sexta-feira, 27 de março de 2015

Bons frutos de uma exposição – ida à casa de campo do empresário



(escrito por Kaplan)

Aquele empresário que havia se encantado com Meg, que a levara à sua casa e depois a levara em uma viagem, tornou a telefonar, convidando-a para ir à casa de campo que havia adquirido recentemente.

Ela gostou muito do convite, era para um domingo apenas, pois ele chegaria de viagem no sábado à tarde. A esposa, como sempre, também estava viajando, como Meg fez questão de verificar. No domingo, bem cedo, ele passou e a levou. 

Já fazia muito tempo que eles não se encontravam e isso quis dizer que, assim que ele saiu da rodovia e pegou uma estrada menos movimentada, as safadezas já começaram. Ele disse que ela podia tirar a roupa, se quisesse. Esses convites sempre eram irresistíveis! Ela tirou quase tudo, ficou de calcinha apenas, sorrindo e aproveitando o vento que entrava pela janela e beijava seus seios.

- Pode abusar de mim também se quiser, Meg!

Ela olhou para ele... o olhar safado que ele lhe dava dizia exatamente o que ele desejava naquele momento, e ela abaixou a cabeça na direção do colo dele, abriu a braguilha e começou um boquete no pau que logo ficou duríssimo.

Ele dirigia vagarosamente, aproveitando que a estrada estava bem deserta, deliciando-se com a boca de Meg em seu pau. O dia prometia! Mas ele não aguentou esperar. Parou o carro, tirou a roupa também, levou Meg para o banco de trás e a comeu ali mesmo, sem qualquer preocupação de alguém aparecer e ver o que se passava.

Satisfeitos com a primeira trepada, continuaram o caminho e chegaram à casa. Meg olhou e ficou admirada. Enorme, luxuosa... ter dinheiro sobrando devia ser muito bom, pensou ela.

Depois de colocar algumas coisas na geladeira, foram para a piscina e ficaram deitados, tomando sol. De vez em quando um pulava na água, chamava o outro que ia também e os abraços, beijos e amassos começavam e parecia que nunca iam acabar. 

Saíram da piscina, ele deitou-se numa espreguiçadeira. Seu pau, bem duro, apontava para o céu e era um convite a que Meg nunca resistiu. Foi até onde ele estava, pegou no pau, lambeu-o e fez um outro boquete, mais demorado e mais tranquilo do que aquele feito na estrada.

Chupou muito! Esbaldou-se na chupada, deixando o empresário maluco de tesão. Até que ele não aguentou mais. Precisava come-la, então levantou-se, fez ela ficar sentada, meio de lado, levantou a perna direita dela e começou a enfiar o pau. Se ele tivera um prazer enorme com o boquete dela, era hora de retribuir, metendo sem parar e demorando-se o máximo, para proporcionar a ela um belo orgasmo. O que ele conseguiu, vendo-a gemer sem parar e pedindo mais e mais pau.

Depois que a viu gozar, ele tirou o pau de dentro e ficou roçando-o entre os grandes lábios. Aquilo era uma novidade pra ela que logo ficou “animada” de novo e recebeu o pau dele dentro de si, com mais uma interminável série de bombadas. 

Ela sentiu que iria gozar de novo, virou o corpo, ficando de quatro e ele continuou metendo, sem parar um minuto sequer.

- Hoje você está se superando... gozei de novo! Deixa eu beber seu leitinho, deixa?

Ele a satisfez. Tirou o pau, ela sentou-se e ficou chupando até sentir as golfadas dentro de sua boca.
- Nossa... que bom ficarmos separados tanto tempo! Você está irresistível... e nós mal chegamos! Acho que vou sair daqui com minha xotinha ardendo de tanto você me comer!
- Não sei se ela vai ficar ardendo, mas que vou te comer muito, pode ter certeza! Pensei tanto em você na Europa! Que pena que não pôde ir comigo!
- Vontade não faltou, mas...
- Eu sei, você é casada... tenho de me contentar em te ter apenas alguns dias...
- Vamos comer alguma coisa? Essa atividade me deixou faminta!

Pelados estavam, pelados caminharam em direção à casa, ele levara sanduíches e eles os comeram regados a um bom vinho. Poderiam os leitores argumentar que sanduíche e vinho não é a combinação perfeita, mas naquele momento foi a perfeição absoluta! 

Passaram um dia admirável, ela me disse. Depois do lanche voltaram à piscina, ele a comeu lá dentro.

Como o sol estava muito quente, entraram, foram para o quarto e lá o cuzinho dela recebeu o pau dele pela primeira vez naquele dia. Sim, porque houve uma segunda vez, no banho que eles tomaram quando se preparavam para voltar.

- Bom, muito bom, querido... pena que ele não quer saber de você junto!

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