segunda-feira, 30 de março de 2015

O irmão da amiga era quentíssimo!



(escrito por Kaplan)

- Mano, você vai ficar em casa agora à tarde?
- Vou, por que?
- Seguinte, eu combinei com minha amiga Circe, ela vem aqui, só que vou ter de resolver um negócio que talvez demore um pouco. Você segura a barra pra mim, enquanto não volto?
- Tranquilo, pode ir. Como é mesmo o nome dela?
- Circe. Olha... vou te confessar uma coisa: ela é linda, gostosa e perigosa.
- Perigosa?
- É, ela não perdoa não... se ela achar que você está dentro dos parâmetros dela, ela vai te atacar. Pode fazer a festinha que quiser, quando eu chegar entro devagar e se vocês estiverem fazendo as coisas eu vou pro meu quarto e espero.
- Uau! Perigosa assim, é?
- Vai ver! 


Ela saiu e o Ramon ficou esperando a tal da Circe chegar. Quando ela chegou... ele babou! Uma louraça, de pernas compridas que ela valorizava usando um short bem curtinho, uma barriguinha tanquinho, seios que pareciam de tamanho médio valorizados por uma blusa decotada... bem, já que a irmã o prevenira, levou a moça direto pro quarto. 

Sentou-se na cama, ela ficou em pé, ele explicou a ausência da irmã e ficaram conversando. Ele deu uma de inocente, que não sabia de nada, mas ficou de olho nas pernas da Circe. E entendeu porque a irmã dissera que ela era perigosa. Não demorou dez minutos e a Circe já estava sentada na cama, ao lado dele. A conversa fluía e logo ela passou a mão no braço dele.

- Faz musculação?
- Sim, faço.
- Estou vendo, seu bíceps se destaca... 

Com a maior cara de pau, a perigosa Circe começou a passar a mão na coxa dele e dali pulou para o pau. “Caraca, veio... ela é perigosa mesmo... já me atacou!”

Não ia deixar pro bispo. Já que a moça era perigosa, ele gostava de viver perigosamente. Ela não tirava a mão do pau dele, ele só se virou e beijou-a, ela correspondeu, e suas línguas se tocaram, e seu pau endurecia, e ela continuava apertando... ele tirou a blusa dela, estava de sutiã, que ela mesma tirou, exibindo seus belos seios pra ele.

- Ramon, você é dos meus... não se intimida fácil... 

E já começou a tirar o shortinho, tirou a calcinha, deitou, abriu as pernas, ele viu a bela bucetinha da Circe, toda depilada. 

Caiu de boca, sua língua logo encontrou o grelinho e ele fez a Circe gemer sem sentir dor... e enquanto ele chupava, enfiava um dedo, com a outra mão ele pegava no seio dela... 

Só então ele se despiu e deitou na cama, ao lado dela, com o pau apontando para o teto de tão duro. Ela pegou nele e na mesma hora começou a chupar. Ele observava, embevecido, o prazer que ela sentia em chupar sua pica. Para evitar gozar logo, ele se levantou, ficou de pé, mas ela foi atrás, ajoelhou na frente dele e voltou a chupar.

Ele pegou uma camisinha na gaveta do criado, colocou-a, jogou a Circe na cama, ela ficou de quatro e ele meteu com gosto na bucetinha. No seu íntimo, ele pedia que ela não demorasse a gozar, porque ele não ia conseguir segurar muito tempo. A Circe era gostosa demais, deixara o Ramon alucinado!

Pra sorte dele, ela também estava muito excitada e gozou e ele então pôde despejar tudo dentro da camisinha.

Respirando forte, os dois se deixaram ficar na cama, olhando um para o outro, sorrindo, se beijando, as mãos fazendo carícias... nem notaram que a irmã do Ramon estava de pé, na porta do quarto, sorrindo e vendo os dois. Ele lembrou-se que ela iria voltar.

- Circe, vamos nos vestir, minha irmã deve estar chegando ou já chegou e não ouvimos.

Quando se levantaram para se vestir, eles a viram na porta.

- Divertiram-se muito, crianças?
- A que horas você chegou?
- Tem uns 15 minutos, você já estava comendo a Circe ai em cima da cama. Não te falei, Circe, que ele era bom nisso?

A ficha do Ramon caiu. As duas tinham tramado tudo. Só não ficou com raiva porque tinha sido muito bom.

- Tratem de se vestir, daqui a pouco haverá mais gente na casa. Pena que hoje não dá para mais nada, mas da próxima, maninho, você terá de dar conta das duas!

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