(escrito por
Kaplan)
Ao ouvir a campainha, Rosa ficou intrigada. Quem seria, naquela hora?
Estava quase na hora de seu pai chegar, mas ele tinha chave... Foi até a porta,
abriu. Um sujeito simpático estava ali, sorrindo.
- Oi... você deve ser a Rosa, não é? Sou Laércio, amigo de seu pai,
combinamos de nos encontrar aqui hoje para discutir alguns projetos.
- Bem, ele ainda não chegou, deve estar quase chegando...
Ela ficou indecisa se deveria deixar o tal do Laércio entrar, mas ele
mesmo disse que ficaria lá fora esperando. Ela concordou, fechou a porta, ligou
para o pai. Ele confirmou que o Laércio era amigo sim, poderia deixar ele
entrar.
- Faça um pouco de sala, filha, já estou quase saindo para ir pra casa!
Ela foi até a porta, disse que o pai telefonara (não custava uma mentirinha...)
e que era para ele entrar.
- Ele disse que já está saindo do escritório, quer que você espere por
ele. Aceita algo para beber, uma cerveja, um uísque, água, café? Temos tudo!
- Não, obrigado. Fico aqui esperando por ele, não se prenda por minha causa.
- Não, não tenho nada a fazer... posso ficar aqui conversando com você,
a não ser que você não queira...
Deu um sorriso bem maroto, que desconcertou o Laércio.
- O que é isso? Claro que será um prazer muito grande ter sua companhia,
falei aquilo porque você poderia ter algum compromisso...
- Não, não tenho nada mesmo. Me fala, que projeto é este que vocês irão
discutir?
- Sabe que eu ainda não sei? Seu pai é que me chamou, disse que é uma
ideia para um software, mas não me explicou, disse que queria explicar
pessoalmente.
Continuaram conversando, com alguns minutos de silêncio, suficientes
para Rosa começar a reparar bem no Laércio... era um belo tipo de homem... e
pela conversa dele, via-se que era uma pessoa educada, culta... que
interessante! Valia a pena investir? Sim... valia...
Então, pensando em um ataque fulminante, pediu licença, foi até o quarto
e tirou o sutiã. Sua blusa era bem folgada, se ela desse alguma abaixada na
frente dele ele veria os seios dela... pensou em tirar a calcinha, mas achou
que aí ficaria vulgar demais, lances de calcinha seriam mais salutares, já que
ela estava de saia.
Voltou para a sala, e só de sentar já deu a curvada que fez o Laercio
arregalar os olhos... que lance de seios era aquele! E ela fez de jeito... demorou
a sentar, queria ter certeza de que ele veria.
- Ainda está de pé aquela oferta de um copo de água?
Ela sorriu... entendeu que ele tinha visto e queria ver de novo. Claro
que, para levantar, abriu as pernas e notou que o olhar dele brilhou ao ver a
calcinha branca que ela usava. Foi até a cozinha, encheu o copo e o trouxe e
deu uma nova inclinada para entregar o copo a ele, que não tentou disfarçar,
deixou que ela visse que ele estava olhando mesmo os seios dela.
Enquanto ele bebia, ela sentou de novo, cruzou as pernas bem devagar.
Ele sacou que ela estava afim dele... mas o pai deveria estar chegando...
Nisso o telefone toca. Ela atende. Era o pai.
- Filha, fala com o Laércio para voltar amanhã. Não vou conseguir sair
daqui tão cedo, tem uns pepinos enormes para resolver, só devo chegar em casa
lá pelas 22 horas!
Rosa ficou pensativa. Se falasse isso, ele iria embora. Achou que uma
nova mentirinha não iria fazer mal...
- Laércio, era meu pai, disse que o trânsito está terrível e ele vai
demorar mais do que o previsto, mas pediu que você esperasse!
- Claro, sem problemas, não marquei nada porque imaginava que a conversa
com ele seria demorada.
- Podemos nos distrair enquanto isso...
- É mesmo?
Ela falou e foi sentando perto dele e sem pestanejar, colocou a mão
sobre a coxa dele, deslizou a mão e chegou ao pau. Apertou-o. O Laércio não
sabia o que fazer, também estava interessado, mas a perspectiva do pai dela
chegar o assustava.
Ela não deu tempo para ele raciocinar. Pegou na mão dele e colocou-a
sobre seu seio. Apesar de gostar, ele retirou a mão. Ela, então, se levantou,
ficou de costas para ele, mas bem perto, e começou a tirar a saia, com
movimentos supersensuais, foi descobrindo a bundinha para ele, mal coberta por
uma calcinha fio dental. Finalmente ele acordou e suas mãos percorreram as
pernas dela, chegando à xotinha. Ela tirou a blusa e sentou-se no colo dele,
sentindo um arrepio quando as mãos dele pegaram nos peitinhos, depois a mão
direita foi até a calcinha dela.
Mais que depressa ela arrancou a calcinha e ficou de quatro no sofá,
mostrando seu traseiro para ele. Era uma visão divina! Ele pegou nas nádegas
dela, abriu-as e sua língua fez o resto, lambendo o cuzinho e a xotinha. Rosa
gemia, não entendia porque o Laércio ainda não tirara a roupa! Teve de falar...
então ele tirou a calça e a cueca e sentou-se no sofá. Rosa olhou o pau dele,
nada de anormal, tamanho médio, uns 17cm... mas ela não se preocupava com isso.
Fez-lhe um boquete, antes de sentar nele e cavalgar, seu corpo inclinado
para a frente, para que ele pudesse beijar-lhe os seios. Ela gozou rápido, até
estranhou, porque, geralmente, demorava mais tempo para atingir o orgasmo.
Pensou que era pela situação, estar transando ali na sala com o amigo do pai
que falou que iria atrasar, mas poderia chegar a qualquer momento...
Ficou de quatro para ele continuar metendo até gozar também. Pediu que
ele corresse ao lavabo e pegasse papel higiênico, ela precisava evitar que o
“leitinho” escorresse para o sofá, seu pai não iria achar nada engraçado!
Vestiram-se, aí ela confessou a mentira.
- Eu sei que pelo que rolou aqui, você vai perdoar a mentira. Papai
pediu que você voltasse amanhã, pois não está conseguindo solucionar uns
pepinos no escritório. Você pode, inclusive, chegar umas três horas antes do
combinado... não é uma boa ideia?
- Excelente! Não é a toa que eu gosto de pepinos...