisessem, despediu-se e saiu. Ainda nua e cheia de porra, Geruza abraçou Pierre, agradecendo muito o fato de ele ter permitido tudo aquilo.

- Meu corninho lindo... e o que você sentiu? Gostou de me ver sendo comida por ele?
- Adorei... é excitante demais... olhe aqui, estou com a calça molhada...gozei muito!!!
- Nossa...é mesmo... vamos tomar um banho então, meu querido?

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