terça-feira, 31 de março de 2015

Meg queria um, mas teve de aguentar dois naquela tarde




 (escrito por Kaplan)
Meg estava recebendo a visita de um amigo querido, só que esqueceu de me avisar. Então, quando cheguei em casa, vi ela só de camiseta fazendo um belo striptease para o amigo. Curvada perto do sofá, com a bunda virada para ele, ela fazia gestos como se estivesse se masturbando e o nosso amigo, pelado, segurando o pau duríssimo, olhava extasiado. 


Ao abrir a porta e ver aquela cena, pensei que iria cortar o barato, o amigo tentou esconder o pau duro, e só conseguiu fazer com que Meg e eu caíssemos na risada. Para tranquilizá-lo, tirei a roupa também e falei com a Meg para continuar. Aí ele se acalmou e ficamos nós dois vendo o show que ela dava.

Mas só ver não satisfazia nem a ele nem a mim. Chegamos perto dela, eu tirei a camiseta e a deixei nua, e ela, na mesma hora, pegou em nossos paus e começou a nos chupar. Chupava um e punhetava o outro, depois invertia. E nós dois pegávamos nos seios dela e ela ficava muito excitada com isso. Não demorou para que ela quisesse algo mais. Então o nosso amigo sentou no sofá e ela começou a cavalgá-lo. Eu subi no sofá, fiquei em pé ao lado e ela continuou me chupando. 


- Adoro isso, meu amor! Foi bom você ter chegado... sempre penso que dois paus à minha disposição é bem melhor do que só um, mesmo que o um seja delicioso como os de vocês dois!

Eu não me recordava se aquele amigo já havia transado com ela antes, mas parecia que não, porque a fúria com que ele fazia o corpo dela subir e descer era algo notável! E ela gemia com a boca no meu pau... e acabou gozando.
Só que nem ele nem eu tínhamos gozado, então ela saiu da piroca dele, ficou de quatro e coube a mim meter na xotinha e ele passou a ser chupado por ela.

- Vocês vão acabar comigo hoje! Adoro me acabar assim! Mete com força, amor, quero gozar de novo! E que pau gostoso é esse que vou por na boca agora!

E lá estava eu, metendo com vontade e o nosso amigo até fechava os olhos pelo prazer de estar sendo chupado por ela. E quando ele viu que eu gozava e ela também, ficou excitado e gozou no rosto dela.

Demos um parada para refrescar, busquei uma garrafa de cerveja bem gelada, bebemos, conversamos e logo nos animamos ao segundo round. De novo ela sentou-se no pau do nosso amigo e eu fiquei de pé no sofá, ela me chupando. De repente ela parou de me chupar, ficou me olhando.

- Se vocês adivinharem o que estou a fim...

Virei pro amigo e falei:

- Ela está ficando muito safadinha ultimamente...já sacou o que ela quer?
- Acho que sim... posso ter o privilégio lá de trás? 
 - A casa é sua...


A DP foi sensacional, com ele comendo o cuzinho dela e eu a xotinha. Um novo gozo, sensacional, dela, que em seguida pegou nossos paus e nos masturbou até que gozássemos em seu rosto e seios.

Que tarde aquela! Nosso amigo foi embora até trocando as pernas! Prometeu voltar!

segunda-feira, 30 de março de 2015

Ela se encantou com o amigo do pai...então...



(escrito por Kaplan)

Ao ouvir a campainha, Rosa ficou intrigada. Quem seria, naquela hora? Estava quase na hora de seu pai chegar, mas ele tinha chave... Foi até a porta, abriu. Um sujeito simpático estava ali, sorrindo.

- Oi... você deve ser a Rosa, não é? Sou Laércio, amigo de seu pai, combinamos de nos encontrar aqui hoje para discutir alguns projetos.
- Bem, ele ainda não chegou, deve estar quase chegando...

Ela ficou indecisa se deveria deixar o tal do Laércio entrar, mas ele mesmo disse que ficaria lá fora esperando. Ela concordou, fechou a porta, ligou para o pai. Ele confirmou que o Laércio era amigo sim, poderia deixar ele entrar. 

- Faça um pouco de sala, filha, já estou quase saindo para ir pra casa!

Ela foi até a porta, disse que o pai telefonara (não custava uma mentirinha...) e que era para ele entrar.

- Ele disse que já está saindo do escritório, quer que você espere por ele. Aceita algo para beber, uma cerveja, um uísque, água, café? Temos tudo!
- Não, obrigado. Fico aqui esperando por ele, não se prenda por minha causa.
- Não, não tenho nada a fazer... posso ficar aqui conversando com você, a não ser que você não queira...

Deu um sorriso bem maroto, que desconcertou o Laércio.

