quinta-feira, 26 de março de 2015

A professora pediu ao aluno para ajudar na mudança



(escrito por Kaplan)

Samira era professora numa faculdade particular que estava em fase de expansão. Um novo prédio estava acabando de ser construído e os gabinetes dos professores ficariam lá. Mas, como sempre, não havia pessoal disponível para fazer as mudanças em tempo hábil. E ela tinha muitos livros, não conseguiria fazer tudo sozinha.

Pensou em quem poderia ajudá-la. Lembrou-se de um ex-aluno dela, que já estava nos períodos finais do curso e teve a sorte de vê-lo no corredor.

- Luciano, que bom te ver aqui. Escuta, você poderia me fazer um grande favor?
- Claro, professora, diga lá o que é.
- Vem cá!

Levou-o ao gabinete. Ela já havia colocado quase todos os livros em caixas de papelão, que estavam espalhadas pela pequena sala onde ela ficara por três anos.

- Luciano, está vendo esta bagunça? Pois é, o prédio novo ficou pronto e nossos gabinetes vão ficar lá, eu preciso fazer a mudança. O prédio é aqui ao lado, mas o problema é o peso dos livros, eu já levei algumas caixas, mas ainda tem essas todas aqui. Você pode me ajudar?
- Posso sim, estou folgado, quer que eu faça isso agora?
- Seria ótimo!

Eles então começaram a pegar as caixas e levar para o prédio novo. Fizeram dez viagens, e vinte caixas já estavam no novo local, mas ainda restavam algumas. 

- Lu, vamos dar uma paradinha e tomar uma água... 

Ficaram conversando no gabinete antigo, prédio que já estava deserto porque todos os alunos já tinham terminado as aulas e se retirado. Suados, os dois deram uma parada na conversa, ela ficou olhando pra ele, ele pra ela... e um clima de tesão tomou conta do lugar. E a Samira fechou a porta, chegou até onde o Luciano estava, já com os olhos bem abertos, tentando entender o que a professora pretendia ao fechar a porta.

Suou frio quando ela pôs a mão sobre seu pau, por cima do jeans. Estático, viu que ela se ajoelhava, abria sua calça, enfiava a mão e puxava seu pau para fora, colocando-o na boca e fazendo um boquete que o deixou completamente duro. Ela não se cansava de pegar e lamber, e chupar, e engolir o pau dele.

Finalmente ele criou coragem para pegar nos cabelos dela e acariciá-los. Ela fez um gesto para ele tirar a camisa e ele tirou. Ela não largava o pau dele de jeito nenhum e chupando-o, ela mesma tirou a blusa. Estava de sutiã, que as mãos hábeis do Luciano logo abriram, para que ele pudesse pegar nos seios da professora. Puxou-a para cima, ele não queria apenas o boquete, queria mais, beijou-lhe a boca, encostou seu peitoral nos seios dela, mamou neles.

 Um frenesi tomava conta dos dois, esquecidos de onde estavam. Ele tirou a saia dela e admirou-se da calcinha fio dental que ela usava, nunca imaginara que ela usasse assim. Sentou-a na cadeira, tirou a calcinha. 

Uma xotinha bem peluda surgiu à sua frente e ele a chupou e enfiou os dedos bem lá dentro, mostrando à professora que ele também era um professor...

- Me come, Luciano!

 O pedido dela era uma ordem! Levantou o corpo, colocou o pau na altura da xotinha e enfiou, metendo com força e fazendo a professora gemer. Ela pediu para ele esperar, tirou-o de dentro, curvou-se sobre a mesa e ele voltou a meter na xotinha dela, por trás, bombando furiosamente até que conseguiram gozar, os dois.

- Acha que vai ter forças para continuar carregando as caixas?
- Estou com as pernas bambas, professora... Que tal continuarmos amanhã?
- Só se você prometer que vamos ter mais sexo!
- Claro que prometo...
- E Luciano... isso é segredo, você sabe, não sabe?
- Pode deixar, professora, ninguém vai saber.
- Ótimo, mantendo o segredo, isso pode acontecer muitas vezes mais!

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