(escrito por Kaplan)

Natália foi diversas
vezes em nosso apartamento. Disse que era apaixonada por fotos e fez a Meg
mostrar centenas de fotos para ela, tanto batidas por ela quanto por mim. Ela
notou que a Natália ficou engolindo em seco quando viu fotos dela nua.
- Você fotografa
pessoas nuas também?
- Claro, qual o
problema? É a mesma coisa que fotografar pessoas vestidas!
- Já fotografou homens
nus?
- Já, tenho algumas
aqui, quer ver?
- Quero sim.
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foto: Meg |
Meg mostrou algumas a
ela, inclusive de um rapaz que ela fotografara e comera num motel. A Natália
reconheceu o ambiente.
- Você foi num motel
com ele? Seu marido foi junto, não é?
- Não, eu fui sozinha.
Já sei, quer saber se rolou alguma coisa... sim, rolou, depois das fotos
transamos loucamente!
- Você é doida?
- Só um pouco!
Elas riram, mas a
Natália continuou com as perguntas e a Meg acabou desconfiando de alguma
coisa...
- E mulheres, você já
levou alguma para fotografar em motel?
- Já, já levei. E
rolou também, se é o que você quer saber.
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foto: Meg |
- Jura? Vocês duas? É
legal?
- É muito legal, mas
vamos tomar um lanche, que estou com fome.
Durante o lanche Meg
notou que a moça passou a olhar para ela com outros olhos e ela já conhecia
aquilo.
- Natália, você tem
namorado?
- Não, não tenho...
- E namorada?
- Também não...
- Já transou?
- Também não...
- Está indecisa para
qual lado ir?
- Você é terrível,
como descobriu isso? Realmente, eu não sei ainda se quero um namorado ou uma
namorada.
- E acha legal ficar o
tempo todo comigo, que sou casada?
- Meg... não me leve a
mal, mas eu sinto alguma coisa diferente por você! Não sei o que é!
Meg viu os olhos dela
se encherem de lágrimas. Abraçou-a e sentiu o coração dela bater forte.
- Quer experimentar
comigo?
- Acho que quero...
- Acho não é resposta.
Precisa ter certeza.
- Escuta, este fim de
semana eu e a mamãe iremos para a fazenda. Lá é muito bonito, eu conheço uns
cantinhos legais pra gente ficar e conversar. Vamos comigo? Seu marido se
importaria?
- Não, ele não se
importaria. Eu vou, não nego que gosto de você e estou aberta a tudo. Não vamos
criar expectativas, vamos conversar e se der vontade...
A casa deles, na
cidade, era um desbunde, como a Meg ficou sabendo, porque a Natália fez questão
de levá-la lá, apresentá-la para a mãe.
- Mãe, esta é a Meg,
de quem te falei, que conheci na festa da nossa amiga. Ela é fotógrafa, e eu
falei daqueles locais da fazenda e a convidei para ir com a gente, tudo bem?
- Claro, minha filha,
será um prazer recebe-la!
E elas foram no sábado
bem cedo. A fazenda distava duas horas da cidade. E quando chegaram, mal
Natália cumprimentou o pai e foi pegando duas bicicletas para levar a Meg aos
tais cantinhos lindos que havia lá.
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foto: Meg |
Meg levou a máquina e
tirou algumas fotos, o local era realmente muito bonito. E depois das fotos, à
beira de um regato, as duas conversaram longamente. Vendo que ela ainda não se
decidira mas Meg já estava bem a fim, resolveu jogar pesado. Perguntou se
poderia nadar naquele regato.
- Pode sim, mas você
trouxe biquíni?
- Precisa?
Tirou a roupa e entrou
dentro da água, geladinha, ela ficou toda arrepiada. Chamou a Natália, que
estava de boca aberta vendo a Meg nua. Animou-se, tirou a roupa e entrou também
e elas nadaram alguns minutos. Seu corpo era bem diferente do da Meg, era magrinha,
seios bem pequenos, bundinha pequena. Mas era linda.
Saíram, sentaram num
banco que havia ali e se secaram ao sol. Colocaram as calcinhas e Meg resolveu
investir.
Ajoelhou-se no chão e
começou a passar as mãos nas pernas da Natália, que ficou arrepiada, mas não
era de frio... tirou a calcinha dela, viu que ela estava envergonhada, mas não
quis saber, começou a chupar a xotinha dela.
Natália nunca
imaginara aquilo. Só não caiu porque estava sentada, mas seu corpo passou a
tremer, ela não conseguia ficar quieta, subia algo dentro dela que ela não
sabia explicar o que era, mas era gostoso. Nunca vira os biquinhos dos seios
tão enrijecidos como naquela hora. Meg continuava a chupar e depois passou a
usar os dedos, com cuidado, já que ela era virgem.
Para Natália aqueles
minutos eram como se fossem horas, começou a falar coisas sem nexo, e Meg
continuava a chupar a bucetinha dela. Até que ela não aguentou mais, sentou-se
e falou:
- Meg, que coisa mais
gostosa foi essa? Nunca tive tanto prazer em minha vida! Como posso te
agradecer?
- Me dá um beijo bem
gostoso!
Meio sem jeito,
Natália aproximou seus lábios e elas se deram um beijo demorado.
- Eu... é.. eu posso
fazer em você como você fez em mim?
- Eu adoraria!
Tirou a calcinha,
deitou no banco como Natália estivera deitada e esperou que ela a chupasse. Já
sabia que não ia ser nenhuma maravilha, era a primeira vez dela e de fato ela
precisou dar uma fingidinha, dizendo que estava muito bom, quando ainda estava
regular...
- Acho que resolvi,
Meg. Quero uma namorada mesmo. Você pensa em se divorciar? Eu adoraria ser sua
namorada!
- Muito obrigada, mas
não penso... Vamos nos vestir e voltar, antes que desconfiem de alguma coisa.
Você vai arrumar uma namorada, Natália, bonita como você é, simpática, inteligente
e com essa xotinha deliciosa... amei te chupar! E tenho certeza de que a
namorada que você tiver também vai amar! Enquanto você não encontra a pessoa
certa, pode ir lá em casa, a gente vai se divertir muito!
Essa é a Meg, que tanto admiro
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