(escrito por
Kaplan)
Cleusa era empresária, o que a obrigava a pequenas mas constantes
viagens dentro do Brasil mesmo. Geralmente ia de manhã e voltava à noite, mas
havia dias em que precisava ficar mais de um dia no local, especialmente quando
havia feiras e eventos que interessavam. Seu marido, o Paiva, era advogado, que
trabalhava em um escritório mas que não era dele, era um funcionário de uma
firma de advocacia.
Eles tinham um filho pequeno, de três anos. Como não tinham empregada,
deixavam a pobre criança numa escolinha e o apanhavam no final do dia.
Esta rotina só era quebrada quando ela fazia as viagens que demoravam
mais de um dia. O Paiva era obrigado a correr para pegar o filho e o levava
para casa, brincava com ele, fazia ele comer alguma coisa e depois o punha na
cama.
Aconteceu de um dia desses, em que a esposa não estava e ele tinha
reunião na firma. Faltar era impossível. E o filho? Lembrou-se da cunhada,
precisava de ajuda.
- Sabrina, preciso de um grande favor seu!
- Nossa... sua voz está alterada. Aconteceu alguma coisa séria?
- Não, não, é que estou preocupado mesmo. É o seguinte: a Cleusa está em
São Paulo, só volta depois de amanhã. E eu tenho reunião aqui na firma que não
posso faltar. Você pode ir na escolinha pegar o Paulinho, levar pra casa, dar
banho, comida? Ou seja, dá pra você ser uma baby sitter hoje?
- Bem... dá, mas como vou entrar em sua casa?
- Você pode pegar a chave com o porteiro aqui do prédio onde eu
trabalho?
- Sim, eu posso.
- Quebra este galho então pra mim, Sabrina! Fico te devendo!
- Olha que eu cobro, hem?
- Está bem, pode cobrar. Vou descer agora, deixar a chave com o
porteiro. Você tem de pegar o Paulinho às 18 horas, sabe onde é a escolinha,
não sabe?
- Sim, sei, pode deixar por minha conta. Despreocupa!
Aliviado, o Paiva deixou a chave com o porteiro, descreveu mais ou menos
como era a pessoa que iria pegar e subiu, a reunião ia começar as 17 horas e
não tinha hora para acabar.
Enquanto isso, a Sabrina colocou um short e uma camiseta, pôs escova de
dente na bolsa, foi até o prédio onde o Paiva trabalhava, pegou a chave, foi à
escolinha, pegou o Paulinho e o levou para casa. Ele gostava muito da tia, eles
brincaram bastante. Depois ela deu um banho nele, pôs o pijaminha, preparou uma
mamadeira e ficaram vendo desenhos animados na televisão até ele dormir.
Levou-o para a cama, fechou a porta do quarto e voltou para a sala, foi
ver outros programas na televisão enquanto esperava o Paiva regressar.
Ele chegou às 22 horas, com uma cara de cansado ao extremo. Cabelo
desalinhado, gravata frouxa, mal chegou, sentou-se no sofá da sala e deu um
profundo suspiro.
- Problemas, cunhado?
- Essas reuniões são terríveis, é muita cobrança em cima da gente... E
aí, foi tudo tranquilo?
- Claro, sem problema algum. O Paulinho e eu brincamos bastante e agora
ele já está dormindo. Quer que eu prepare um lanche pra você?
- Não, já abusei demais... pode ir, eu mesmo preparo.
- Deixa de ser bobo, cunhado. Vai tomar um banho que eu vou preparar
alguma coisa. Também não lanchei, a gente lancha junto. Vai lá, vai!
O Paiva concordou com ela. Tomou um banho e voltou para a sala vestindo
apenas a calça do pijama, curta, pois o calor estava grande. Sabrina já tinha
preparado tudo e eles fizeram um lanche gostoso, conversando amenidades. Nisso
já era quase meia noite.
Depois de tudo comido, os talheres lavados, voltaram para a sala.
- Está tudo bem com a Cleusa, cunhado?
- Está, está sim, só essas viagens é que são terríveis. Hoje é dia 16,
ela já fez quatro viagens, três daquelas de ir e voltar no mesmo dia e esta que
ela vai ficar três dias fora.
- Não está te dando muita atenção não, pelo visto...
- Já reclamei, hoje não reclamo mais...
- Acho que você também está precisando de uma baby sitter... uma old
sitter...
Ele riu. Achou engraçado o que ela disse, mas parou de rir quando ela
sentou-se pertinho dele e colocou a mão em sua coxa.
-Sabrina...
- Não fale nada, cunhado... por favor!
Pôs a mão sobre o pau dele que endureceu no ato. Ele ficou de pé, mas
ela o segurou, ajoelhou-se à sua frente e levou a boca até o pau, por cima do
pijama. Abocanhou e sentiu que ele estava bem duro. O Paiva suava frio. O que
deveria fazer naquela situação? Não conseguiu fazer nada, a não ser olhar para
sua cunhada. Ela era muito bonita, de fato, aquele shortinho que ela usava
deixava as pernas bem torneadas dela à vista. Reparou que ela não estava usando
sutiã, porque os biquinhos enrijeceram e estavam quase furando a camiseta.
Sorrindo, vendo que ele não iria fugir, ela tirou a calça do pijama
dele. Pegou no pau, olhou de cima a baixo, de leste a oeste.
- Minha irmã está sendo muito boba... devia aproveitar mais essa coisa
linda!
Ela chupou o pau dele com uma ânsia, uma volúpia! Deixou-o todo babado.
O Paiva esqueceu os escrúpulos, levantou-a, pegou em seu bumbum por cima do
shortinho. Deu um apertão, ela arrepiou e virou de costas para ele, empinando o
bumbum, toda oferecida. Ela mesma começou a tirar o shortinho e ele tirou a camiseta
dela. Só de calcinha ela virou-se e o beijou, sendo plenamente correspondida.
Tirou a calcinha e viu que ele levava a mão até sua xotinha, apertava
seus grandes lábios, molhava o dedo em sua boca e enfiava dentro dela.
Maravilhoso! Ajudou-o, sentando na mesa e abrindo as pernas, convidando-o a
enfiar a língua e os dedos em sua xotinha.
Sabrina adorou tudo, até mesmo as mamadas que ele deu nos seios dela
foram algo que ela considerou divinas. E foi ao gozo máximo quando ele
colocou-a apoiada na mesa e comeu-a, bombando furiosamente.
Com as pernas bambas ela se vestiu, e foi embora. Na manhã seguinte, ela
recebeu um telefonema do cunhado.
- Oi Sabrina, você quer ser old sitter hoje, de novo?
Cunhada é sempre uma delicia.
ResponderExcluirMe esfregava muito na minha cunhada do primeiro casamento. Nunca comi, mas quis muito ser corno e comedor dela. Cristina, que saudade