(escrito por Kaplan)
O pai de Raul havia
enviuvado e depois de uns três anos encantou-se com Clotilde, bem mais nova do
que ele. Apaixonaram-se e passaram a viver juntos. Ele viúvo, ela divorciada,
acharam mais interessante não assinar nenhum papel que os amarrasse para
sempre.
Eles moravam numa casa
com piscina e Clotilde gostava muito de nadar e tomar sol, estava sempre com o
corpo bem bronzeado. As marquinhas eram mínimas, pois seus biquínis eram
diminutos. Claro que quando havia convidados ou amigos, ela usava biquínis mais
comportados, mas estando só os três ou dois em casa... ela só não fazia topless
nem ficava nua por causa do seu enteado, o Raul.
Mas bem que o Raul
gostaria de ver a madrasta sem roupa... só de vê-la com aqueles biquínis ele já
batia boas punhetas!
Teve uma manhã que ele
não resistiu, vendo a madrasta deitada na espreguiçadeira, tomando um belo sol
e lendo um livro, com uma calcinha tão pequena que os pelinhos da bucetinha apareciam... ele chegou perto e começou a puxar papo. Ela achou curioso,
porque ele nunca havia feito isso quando estavam a sós. Sempre mantinha uma
distância respeitosa, se bem que ela já tinha visto que ele ficava na janela
observando-a por horas a fio.
Então... como eu
dizia, naquela manhã o Raul tomou coragem e chegou perto dela e começou a puxar
conversa. Ela adorou, colocou o livro no chão e ficou conversando com ele. E
observando, já que ele estava em pé, que havia alguma coisa se mexendo sob a
bermuda dele. Brincou, apontando para a região interessante, o que fez ele
ficar envergonhado.
- Mas só de me ver de
biquíni já fica assim, Raul? E se me visse de topless?
- Eu nem sei o que
faria!
Ela enfiou a mão
dentro da bermuda dele, por baixo e foi até a região mais interessante e viu
que o pau dele endurecia totalmente ao contato com sua mão. Então fez uma
loucura, abaixou o sutiã e deixou que ele visse os seios dela. Ele babou de
admiração e na mesma hora abaixou a bermuda mostrando o que já havia acontecido
com seu pau.
Ela gostou... parecia
ser mais interessante do que o pau do marido. Começou a chupar e ele, vendo que
a coisa fluía muito bem, levou a mão até a xotinha dela, por cima da calcinha.
- Raul, você sabe o
que vai acontecer se continuarmos, não sabe? Está a fim mesmo?
- Claro que estou, nem
imagina quantas punhetas eu já bati pra você!
Ela ficou de joelhos
na espreguiçadeira e continuou a chupar o pau dele e ele levou a mão por dentro
da calcinha dela, apertou a bunda, o cuzinho, deu uns tapinhas. Desamarrou a
calcinha e jogou-a longe. E foi lamber o cu e a xota dela, que continuava a
fazer-lhe um boquete que ele nunca tinha visto outro igual.
Ele arrancou o sutiã
dela e admirou aquele corpaço que estava
ali, sedenta de sexo. Ela tirou a roupa dele e falou que era para ele come-la.
Ajoelhada estava e foi assim que ele a comeu, enfiando o pau na xota por trás e
bombando loucamente. Mas aquilo começou a doer os joelhos dela, que reclamou e
sugeriu que entrassem na casa. Foram correndo, para não perder o embalo.
Pararam na sala, ele em pé e ela ajoelhada na frente dele, chupando novamente o
pau do Raul.
Saciados com o
boquete, ele deitou-se no tapete e ela sentou-se em cima dele, cavalgando-o e
gritando “Segura, peão!”, deixando o Raul doidinho de tesão. Gozaram
intensamente e ficaram deitados, olhando para o teto, ela com a mão no pau
dele, ele com a mão no seio dela.
- E agora, Raul?
Fizemos a loucura que deu vontade, eu gostei demais deste pauzão seu. Foi só
uma loucura de uma manhã de verão ou vamos continuar?
- Por mim vai ter todo
dia!
- Segredo absoluto
então?
- Claro! Se meu pai
souber expulsa nós dois de casa!
O pai do Raul não
entendeu porque a Clotilde passou a ficar mais “acesa” na cama. Mas gostou
muito da nova postura dela!
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