segunda-feira, 16 de março de 2015

A madrasta tinha um corpão que deixou o enteado maluco



(escrito por Kaplan)

O pai de Raul havia enviuvado e depois de uns três anos encantou-se com Clotilde, bem mais nova do que ele. Apaixonaram-se e passaram a viver juntos. Ele viúvo, ela divorciada, acharam mais interessante não assinar nenhum papel que os amarrasse para sempre. 

Eles moravam numa casa com piscina e Clotilde gostava muito de nadar e tomar sol, estava sempre com o corpo bem bronzeado. As marquinhas eram mínimas, pois seus biquínis eram diminutos. Claro que quando havia convidados ou amigos, ela usava biquínis mais comportados, mas estando só os três ou dois em casa... ela só não fazia topless nem ficava nua por causa do seu enteado, o Raul.

Mas bem que o Raul gostaria de ver a madrasta sem roupa... só de vê-la com aqueles biquínis ele já batia boas punhetas!

Teve uma manhã que ele não resistiu, vendo a madrasta deitada na espreguiçadeira, tomando um belo sol e lendo um livro, com uma calcinha tão pequena que os pelinhos da bucetinha apareciam... ele chegou perto e começou a puxar papo. Ela achou curioso, porque ele nunca havia feito isso quando estavam a sós. Sempre mantinha uma distância respeitosa, se bem que ela já tinha visto que ele ficava na janela observando-a por horas a fio.
Então... como eu dizia, naquela manhã o Raul tomou coragem e chegou perto dela e começou a puxar conversa. Ela adorou, colocou o livro no chão e ficou conversando com ele. E observando, já que ele estava em pé, que havia alguma coisa se mexendo sob a bermuda dele. Brincou, apontando para a região interessante, o que fez ele ficar envergonhado.

- Mas só de me ver de biquíni já fica assim, Raul? E se me visse de topless?
- Eu nem sei o que faria! 


Ela enfiou a mão dentro da bermuda dele, por baixo e foi até a região mais interessante e viu que o pau dele endurecia totalmente ao contato com sua mão. Então fez uma loucura, abaixou o sutiã e deixou que ele visse os seios dela. Ele babou de admiração e na mesma hora abaixou a bermuda mostrando o que já havia acontecido com seu pau.

Ela gostou... parecia ser mais interessante do que o pau do marido. Começou a chupar e ele, vendo que a coisa fluía muito bem, levou a mão até a xotinha dela, por cima da calcinha.

- Raul, você sabe o que vai acontecer se continuarmos, não sabe? Está a fim mesmo?
- Claro que estou, nem imagina quantas punhetas eu já bati pra você!

Ela ficou de joelhos na espreguiçadeira e continuou a chupar o pau dele e ele levou a mão por dentro da calcinha dela, apertou a bunda, o cuzinho, deu uns tapinhas. Desamarrou a calcinha e jogou-a longe. E foi lamber o cu e a xota dela, que continuava a fazer-lhe um boquete que ele nunca tinha visto outro igual.

Ele arrancou o sutiã dela  e admirou aquele corpaço que estava ali, sedenta de sexo. Ela tirou a roupa dele e falou que era para ele come-la. Ajoelhada estava e foi assim que ele a comeu, enfiando o pau na xota por trás e bombando loucamente. Mas aquilo começou a doer os joelhos dela, que reclamou e sugeriu que entrassem na casa. Foram correndo, para não perder o embalo. Pararam na sala, ele em pé e ela ajoelhada na frente dele, chupando novamente o pau do Raul. 

Saciados com o boquete, ele deitou-se no tapete e ela sentou-se em cima dele, cavalgando-o e gritando “Segura, peão!”, deixando o Raul doidinho de tesão. Gozaram intensamente e ficaram deitados, olhando para o teto, ela com a mão no pau dele, ele com a mão no seio dela.

- E agora, Raul? Fizemos a loucura que deu vontade, eu gostei demais deste pauzão seu. Foi só uma loucura de uma manhã de verão ou vamos continuar?
- Por mim vai ter todo dia!
- Segredo absoluto então?
- Claro! Se meu pai souber expulsa nós dois de casa!

O pai do Raul não entendeu porque a Clotilde passou a ficar mais “acesa” na cama. Mas gostou muito da nova postura dela!

Nenhum comentário:

Postar um comentário