(escrito por
Kaplan)
- Mano, você vai ficar em casa agora à tarde?
- Vou, por que?
- Seguinte, eu combinei com minha amiga Circe, ela vem aqui, só que vou
ter de resolver um negócio que talvez demore um pouco. Você segura a barra pra
mim, enquanto não volto?
- Tranquilo, pode ir. Como é mesmo o nome dela?
- Circe. Olha... vou te confessar uma coisa: ela é linda, gostosa e
perigosa.
- Perigosa?
- É, ela não perdoa não... se ela achar que você está dentro dos parâmetros
dela, ela vai te atacar. Pode fazer a festinha que quiser, quando eu chegar
entro devagar e se vocês estiverem fazendo as coisas eu vou pro meu quarto e
espero.
- Uau! Perigosa assim, é?
- Vai ver!
Ela saiu e o Ramon ficou esperando a tal da Circe chegar. Quando ela
chegou... ele babou! Uma louraça, de pernas compridas que ela valorizava usando
um short bem curtinho, uma barriguinha tanquinho, seios que pareciam de tamanho
médio valorizados por uma blusa decotada... bem, já que a irmã o prevenira,
levou a moça direto pro quarto.
Sentou-se na cama, ela ficou em pé, ele explicou a ausência da irmã e
ficaram conversando. Ele deu uma de inocente, que não sabia de nada, mas ficou
de olho nas pernas da Circe. E entendeu porque a irmã dissera que ela era
perigosa. Não demorou dez minutos e a Circe já estava sentada na cama, ao lado
dele. A conversa fluía e logo ela passou a mão no braço dele.
- Faz musculação?
- Sim, faço.
- Estou vendo, seu bíceps se destaca...
Com a maior cara de pau, a perigosa Circe começou a passar a mão na coxa
dele e dali pulou para o pau. “Caraca, veio... ela é perigosa mesmo... já me
atacou!”
Não ia deixar pro bispo. Já que a moça era perigosa, ele gostava de
viver perigosamente. Ela não tirava a mão do pau dele, ele só se virou e
beijou-a, ela correspondeu, e suas línguas se tocaram, e seu pau endurecia, e
ela continuava apertando... ele tirou a blusa dela, estava de sutiã, que ela
mesma tirou, exibindo seus belos seios pra ele.
- Ramon, você é dos meus... não se intimida fácil...
E já começou a tirar o shortinho, tirou a calcinha, deitou, abriu as
pernas, ele viu a bela bucetinha da Circe, toda depilada.
Caiu de boca, sua
língua logo encontrou o grelinho e ele fez a Circe gemer sem sentir dor... e
enquanto ele chupava, enfiava um dedo, com a outra mão ele pegava no seio
dela...
Só então ele se despiu e deitou na cama, ao lado dela, com o pau
apontando para o teto de tão duro. Ela pegou nele e na mesma hora começou a chupar.
Ele observava, embevecido, o prazer que ela sentia em chupar sua pica. Para
evitar gozar logo, ele se levantou, ficou de pé, mas ela foi atrás, ajoelhou na
frente dele e voltou a chupar.
Ele pegou uma camisinha na gaveta do criado, colocou-a, jogou a Circe na
cama, ela ficou de quatro e ele meteu com gosto na bucetinha. No seu íntimo,
ele pedia que ela não demorasse a gozar, porque ele não ia conseguir segurar
muito tempo. A Circe era gostosa demais, deixara o Ramon alucinado!
Pra sorte dele, ela também estava muito excitada e gozou e ele então
pôde despejar tudo dentro da camisinha.
Respirando forte, os dois se deixaram ficar na cama, olhando um para o
outro, sorrindo, se beijando, as mãos fazendo carícias... nem notaram que a
irmã do Ramon estava de pé, na porta do quarto, sorrindo e vendo os dois. Ele
lembrou-se que ela iria voltar.
- Circe, vamos nos vestir, minha irmã deve estar chegando ou já chegou e
não ouvimos.
Quando se levantaram para se vestir, eles a viram na porta.
- Divertiram-se muito, crianças?
- A que horas você chegou?
- Tem uns 15 minutos, você já estava comendo a Circe ai em cima da cama.
Não te falei, Circe, que ele era bom nisso?
A ficha do Ramon caiu. As duas tinham tramado tudo. Só não ficou com
raiva porque tinha sido muito bom.
- Tratem de se vestir, daqui a pouco haverá mais gente na casa. Pena que
hoje não dá para mais nada, mas da próxima, maninho, você terá de dar conta das
duas!
Nenhum comentário:
Postar um comentário