- O que é isso? Claro que será um prazer muito grande ter sua companhia, falei aquilo porque você poderia ter algum compromisso...
- Não, não tenho nada mesmo. Me fala, que projeto é este que vocês irão discutir?
- Sabe que eu ainda não sei? Seu pai é que me chamou, disse que é uma ideia para um software, mas não me explicou, disse que queria explicar pessoalmente.

Continuaram conversando, com alguns minutos de silêncio, suficientes para Rosa começar a reparar bem no Laércio... era um belo tipo de homem... e pela conversa dele, via-se que era uma pessoa educada, culta... que interessante! Valia a pena investir? Sim... valia... 

Então, pensando em um ataque fulminante, pediu licença, foi até o quarto e tirou o sutiã. Sua blusa era bem folgada, se ela desse alguma abaixada na frente dele ele veria os seios dela... pensou em tirar a calcinha, mas achou que aí ficaria vulgar demais, lances de calcinha seriam mais salutares, já que ela estava de saia. 

Voltou para a sala, e só de sentar já deu a curvada que fez o Laercio arregalar os olhos... que lance de seios era aquele! E ela fez de jeito... demorou a sentar, queria ter certeza de que ele veria.

- Ainda está de pé aquela oferta de um copo de água?

Ela sorriu... entendeu que ele tinha visto e queria ver de novo. Claro que, para levantar, abriu as pernas e notou que o olhar dele brilhou ao ver a calcinha branca que ela usava. Foi até a cozinha, encheu o copo e o trouxe e deu uma nova inclinada para entregar o copo a ele, que não tentou disfarçar, deixou que ela visse que ele estava olhando mesmo os seios dela. 

Enquanto ele bebia, ela sentou de novo, cruzou as pernas bem devagar. Ele sacou que ela estava afim dele... mas o pai deveria estar chegando...
Nisso o telefone toca. Ela atende. Era o pai.

- Filha, fala com o Laércio para voltar amanhã. Não vou conseguir sair daqui tão cedo, tem uns pepinos enormes para resolver, só devo chegar em casa lá pelas 22 horas!

Rosa ficou pensativa. Se falasse isso, ele iria embora. Achou que uma nova mentirinha não iria fazer mal...

- Laércio, era meu pai, disse que o trânsito está terrível e ele vai demorar mais do que o previsto, mas pediu que você esperasse!
- Claro, sem problemas, não marquei nada porque imaginava que a conversa com ele seria demorada.
- Podemos nos distrair enquanto isso...
- É mesmo?

Ela falou e foi sentando perto dele e sem pestanejar, colocou a mão sobre a coxa dele, deslizou a mão e chegou ao pau. Apertou-o. O Laércio não sabia o que fazer, também estava interessado, mas a perspectiva do pai dela chegar o assustava. 

Ela não deu tempo para ele raciocinar. Pegou na mão dele e colocou-a sobre seu seio. Apesar de gostar, ele retirou a mão. Ela, então, se levantou, ficou de costas para ele, mas bem perto, e começou a tirar a saia, com movimentos supersensuais, foi descobrindo a bundinha para ele, mal coberta por uma calcinha fio dental. Finalmente ele acordou e suas mãos percorreram as pernas dela, chegando à xotinha. Ela tirou a blusa e sentou-se no colo dele, sentindo um arrepio quando as mãos dele pegaram nos peitinhos, depois a mão direita foi até a calcinha dela.

Mais que depressa ela arrancou a calcinha e ficou de quatro no sofá, mostrando seu traseiro para ele. Era uma visão divina! Ele pegou nas nádegas dela, abriu-as e sua língua fez o resto, lambendo o cuzinho e a xotinha. Rosa gemia, não entendia porque o Laércio ainda não tirara a roupa! Teve de falar... então ele tirou a calça e a cueca e sentou-se no sofá. Rosa olhou o pau dele, nada de anormal, tamanho médio, uns 17cm... mas ela não se preocupava com isso.

Fez-lhe um boquete, antes de sentar nele e cavalgar, seu corpo inclinado para a frente, para que ele pudesse beijar-lhe os seios. Ela gozou rápido, até estranhou, porque, geralmente, demorava mais tempo para atingir o orgasmo. Pensou que era pela situação, estar transando ali na sala com o amigo do pai que falou que iria atrasar, mas poderia chegar a qualquer momento...
Ficou de quatro para ele continuar metendo até gozar também. Pediu que ele corresse ao lavabo e pegasse papel higiênico, ela precisava evitar que o “leitinho” escorresse para o sofá, seu pai não iria achar nada engraçado!
Vestiram-se, aí ela confessou a mentira.

