sexta-feira, 6 de março de 2015

A professora particular dava aulas em casa. De tudo!

(escrito por Kaplan)

Quando Zé Roberto foi chamado pelo diretor da empresa em que trabalhava e que exigiu que ele fizesse um curso de italiano rapidamente, porque havia perspectivas de ele ser promovido e com o novo cargo ele teria de ir à Itália repetidas vezes ao ano, ele ficou apavorado. Não sabia uma palavra de italiano. Até que ele gostava muito de algumas atrizes italianas, que considerava deusas, como a Claudia Cardinale e a Sophia Loren, mas não entendia nada do que elas falavam nos filmes...

Bem, uma promoção como aquela não podia ser descartada. Tratou de procurar um curso, dos muitos que havia na cidade, mas a maioria só trabalhava com Inglês, Francês e Espannhol. Já estava ficando desesperado quando um amigo deu-lhe o telefone de uma professora que se chamava justamente Claudia... era muita coincidência! 


Ligou para ela e já ficou encantado com a voz da senhora. Sim, não pareceu ser jovem não, pareceu ser mais velha. Mas isso era o de menos. Ele explicou a ela o motivo de precisar das aulas e – o mais importante – que precisava aprender rápido. Não sabia nada e queria tudo! Ela se propôs a dar aulas para ele todos os dias.

- Tudo bem, professora, mas eu só tenho as noites, trabalho de 8 às 18 e só depois das 20 é que estou em casa, de banho tomado e lanche feito.
- Não tem problema, senhor José Roberto, teremos aulas de 20 às 21. Mais do que uma hora por dia é contraproducente. Fique tranquilo, que com este ritmo de aulas, em três meses o senhor estará pronto a conhecer a Itália.
- Três meses? Acha que é suficiente?
- Claro que vai depender do senhor! Eu não posso fazer milagres, mas havendo interesse grande de sua parte, e eu estou percebendo que há esse interesse, em três meses eu lhe dou o diploma!
- Muito bem, então podemos começar na segunda-feira?
- Me passe seu endereço que estarei em sua casa no horário.
- As aulas serão aqui em casa?
- Sim, eu trabalho apenas dando aulas particulares, vou na casa dos alunos.

Ele passou o endereço. Havia falado com ela no sábado e ficou ansioso para chegar a segunda-feira. De manhã ele esteve com o diretor e comunicou que começaria a estudar naquela noite e que a professora garantia que em três meses ele estaria apto. O diretor gostou da rapidez dele para resolver e garantiu que a promoção sairia até o fim do ano. 


Na segunda feira, pontuamente às 20 horas, a professora Claudia chegou ao apartamento onde o Zé Roberto morava. Ele viu que sua análise da idade dela só pela voz ao telefone não tinha sido muito boa. Ela era mais velha do que ele, com certeza, mas não muito, provavelmente haveria uns dez anos de diferença. Ele tinha 34 e pela aparência considerou que ela devia ter uns 43, 44 anos.

Ficou também impressionado com o decote da blusa dela, bem grande e que mostrava seios que lembravam muito os da Sophia Loren... em sua cabeça já começaram a surgir ideias que ele procurou afastar, porque, afinal de contas, daquelas aulas dependia sua promoção na empresa. 

Mas a cada dia da semana um novo decote, cada vez mais insinuante, e saias curtas, não muito, mas que mostravam pernas deliciosamente torneadas. Os dois ficavam sentados num sofá, na sala do apartamento e... como ela dobrava as pernas... nossa... algumas vezes deu para ele ver a calcinha dela. Os seios ele já os conhecia pela metade, a cada vez que ela se inclinava para pegar algo na bolsa (que sempre deixava no chão), eles quase pulavam fora das blusas. Zé Roberto suava frio.

Tentava se concentrar o máximo possível, e estava fazendo progressos, ao final de um mês eles já se cumprimentavam em italiano, ele já conseguia entender muita coisa que ela falava (porque depois de duas semanas ela passou a falar apenas em italiano) e já articulava pequenas frases. Na lição daquele dia a conversação era justamente uma simulação de encontro dele com uma moça italiana.

Ele me disse depois que nem entendeu como a coisa começou, mas quando ele começou a fazer elogios à suposta moça da lição, a professora Claudia deu uma cruzada de pernas que quando ele viu não acreditou. Não era uma calcinha preta... era uma bucetinha peludissima! Começou a gaguejar e ela, para animá-lo, passou a mão em sua perna e, querendo ou não, ela acabou chegando à zona do agrião... encostou a mão no pau dele e viu que estava bem duro.

Ela atacou primeiro, lascando um beijo demorado na boca do Zé Roberto. Ele retribuiu e aí as lições de italiano foram para o brejo. A mão dela apertava o pau dele e ela estava praticamente em cima do corpo dele, começou a tirar o cinto, abriu a braguilha. 


- Ah... que tacchino piu bello! (traduzindo: que peru tão bonito!)

O que se faz com um peru bonito? Engole-se ele, não é? E foi o que a professora Claudia fez, caiu de boca no peru do Zé Roberto e só faltou morder e engolir um pedaço, tal a voracidade dela ao fazer um boquete nele.

Ela mesmo tirou a calça dele e em seguida levantou-se e ajoelhou-se no sofá, convidando-o a tirar sua roupa. Ele pôde admirar os fartos seios dela e a bucetinha peludíssima que ele havia vislumbrado. Antes que ele pudesse explorar, ela voltou a chupar o pau dele e depois ele pôde come-la, de quatro, no sofá, ouvindo um punhado de palavrões, alguns facilmente compreendidos, outros nem tanto.

Encurtando a história, o curso programado para três meses, durou quatro meses e meio, pois as lições eram constantemente interrompidas por sessões de sexo selvagem. Felizmente o diretor da empresa esperou que ele terminasse o curso e lhe deu a promoção. Agora ele iria praticar na Itália mesmo, com italianas de verdade!

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