(escrito por Kaplan)
Quando Zé
Roberto voltou da primeira viagem à Itália (ver conto anterior, em que
mostrei como ele aprendeu a língua italiana) me contou uma belíssima
aventura que teve com duas funcionárias da matriz da empresa que se
prontificaram a mostrar a cidade para ele e acabaram mostrando muito
mais do que ele pensava ver.
Uma delas
era nada mais nada menos do que a filha do poderoso chefão da empresa.
Ele ficou apavorado quando soube, mas a moça deu em cima dele e fez
questão de ser a guia dele por locais, restaurantes e, principalmente,
em sua própria casa. Ela morava com a amiga que acompanhou os dois o
tempo todo. A casa era enorme, tinha seguranças na entrada, o que o
deixou mais preocupado ainda.
A casa
tinha dois andares e quando ela mostrou o quarto delas para ele, ele se
admirou, o quarto tinha uma varanda que era três vezes maior do que o
quarto, com uma jacuzzi ao ar livre. Vasos com plantas enormes estavam
posicionados nos três lados, impedindo que pessoas de fora vissem quem
estava na varanda. Além da jacuzzi, uma mesa com quatro cadeiras, onde
eles se sentaram e degustaram um excelente vinho e uma tábua de queijos e
presuntos. Tudo bem italiano.
Não houve
muita conversa, afinal já tinham conversado o dia inteiro. A noite era
para descansar, ela avisou que ele não iria para o hotel, havia um
quarto de hóspedes para ele passar a noite. Ele agradeceu, não iria
recusar um convite da filha do patrão... nunca!
Depois de
algumas taças de vinho, aconteceu o que ele imaginava quando via os
olhares de uma para a outra... elas começaram a se beijar, na frente
dele. Dos beijos passaram a
coisas mais sérias, bem mais sérias! A amiga tirou a blusa da filha do
patrão. Seios belos, médios, nada de Sophia Loren. E quando ela tirou a
blusa da amiga, os seios que ele viu eram pequeninos.
O
“tacchino” dele já estava quase explodindo, e elas nem se incomodavam
com a presença dele, despiram-se por completo, a amiga sentou-se na
mesa, de costas para ele que, ao mexer com a cabeça um pouco, viu que a
filha do patrão estava chupando a bucetinha da amiga, depois subia,
beijava os biquinhos dos seios dela, que gemia... ele deixou de saber,
abriu a calça e colocou o “tacchino” pra fora e ficou se masturbando
vendo aquilo.
As duas
continuavam, beijavam-se, sussurravam palavras amorosas. Era um
espetáculo inigualável, ele começou a achar que os filmes com suas
amadas atrizes não eram nada perto daquilo que ele estava vendo.
A filha do
patrão deitou-se na mesinha e foi a vez da amiga dar-lhe um banho de
língua na xotinha. A cabeça dela ficou perto do Zé Roberto, ela viu ele
se masturbando, sorriu e o chamou para mais perto, ele esqueceu de tudo e
deu um beijo na boca da moça. Ela segurou no pau dele. Falou algo
rapidamente com a amiga que parou de chupa-la e entrou para o quarto.
Ela pediu que ele a comesse. Ele tirou a roupa, passou para o outro lado
e já foi enfiando o pau na xotinha toda molhada. Entrou de supetão,
arrancou um gemido alto dela que abriu bem as pernas. E ele meteu
bastante.
Ela pediu
que ele parasse, ficou de quatro em cima da mesa e ele teve de subir na
mesa para continuar comendo-a. Nisso a amiga retornou, passou as mãos na
bunda dele, na dela e foi lá para a frente beijar e ser chupada pela
filha do patrão.
Zé Roberto
não estava acreditando no que fazia e no que via. Mas era real e ele viu
o gozo da filha do patrão chegar e ela quase chorar de alegria. Então
ela desceu da mesa, fez o Zé continuar deitado e a amiga foi cavalgá-lo.
Foi a vez da filha do patrão ficar alisando o corpo da amiga e do Zé,
enquanto eles se sacudiam com os pulos que ela dava no pau dele.
A amiga
ainda quis um 69, tudo em cima da mesa, o Zé já não aguentava mais e
gozou abundantemente na boca da moça, que engoliu tudo.
Dali os
três foram para a jacuzzi, cheia de água bem morna, quase quente, e
ficaram fazendo safadezas. Ele quase enlouqueceu vendo as duas se
tocando sem parar, até que o
sono chegou. Quarto de hóspedes? Nada... ele dormiu na mesma cama que
elas e tiveram forças para o segundo tempo. Na manhã seguinte, a filha
do patrão o deixou no hotel em que ele se hospedara. Ele entrou, fez a
barba e aguardou o carro da empresa buscá-lo.
Mas à noite as duas não apareceram. Nem naquela nem nas outras. Para elas tinha sido apenas uma diversão de uma noite de verão.
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