- Eu sei que pelo que rolou aqui, você vai perdoar a mentira. Papai pediu que você voltasse amanhã, pois não está conseguindo solucionar uns pepinos no escritório. Você pode, inclusive, chegar umas três horas antes do combinado... não é uma boa ideia?
- Excelente! Não é a toa que eu gosto de pepinos...

O irmão da amiga era quentíssimo!



(escrito por Kaplan)

- Mano, você vai ficar em casa agora à tarde?
- Vou, por que?
- Seguinte, eu combinei com minha amiga Circe, ela vem aqui, só que vou ter de resolver um negócio que talvez demore um pouco. Você segura a barra pra mim, enquanto não volto?
- Tranquilo, pode ir. Como é mesmo o nome dela?
- Circe. Olha... vou te confessar uma coisa: ela é linda, gostosa e perigosa.
- Perigosa?
- É, ela não perdoa não... se ela achar que você está dentro dos parâmetros dela, ela vai te atacar. Pode fazer a festinha que quiser, quando eu chegar entro devagar e se vocês estiverem fazendo as coisas eu vou pro meu quarto e espero.
- Uau! Perigosa assim, é?
- Vai ver! 


Ela saiu e o Ramon ficou esperando a tal da Circe chegar. Quando ela chegou... ele babou! Uma louraça, de pernas compridas que ela valorizava usando um short bem curtinho, uma barriguinha tanquinho, seios que pareciam de tamanho médio valorizados por uma blusa decotada... bem, já que a irmã o prevenira, levou a moça direto pro quarto. 

Sentou-se na cama, ela ficou em pé, ele explicou a ausência da irmã e ficaram conversando. Ele deu uma de inocente, que não sabia de nada, mas ficou de olho nas pernas da Circe. E entendeu porque a irmã dissera que ela era perigosa. Não demorou dez minutos e a Circe já estava sentada na cama, ao lado dele. A conversa fluía e logo ela passou a mão no braço dele.

- Faz musculação?
- Sim, faço.
- Estou vendo, seu bíceps se destaca... 

Com a maior cara de pau, a perigosa Circe começou a passar a mão na coxa dele e dali pulou para o pau. “Caraca, veio... ela é perigosa mesmo... já me atacou!”

Não ia deixar pro bispo. Já que a moça era perigosa, ele gostava de viver perigosamente. Ela não tirava a mão do pau dele, ele só se virou e beijou-a, ela correspondeu, e suas línguas se tocaram, e seu pau endurecia, e ela continuava apertando... ele tirou a blusa dela, estava de sutiã, que ela mesma tirou, exibindo seus belos seios pra ele.

- Ramon, você é dos meus... não se intimida fácil... 

E já começou a tirar o shortinho, tirou a calcinha, deitou, abriu as pernas, ele viu a bela bucetinha da Circe, toda depilada. 

Caiu de boca, sua língua logo encontrou o grelinho e ele fez a Circe gemer sem sentir dor... e enquanto ele chupava, enfiava um dedo, com a outra mão ele pegava no seio dela... 

Só então ele se despiu e deitou na cama, ao lado dela, com o pau apontando para o teto de tão duro. Ela pegou nele e na mesma hora começou a chupar. Ele observava, embevecido, o prazer que ela sentia em chupar sua pica. Para evitar gozar logo, ele se levantou, ficou de pé, mas ela foi atrás, ajoelhou na frente dele e voltou a chupar.

Ele pegou uma camisinha na gaveta do criado, colocou-a, jogou a Circe na cama, ela ficou de quatro e ele meteu com gosto na bucetinha. No seu íntimo, ele pedia que ela não demorasse a gozar, porque ele não ia conseguir segurar muito tempo. A Circe era gostosa demais, deixara o Ramon alucinado!

Pra sorte dele, ela também estava muito excitada e gozou e ele então pôde despejar tudo dentro da camisinha.

Respirando forte, os dois se deixaram ficar na cama, olhando um para o outro, sorrindo, se beijando, as mãos fazendo carícias... nem notaram que a irmã do Ramon estava de pé, na porta do quarto, sorrindo e vendo os dois. Ele lembrou-se que ela iria voltar.

- Circe, vamos nos vestir, minha irmã deve estar chegando ou já chegou e não ouvimos.

Quando se levantaram para se vestir, eles a viram na porta.

- Divertiram-se muito, crianças?
- A que horas você chegou?
- Tem uns 15 minutos, você já estava comendo a Circe ai em cima da cama. Não te falei, Circe, que ele era bom nisso?

A ficha do Ramon caiu. As duas tinham tramado tudo. Só não ficou com raiva porque tinha sido muito bom.

- Tratem de se vestir, daqui a pouco haverá mais gente na casa. Pena que hoje não dá para mais nada, mas da próxima, maninho, você terá de dar conta das duas!