(escrito por
Kaplan)
Aquele empresário que havia se encantado com Meg, que a levara à sua
casa e depois a levara em uma viagem, tornou a telefonar, convidando-a para ir
à casa de campo que havia adquirido recentemente.
Ela gostou muito do convite, era para um domingo apenas, pois ele
chegaria de viagem no sábado à tarde. A esposa, como sempre, também estava
viajando, como Meg fez questão de verificar. No domingo, bem cedo, ele passou e
a levou.
Já fazia muito tempo que eles não se encontravam e isso quis dizer que,
assim que ele saiu da rodovia e pegou uma estrada menos movimentada, as
safadezas já começaram. Ele disse que ela podia tirar a roupa, se quisesse.
Esses convites sempre eram irresistíveis! Ela tirou quase tudo, ficou de
calcinha apenas, sorrindo e aproveitando o vento que entrava pela janela e
beijava seus seios.
- Pode abusar de mim também se quiser, Meg!
Ela olhou para ele... o olhar safado que ele lhe dava dizia exatamente o
que ele desejava naquele momento, e ela abaixou a cabeça na direção do colo
dele, abriu a braguilha e começou um boquete no pau que logo ficou duríssimo.
Ele dirigia vagarosamente, aproveitando que a estrada estava bem
deserta, deliciando-se com a boca de Meg em seu pau. O dia prometia! Mas ele
não aguentou esperar. Parou o carro, tirou a roupa também, levou Meg para o
banco de trás e a comeu ali mesmo, sem qualquer preocupação de alguém aparecer
e ver o que se passava.
Satisfeitos com a primeira trepada, continuaram o caminho e chegaram à
casa. Meg olhou e ficou admirada. Enorme, luxuosa... ter dinheiro sobrando
devia ser muito bom, pensou ela.
Depois de colocar algumas coisas na geladeira, foram para a piscina e
ficaram deitados, tomando sol. De vez em quando um pulava na água, chamava o
outro que ia também e os abraços, beijos e amassos começavam e parecia que
nunca iam acabar.
Saíram da piscina, ele deitou-se numa espreguiçadeira. Seu pau, bem
duro, apontava para o céu e era um convite a que Meg nunca resistiu. Foi até
onde ele estava, pegou no pau, lambeu-o e fez um outro boquete, mais demorado e
mais tranquilo do que aquele feito na estrada.
Chupou muito! Esbaldou-se na chupada, deixando o empresário maluco de
tesão. Até que ele não aguentou mais. Precisava come-la, então levantou-se, fez
ela ficar sentada, meio de lado, levantou a perna direita dela e começou a
enfiar o pau. Se ele tivera um prazer enorme com o boquete dela, era hora de
retribuir, metendo sem parar e demorando-se o máximo, para proporcionar a ela
um belo orgasmo. O que ele conseguiu, vendo-a gemer sem parar e pedindo mais e
mais pau.
Depois que a viu gozar, ele tirou o pau de dentro e ficou roçando-o
entre os grandes lábios. Aquilo era uma novidade pra ela que logo ficou
“animada” de novo e recebeu o pau dele dentro de si, com mais uma interminável
série de bombadas.
Ela sentiu que iria gozar de novo, virou o corpo, ficando de quatro e
ele continuou metendo, sem parar um minuto sequer.
- Hoje você está se superando... gozei de novo! Deixa eu beber seu
leitinho, deixa?
Ele a satisfez. Tirou o pau, ela sentou-se e ficou chupando até sentir
as golfadas dentro de sua boca.
- Nossa... que bom ficarmos separados tanto tempo! Você está
irresistível... e nós mal chegamos! Acho que vou sair daqui com minha xotinha
ardendo de tanto você me comer!
- Não sei se ela vai ficar ardendo, mas que vou te comer muito, pode ter
certeza! Pensei tanto em você na Europa! Que pena que não pôde ir comigo!
- Vontade não faltou, mas...
- Eu sei, você é casada... tenho de me contentar em te ter apenas alguns
dias...
- Vamos comer alguma coisa? Essa atividade me deixou faminta!
Pelados estavam, pelados caminharam em direção à casa, ele levara
sanduíches e eles os comeram regados a um bom vinho. Poderiam os leitores
argumentar que sanduíche e vinho não é a combinação perfeita, mas naquele
momento foi a perfeição absoluta!
Passaram um dia admirável, ela me disse. Depois do lanche voltaram à
piscina, ele a comeu lá dentro.
Como o sol estava muito quente, entraram, foram
para o quarto e lá o cuzinho dela recebeu o pau dele pela primeira vez naquele
dia. Sim, porque houve uma segunda vez, no banho que eles tomaram quando se
preparavam para voltar.
- Bom, muito bom, querido... pena que ele não quer saber de você junto!
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