(escrito por Kaplan)
Eu e meu colega Rubens
fomos nos encontrar com nossas colegas Leila e Daniela na república em que elas
moravam. Na verdade, elas moravam num quarto de uma república onde havia mais
dois quartos com moradoras também. Felizmente, na hora em que estivemos lá,
apenas as duas estavam e nos carregaram para seu quarto.
Muito simples: um
beliche, Daniela dormia em cima e Leila embaixo, duas mesinhas, um guarda-roupa
que elas dividiam irmãmente.
Depois de alguns
minutos de papo, Daniela tirou a roupa e subiu para a parte de cima do beliche,
me chamando. Tirei a roupa e fui, o Rubens e a Leila já se despiam e se deitavam
na parte de baixo do beliche.
Não demorou muito para
que eu e a Daniela ficássemos ouvindo risos e gemidos vindos do “andar de
baixo” e não teve jeito de evitar que ríssemos também. Ficamos parados e só
vendo o beliche balançar e os gemidos chegarem até nossos ouvidos. Os dois não
perdiam tempo, mesmo, já estavam metendo, sem muitas preliminares. Daniela e eu
estávamos ainda na fase dos beijos, amassos, chupadinhas... e eles já quase
chegando aos finalmentes...
E não é que quando a
Daniela sentou em meu pau e começou a me cavalgar, o Rubens chegou com a cara
lá em cima? Dei um esporro nele!
- Pô, bicho, saí daí!
Vai cuidar da Leila! Que coisa mais sem graça!
Rindo, ele voltou aos
seus afazeres com a Leila e a Daniela continuou pulando em cima de mim. Dali a
pouco ela reclamou:
- Pô... o filho da
puta continua nos olhando!
- Ah, quer saber?
Deixa ele olhar, pode ser que assim aprenda como fazer as coisas, a Leila deve
estar frustrada lá embaixo...
Ela continuou e ele
também... cara maluco!
Daniela tinha os seios
deliciosos, eu mamava neles direto, mas comecei a ficar chateado porque, como o
teto era muito baixo, ela era obrigada a ficar curvada o tempo todo, senão
bateria a cabeça, o que seria bem desagradável. Então falei com ela para a
gente mudar de posição, ela só pediu mais um tempinho, saiu de dentro de mim,
desceu o corpo e foi me chupar o pau.
E parece que ela
sentiu que estava quase gozando, largou a chupada e sentou-se de novo, voltando
a me cavalgar, sem se importar com o teto baixo. E gozou, realmente! Aí
deitou-se ao meu lado e ficou segurando e chupando meu pau de novo. E ficou
gozando o Rubens, que ainda levantava a cabeça de vez em quando para nos
observar:
- Aprendeu como se
faz, bocó? Deixa a Leila te ensinar, ela sabe tão bem quanto eu!
Finalmente o Rubens se
mancou, desceu e deitou e ouvimos o barulho que a Leila fazia chupando o pau
dele. E ouvimos outro barulho, o da porta do quarto se abrindo e a Andrea
entrando. Quando viu o que estava rolando, perguntou se dava para ela entrar na
brincadeira, o que a Daniela na hora concordou.
- Pode vir, querida,
eu já me acabei aqui, o Kaplan dá conta de você!
Nunca vi alguém tirar
a roupa tão depressa quanto a Andrea! Num piscar de olhos ela já me exibia seu
corpo todo nu. Daniela e eu descemos, a Andrea me colocou sentado numa cadeira
e veio me fazer um boquete. E a Daniela resolveu azucrinar o Rubens e a Leila,
entrou no beliche junto com eles! A Leila estava em cima do Rubens, chupando o
pau dele e a Daniela deitou sobre o corpo dela e ficou fazendo de conta que a
comia.
Terminado o boquete, a
Andrea também sentou em meu pau e ficou me cavalgando. De vez em quando eu
olhava para o beliche e via as duas chupando o pau do Rubens, depois a Daniela
veio até nós, fez de conta que era lésbica e agarrou os seios da Andrea que deu
uma gargalhada. Algo me dizia que elas brincavam entre si de vez em quando...
mas eu já estava quase gozando, e falei com ela. Na mesma hora ela saiu e
enfiou meu pau na boca, engolindo tudo que eu despejei lá. E depois de engolir
tudo, ainda ficou chupando meu pau, deixou-o brilhando de tão limpinho!
Essas farras eram
muito boas!
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