(escrito por Kaplan)
Quando Zé
Roberto foi chamado pelo diretor da empresa em que trabalhava e que
exigiu que ele fizesse um curso de italiano rapidamente, porque havia
perspectivas de ele ser promovido e com o novo cargo ele teria de ir à
Itália repetidas vezes ao ano, ele ficou apavorado. Não sabia uma
palavra de italiano. Até que ele gostava muito de algumas atrizes
italianas, que considerava deusas, como a Claudia Cardinale e a Sophia
Loren, mas não entendia nada do que elas falavam nos filmes...
Bem, uma
promoção como aquela não podia ser descartada. Tratou de procurar um
curso, dos muitos que havia na cidade, mas a maioria só trabalhava com
Inglês, Francês e Espannhol. Já estava ficando desesperado quando um
amigo deu-lhe o telefone de uma professora que se chamava justamente
Claudia... era muita coincidência!
Ligou para
ela e já ficou encantado com a voz da senhora. Sim, não pareceu ser
jovem não, pareceu ser mais velha. Mas isso era o de menos. Ele explicou
a ela o motivo de precisar das aulas e – o mais importante – que
precisava aprender rápido. Não sabia nada e queria tudo! Ela se propôs a
dar aulas para ele todos os dias.
- Tudo bem,
professora, mas eu só tenho as noites, trabalho de 8 às 18 e só depois
das 20 é que estou em casa, de banho tomado e lanche feito.
- Não tem
problema, senhor José Roberto, teremos aulas de 20 às 21. Mais do que
uma hora por dia é contraproducente. Fique tranquilo, que com este ritmo
de aulas, em três meses o senhor estará pronto a conhecer a Itália.
- Três meses? Acha que é suficiente?
- Claro que
vai depender do senhor! Eu não posso fazer milagres, mas havendo
interesse grande de sua parte, e eu estou percebendo que há esse
interesse, em três meses eu lhe dou o diploma!
- Muito bem, então podemos começar na segunda-feira?
- Me passe seu endereço que estarei em sua casa no horário.
- As aulas serão aqui em casa?
- Sim, eu trabalho apenas dando aulas particulares, vou na casa dos alunos.
Ele passou o
endereço. Havia falado com ela no sábado e ficou ansioso para chegar a
segunda-feira. De manhã ele esteve com o diretor e comunicou que
começaria a estudar naquela noite e que a professora garantia que em
três meses ele estaria apto. O diretor gostou da rapidez dele para
resolver e garantiu que a promoção sairia até o fim do ano.
Na segunda
feira, pontuamente às 20 horas, a professora Claudia chegou ao
apartamento onde o Zé Roberto morava. Ele viu que sua análise da idade
dela só pela voz ao telefone não tinha sido muito boa. Ela era mais
velha do que ele, com certeza, mas não muito, provavelmente haveria uns
dez anos de diferença. Ele tinha 34 e pela aparência considerou que ela
devia ter uns 43, 44 anos.
Ficou
também impressionado com o decote da blusa dela, bem grande e que
mostrava seios que lembravam muito os da Sophia Loren... em sua cabeça
já começaram a surgir ideias que ele procurou afastar, porque, afinal de
contas, daquelas aulas dependia sua promoção na empresa.
Mas a cada
dia da semana um novo decote, cada vez mais insinuante, e saias curtas,
não muito, mas que mostravam pernas deliciosamente torneadas. Os dois
ficavam sentados num sofá, na sala do apartamento e... como ela dobrava
as pernas... nossa... algumas vezes deu para ele ver a calcinha dela. Os
seios ele já os conhecia pela metade, a cada vez que ela se inclinava
para pegar algo na bolsa (que sempre deixava no chão), eles quase
pulavam fora das blusas. Zé Roberto suava frio.
Tentava se
concentrar o máximo possível, e estava fazendo progressos, ao final de
um mês eles já se cumprimentavam em italiano, ele já conseguia entender
muita coisa que ela falava (porque depois de duas semanas ela passou a
falar apenas em italiano) e já articulava pequenas frases. Na lição
daquele dia a conversação era justamente uma simulação de encontro dele
com uma moça italiana.
Ele me
disse depois que nem entendeu como a coisa começou, mas quando ele
começou a fazer elogios à suposta moça da lição, a professora Claudia
deu uma cruzada de pernas que quando ele viu não acreditou. Não era uma
calcinha preta... era uma bucetinha peludissima! Começou a gaguejar e
ela, para animá-lo, passou a mão em sua perna e, querendo ou não, ela
acabou chegando à zona do agrião... encostou a mão no pau dele e viu que
estava bem duro.
Ela atacou
primeiro, lascando um beijo demorado na boca do Zé Roberto. Ele
retribuiu e aí as lições de italiano foram para o brejo. A mão dela
apertava o pau dele e ela estava praticamente em cima do corpo dele,
começou a tirar o cinto, abriu a braguilha.
- Ah... que tacchino piu bello! (traduzindo: que peru tão bonito!)
O que se
faz com um peru bonito? Engole-se ele, não é? E foi o que a professora
Claudia fez, caiu de boca no peru do Zé Roberto e só faltou morder e
engolir um pedaço, tal a voracidade dela ao fazer um boquete nele.
Ela mesmo
tirou a calça dele e em seguida levantou-se e ajoelhou-se no sofá,
convidando-o a tirar sua roupa. Ele pôde admirar os fartos seios dela e a
bucetinha peludíssima que ele havia vislumbrado. Antes que ele pudesse
explorar, ela voltou a chupar o pau dele e depois ele pôde come-la, de
quatro, no sofá, ouvindo um punhado de palavrões, alguns facilmente
compreendidos, outros nem tanto.
Encurtando a
história, o curso programado para três meses, durou quatro meses e
meio, pois as lições eram constantemente interrompidas por sessões de
sexo selvagem. Felizmente o diretor da empresa esperou que ele
terminasse o curso e lhe deu a promoção. Agora ele iria praticar na
Itália mesmo, com italianas de verdade!
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