quarta-feira, 11 de março de 2015

Foi na fazenda que Meg iniciou a amiga



(escrito por Kaplan)

Meg ficou conhecendo Natália numa festa que uma nossa vizinha dera. Parece que era aniversário da vizinha, ou algo parecido. Sei que esta vizinha apresentou as duas e elas ficaram batendo papo, tomando vinho, se conhecendo. E Natália não desgrudou mais. Ela tinha 22 anos, era magrinha. Seu pai era fazendeiro, tinha uma propriedade muito grande e ele mesmo morava mais lá do que na cidade, ao contrário da esposa e da Natália, que só raramente iam à fazenda. 

Natália foi diversas vezes em nosso apartamento. Disse que era apaixonada por fotos e fez a Meg mostrar centenas de fotos para ela, tanto batidas por ela quanto por mim. Ela notou que a Natália ficou engolindo em seco quando viu fotos dela nua.

- Você fotografa pessoas nuas também?
- Claro, qual o problema? É a mesma coisa que fotografar pessoas vestidas!
- Já fotografou homens nus?
- Já, tenho algumas aqui, quer ver?
- Quero sim.

foto: Meg

Meg mostrou algumas a ela, inclusive de um rapaz que ela fotografara e comera num motel. A Natália reconheceu o ambiente.

- Você foi num motel com ele? Seu marido foi junto, não é?
- Não, eu fui sozinha. Já sei, quer saber se rolou alguma coisa... sim, rolou, depois das fotos transamos loucamente!
- Você é doida?
- Só um pouco!

Elas riram, mas a Natália continuou com as perguntas e a Meg acabou desconfiando de alguma coisa...

- E mulheres, você já levou alguma para fotografar em motel?
- Já, já levei. E rolou também, se é o que você quer saber. 

foto: Meg

- Jura? Vocês duas? É legal?
- É muito legal, mas vamos tomar um lanche, que estou com fome.

Durante o lanche Meg notou que a moça passou a olhar para ela com outros olhos e ela já conhecia aquilo.

- Natália, você tem namorado?
- Não, não tenho...
- E namorada?
- Também não...
- Já transou?
- Também não...
- Está indecisa para qual lado ir?
- Você é terrível, como descobriu isso? Realmente, eu não sei ainda se quero um namorado ou uma namorada.
- E acha legal ficar o tempo todo comigo, que sou casada?
- Meg... não me leve a mal, mas eu sinto alguma coisa diferente por você! Não sei o que é!
Meg viu os olhos dela se encherem de lágrimas. Abraçou-a e sentiu o coração dela bater forte.
- Quer experimentar comigo?
- Acho que quero...
- Acho não é resposta. Precisa ter certeza.
- Escuta, este fim de semana eu e a mamãe iremos para a fazenda. Lá é muito bonito, eu conheço uns cantinhos legais pra gente ficar e conversar. Vamos comigo? Seu marido se importaria?
- Não, ele não se importaria. Eu vou, não nego que gosto de você e estou aberta a tudo. Não vamos criar expectativas, vamos conversar e se der vontade... 

A casa deles, na cidade, era um desbunde, como a Meg ficou sabendo, porque a Natália fez questão de levá-la lá, apresentá-la para a mãe.

- Mãe, esta é a Meg, de quem te falei, que conheci na festa da nossa amiga. Ela é fotógrafa, e eu falei daqueles locais da fazenda e a convidei para ir com a gente, tudo bem?
- Claro, minha filha, será um prazer recebe-la! 

E elas foram no sábado bem cedo. A fazenda distava duas horas da cidade. E quando chegaram, mal Natália cumprimentou o pai e foi pegando duas bicicletas para levar a Meg aos tais cantinhos lindos que havia lá.

foto: Meg

Meg levou a máquina e tirou algumas fotos, o local era realmente muito bonito. E depois das fotos, à beira de um regato, as duas conversaram longamente. Vendo que ela ainda não se decidira mas Meg já estava bem a fim, resolveu jogar pesado. Perguntou se poderia nadar naquele regato.
- Pode sim, mas você trouxe biquíni?
- Precisa? 

Tirou a roupa e entrou dentro da água, geladinha, ela ficou toda arrepiada. Chamou a Natália, que estava de boca aberta vendo a Meg nua. Animou-se, tirou a roupa e entrou também e elas nadaram alguns minutos. Seu corpo era bem diferente do da Meg, era magrinha, seios bem pequenos, bundinha pequena. Mas era linda.

Saíram, sentaram num banco que havia ali e se secaram ao sol. Colocaram as calcinhas e Meg resolveu investir.

Ajoelhou-se no chão e começou a passar as mãos nas pernas da Natália, que ficou arrepiada, mas não era de frio... tirou a calcinha dela, viu que ela estava envergonhada, mas não quis saber, começou a chupar a xotinha dela. 

Natália nunca imaginara aquilo. Só não caiu porque estava sentada, mas seu corpo passou a tremer, ela não conseguia ficar quieta, subia algo dentro dela que ela não sabia explicar o que era, mas era gostoso. Nunca vira os biquinhos dos seios tão enrijecidos como naquela hora. Meg continuava a chupar e depois passou a usar os dedos, com cuidado, já que ela era virgem.

Para Natália aqueles minutos eram como se fossem horas, começou a falar coisas sem nexo, e Meg continuava a chupar a bucetinha dela. Até que ela não aguentou mais, sentou-se e falou:

- Meg, que coisa mais gostosa foi essa? Nunca tive tanto prazer em minha vida! Como posso te agradecer?
- Me dá um beijo bem gostoso!

Meio sem jeito, Natália aproximou seus lábios e elas se deram um beijo demorado.

- Eu... é.. eu posso fazer em você como você fez em mim?
- Eu adoraria!

Tirou a calcinha, deitou no banco como Natália estivera deitada e esperou que ela a chupasse. Já sabia que não ia ser nenhuma maravilha, era a primeira vez dela e de fato ela precisou dar uma fingidinha, dizendo que estava muito bom, quando ainda estava regular...

- Acho que resolvi, Meg. Quero uma namorada mesmo. Você pensa em se divorciar? Eu adoraria ser sua namorada!
- Muito obrigada, mas não penso... Vamos nos vestir e voltar, antes que desconfiem de alguma coisa. Você vai arrumar uma namorada, Natália, bonita como você é, simpática, inteligente e com essa xotinha deliciosa... amei te chupar! E tenho certeza de que a namorada que você tiver também vai amar! Enquanto você não encontra a pessoa certa, pode ir lá em casa, a gente vai se divertir muito!

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