sexta-feira, 20 de março de 2015

Uma secretária muito gostosa



(escrito por Kaplan)

Além de eficiente, Andreia era uma delícia de mulher. Era casada, e isso era o que impedia que seu patrão, o engenheiro Luis Antônio, conseguisse avançar o sinal e ter aquele mulherão em seus braços.

Porém, ele era persistente e aos poucos, com brincadeiras, mão no ombro, beijinhos demorados no rosto, ele foi vencendo as resistências da Andreia. Ela achava o patrão um gato e se não fosse a sua rígida educação, já teria aceitado as cantadas dele. Chegou mesmo ao ponto de discutir essa situação com ele, falou que sentia um certo tesão por ele, mas... como tanto ele quanto ela eram casados, não achava correto. Da conversa entre os dois, ficou a certeza, para o Luis Antônio, de que poderia continuar tentando... como diz o ditado, água mole em pedra dura, tanto bate até que fura...   

E ele foi percebendo que cada dia que ousava mais nos carinhos ela ia “amolecendo”, aceitando... até que chegou um dia em que ele resolveu atacar pra valer. Era a parte final do expediente, ele não estava com nenhum trabalho em andamento, ela estava aproveitando a calmaria para colocar ordem nos arquivos. Ele saiu da sala dele, abriu a porta da sala dela bem devagar. Viu-a de costas para si. Uma blusa transparente permitia que ele visse o sutiã dela. Uma saia um pouco acima do joelho permitia-lhe apreciar a beleza das pernas da Andreia. 

Quando ela se dirigiu a um dos armários para guardar o material que havia separado, ele correu até ela, silenciosamente, e apertou-lhe o bumbum. Assustada, ela se virou e o empurrou, mas quando viu que era ele, desculpou-se. Sorriu, ele gostou de ver que ela não tinha ficado com raiva, apenas levara susto.
Sentou-se e a trouxe para sentar em seu colo, ela veio sem oferecer resistência.

- Ai, Luis... você não para de me tentar...
- Nem você! Olha essa blusa transparente, e você ainda deixou alguns botões abertos... e esta saia curta, que me permite admirar suas pernas... confessa, Andreia, você está tão afim como eu!
- Já falamos sobre isso...
- Mas nossos desejos vão na contramão do que falamos...
- Eu sei, eu sei... nossa! Que calor!
- Deixa eu ver seus seios?
- Não, não devemos... mas essa sua mão na minha perna... que delícia, que coisa boa que eu sinto... 

Levantou-se, mas ele a puxou de volta, e sua mão tornou-se mais ousada, entrando saia adentro, ao mesmo tempo em que beijava os seios dela por cima da blusa. 

Ela desistiu de resistir, estava a fim, era melhor encarar de uma vez. Ajudou-o a abrir a blusa, ele acariciou os seios por cima do sutiã e depois tirou-o. Ela gemeu, ansiosa, temendo e desejando muito o que sabia que ia acontecer naquela tarde. Os beijos que ele dava em sua nuca a faziam ficar arrepiada, ela sorria, nervosa. As mãos dele em seus seios, puxando os biquinhos faziam-na recordar-se dos sarros do tempo de namoro... e como naquela época, percebeu que o pau do companheiro já estava duro.

Ele continuava sentado, colocou-a em pé à sua frente, ela se apoiou na mesa, ele levantou a saia dela. Que maravilha, uma calcinha preta fio dental, as nádegas todas expostas, ao seu prazer. Ele beijou, lambeu, suas mãos continuavam pegando nos biquinhos dos seios. Ele tirou a calcinha dela e continuou a lamber e beijar. Ela deu um pulo quando ele encostou a língua em seu cuzinho, abriu as pernas e ele pôde chupar sua xaninha. Seus gemidos tornavam-se mais intensos. Que patrão gostoso era aquele!

Ela nunca imaginara ter a cabeça do patrão entre suas pernas, e sua língua provocando espasmos de tesão em sua xaninha; já começava a se arrepender de não ter cedido antes. Seus olhos reviravam, seu corpo não parava quieto e a língua dele era incansável. Tarde maravilhosa... 

Finalmente ele se levantou, sem ela ver ele abriu sua braguilha e ela sentiu a penetração, ele enfiou o pau na xaninha e começou a bombar furiosamente. Ela sentiu que o pau dele era menor do que o do marido, mas depois daquele banho de língua ela se contentaria até com o dedo mindinho dele... entregou-se totalmente, gemeu à vontade e teve um gozo como há muito tempo não tinha! E ele continuava metendo, ela já quase encostava a cabeça na mesa, suava, gemia e ele queria mais e mais e não parava de meter... os seios dela quase saiam voando de seu corpo, tal a força que ele punha nas metidas.

- Luis, Luis.... você quer me matar?
- Ainda tenho muito para te dar... você aguenta?
- Aguento... morro de prazer, mas aguento....

Ele sentou-se na cadeira e a fez sentar em seu pau. E ela pulou bastante, ele segurava sua cintura e lhe dava a firmeza para pular sem parar. Que homem era aquele! Não ia gozar não? Ela já tivera seu segundo gozo e ele continuava impávido, colosso.
Cansou de tanto pular.

- Luis, deixa eu fazer uma coisa... você já me satisfez demais por hoje!
- O que você quer fazer?

Ela não respondeu, levantou-se, ajoelhou-se entre as pernas dele. Pôde ver o pau dele pela primeira vez. Realmente, menor do que o do marido, mas mais grosso. Estava lambrecado pelo seu gozo e ela enfiou tudo na boca, chupando aquele pau que lhe proporcionara tanto prazer. Foi a vez de ele gemer de satisfação.

- Quero beber seu leite... posso?
- Você pode tudo, Andreia... 

Ela continuou chupando e masturbando até que sentiu a explosão do gozo dele inundar sua boca, seu rosto. Bebeu tudo que deu conta, chupou mais um pouco.

- E agora, patrão?
- Por mim, faremos uma festinha destas todo dia!
- Não, Luis... não podemos tanto assim... vamos combinar uma vez por semana?
- Só uma? Pensa bem, são cinco dias... pelo menos duas... toda terça e toda quinta, que você acha? A gente organiza a agenda de modo que ficaremos com essas duas tardes livres.
- Você é terrível... mas vou concordar... foi bom demais!

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