quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Na praia com amigo taradinho

(escrito por Meg)

Alguns anos atrás fui viajar para uma praia do estado do Rio com familiares. Era programa tranquilo, havia muitas crianças. Alugamos uma casa e pode-se imaginar a bagunça que era, pois no total havia umas 20 pessoas, entre adultos e crianças.
Fui com meu irmao, a esposa e dois filhos.


Lá chegando, uma surpresa, um dos irmãos de minha cunhada também tinha ido. Era um cara razoavelmente bonito, solteiro, mas que eu nunca tinha conhecido. Chamava-se Luiz Antônio e como logo ele reparou que eu havia ido sozinha, pois Kaplan ficara trabalhando, não deu outra... começou a ficar sempre perto de mim na praia, a entrar no mar quando eu tambem entrava, quando saiamos com as crianças, ele sempre comprava um sorvete e me oferecia, era um galanteador.

Depois de alguns dias comecei a prestar atenção maior no Luiz Antônio. tinha um físico bonito e é lógico que o que ele escondia com a sunga chamou minha atenção, mesmo porque quando faziamos caminhadas, só nós dois, eu via o volume aumentando.
Depois de uns 8 dias (ficariamos lá duas semanas inteiras), quando entramos no mar, ele resolveu atirar para ver que bicho que dava, me cantou "na lata".

- Meg, não leve a mal o que vou dizer, mas estou para conhecer uma mulher que seja tão bonita, simpática, agradável e gostosa como você!

Levei um susto, e balbuciei na hora alguma coisa como

- O que é isso?
- Estou sendo franco, já me peguei excitadissimo vendo você com este biquini e já fiz três homenagens pra você nesta semana!
- Luiz Antônio, calma...Estamos em família, sua irmã pode perceber alguma coisa... fica assim não, por favor!
- Não tem jeito, Meg... precisava te falar isso, não estou conseguindo me segurar mais.
- Por favor... fica calmo.

E falando assim, eu o deixei no mar, voltei para junto do pessoal, com medo de que alguém tivesse percebido alguma coisa. Mas pareceu-me que não.

Depois que saimos da praia, fomos para casa e lá chegando, improvisamos um jogo de volei no jardim. Foi o bastante para ficarmos todos suados.

Então as mães chamaram os filhos para tomar banho, os adultos ficaram para o final. Conversando com muita gente, acabei me distraindo e quando vi todos saindo para almoçar, me dei conta de que não havia tomado banho ainda. O jeito foi ficar com a chave da casa para trancar tudo e ir depois para o restaurante.

Entrei no chuveiro e tomei uma ducha rápida. Ao sair do banheiro, nua, porque achava que estava sozinha, tomei um susto: na frente da porta estava o Luiz Antônio, peladissimo e com um pau enorme e duro apontando para cima.

Sem saber o que fazer, tomei aquela atitude tipica do universo feminino, tentei proteger minha xoxota e meus seios.

- Nao se proteja, Meg... olha só como você me deixa!
- Luiz... eu nem sei o que dizer...
- Vamos aproveitar que estamos só nós dois... por favor!

Me abraçou, encostando aquela pica maravilhosa em meu corpo. Amoleci completamente, estava totalmente seduzida. Fiquei encostada na pia, olhando para o espelho e, sem saber direito o que fazer, comecei a pentear os cabelos.

Ele chegou de mansinho, encostou sua pica em mim, abriu um pouco as minhas pernas e enfiou ali, mas não meteu... ficou roçando em minha xotinha, me deixando alucinada. Estava delicioso, mas ao mesmo tempo a adrenalina corria solta com medo de alguem chegar.

Ele continuava fazendo seu pau ir e vir, até que não aguentei mais. Me inclinei na pia, oferecendo a ele uma visão privilegiada de minha bunda e de uma xotinha que já começava a ficar totalmente molhada.

Senti uma pressão deliciosa quando aquele mastro colossal começou a entrar em minha xotinha, me preenchendo toda... apoiei os braços na pia e pedi que ele me comesse. E ele o fez, me socou aquela vara com força, muitas e muitas vezes, até gozar abundantemente dentro de mim. Sua porra começou a escorrer pelas minhas pernas, tive de entrar novamente no chuveiro para me limpar, enquanto ele sentava no vaso e ficava me olhando, enquanto seu pau começava a ficar murcho.

- Meg, foi muito gostoso, mas muito corrido, quando vamos poder fazer isso de novo, com tempo?
- Não sei, Luiz...acho que aqui vai ser muito dificil. Você viu algum motel? eu não vi, a cidade é muito pequena.
- Pois é... não vi, se não a gente pegava a moto e ia para um.
- Querido, eu estava muito receosa, mas agora que te experimentei, eu quero bis... vamos ter de esperar a nossa volta, ai poderemos fazer muitas farras.
- Mas e seu marido? Seria bom a gente aproveitar que ele não está aqui...
- Nao tem problema, Luiz. Isso não será um empecilho. Ficamos combinados assim? temos de nos comportar direitinho. Se meu irmão ou sua irmã descobrem algo, vai ser muito complicado.
- Eu sei... vai ser a semana mais dificil e demorada... mas vamos tentando achar alguma brechinha como essa de hoje, quem sabe?

Infelizmente, a brechinha não apareceu. Estávamos os dois com um tesão incrível, loucos para rolarmos numa cama, mas não foi possivel.
Mas quando voltamos.... ah.. que maravilha foi passar uma tarde inteira com ele no motel! E isso se repetiu por muitos meses, a gente transava toda semana, mas não todos os dias, é claro!

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