sexta-feira, 6 de março de 2015

Elas se amaram na frente dele e ele as comeu


(escrito por Kaplan)

Quando Zé Roberto voltou da primeira viagem à Itália (ver conto anterior, em que mostrei como ele aprendeu a língua italiana) me contou uma belíssima aventura que teve com duas funcionárias da matriz da empresa que se prontificaram a mostrar a cidade para ele e acabaram mostrando muito mais do que ele pensava ver.

Uma delas era nada mais nada menos do que a filha do poderoso chefão da empresa. Ele ficou apavorado quando soube, mas a moça deu em cima dele e fez questão de ser a guia dele por locais, restaurantes e, principalmente, em sua própria casa. Ela morava com a amiga que acompanhou os dois o tempo todo. A casa era enorme, tinha seguranças na entrada, o que o deixou mais preocupado ainda. 

A casa tinha dois andares e quando ela mostrou o quarto delas para ele, ele se admirou, o quarto tinha uma varanda que era três vezes maior do que o quarto, com uma jacuzzi ao ar livre. Vasos com plantas enormes estavam posicionados nos três lados, impedindo que pessoas de fora vissem quem estava na varanda. Além da jacuzzi, uma mesa com quatro cadeiras, onde eles se sentaram e degustaram um excelente vinho e uma tábua de queijos e presuntos. Tudo bem italiano.

Não houve muita conversa, afinal já tinham conversado o dia inteiro. A noite era para descansar, ela avisou que ele não iria para o hotel, havia um quarto de hóspedes para ele passar a noite. Ele agradeceu, não iria recusar um convite da filha do patrão... nunca! 

Depois de algumas taças de vinho, aconteceu o que ele imaginava quando via os olhares de uma para a outra... elas começaram a se beijar, na frente dele.  Dos beijos passaram a coisas mais sérias, bem mais sérias! A amiga tirou a blusa da filha do patrão. Seios belos, médios, nada de Sophia Loren. E quando ela tirou a blusa da amiga, os seios que ele viu eram pequeninos. 

O “tacchino” dele já estava quase explodindo, e elas nem se incomodavam com a presença dele, despiram-se por completo, a amiga sentou-se na mesa, de costas para ele que, ao mexer com a cabeça um pouco, viu que a filha do patrão estava chupando a bucetinha da amiga, depois subia, beijava os biquinhos dos seios dela, que gemia... ele deixou de saber, abriu a calça e colocou o “tacchino” pra fora e ficou se masturbando vendo aquilo.

As duas continuavam, beijavam-se, sussurravam palavras amorosas. Era um espetáculo inigualável, ele começou a achar que os filmes com suas amadas atrizes não eram nada perto daquilo que ele estava vendo. 

A filha do patrão deitou-se na mesinha e foi a vez da amiga dar-lhe um banho de língua na xotinha. A cabeça dela ficou perto do Zé Roberto, ela viu ele se masturbando, sorriu e o chamou para mais perto, ele esqueceu de tudo e deu um beijo na boca da moça. Ela segurou no pau dele. Falou algo rapidamente com a amiga que parou de chupa-la e entrou para o quarto. Ela pediu que ele a comesse. Ele tirou a roupa, passou para o outro lado e já foi enfiando o pau na xotinha toda molhada. Entrou de supetão, arrancou um gemido alto dela que abriu bem as pernas. E ele meteu bastante.
Ela pediu que ele parasse, ficou de quatro em cima da mesa e ele teve de subir na mesa para continuar comendo-a. Nisso a amiga retornou, passou as mãos na bunda dele, na dela e foi lá para a frente beijar e ser chupada pela filha do patrão.

Zé Roberto não estava acreditando no que fazia e no que via. Mas era real e ele viu o gozo da filha do patrão chegar e ela quase chorar de alegria. Então ela desceu da mesa, fez o Zé continuar deitado e a amiga foi cavalgá-lo. Foi a vez da filha do patrão ficar alisando o corpo da amiga e do Zé, enquanto eles se sacudiam com os pulos que ela dava no pau dele. 

 A amiga ainda quis um 69, tudo em cima da mesa, o Zé já não aguentava mais e gozou abundantemente na boca da moça, que engoliu tudo.

Dali os três foram para a jacuzzi, cheia de água bem morna, quase quente, e ficaram fazendo safadezas. Ele quase enlouqueceu vendo as duas se tocando sem parar,  até que o sono chegou. Quarto de hóspedes? Nada... ele dormiu na mesma cama que elas e tiveram forças para o segundo tempo. Na manhã seguinte, a filha do patrão o deixou no hotel em que ele se hospedara. Ele entrou, fez a barba e aguardou o carro da empresa buscá-lo.

Mas à noite as duas não apareceram. Nem naquela nem nas outras. Para elas tinha sido apenas uma diversão de uma noite de verão.

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