(escrito por Kaplan)
Foi paixão à primeira
vista. Eu estava viajando, sem data certa para voltar. Meg tinha ido a uma
boate com amigos e amigas e lá ficou conhecendo Catarina, uma doce moreninha.
Segundo ela me disse, uma faísca correu o ar quando elas se conheceram. Ficaram
sentadas juntas o tempo todo, quando uma foi dançar a outra foi também e a
dança se tornou lasciva, elas correram juntas para o banheiro, entraram e se
beijaram com sofreguidão, para escândalo de algumas mulheres que lá estavam.
- Catarina, quer ir
pra minha casa, dormir comigo lá esta noite?
- Só quero, to pegando
fogo, o que mais quero é poder ter você em meus braços, te encher de beijos, te
amar como nunca ninguém amou...
- Então vamos.
Elas se despediram da
turma e foram para nosso apartamento. Deitaram na cama e fizeram tudo que
quiseram e tinham direito, até ficarem bem cansadas. Dormiram só de lingerie.
De manhã, Meg acordou e viu a amiga deitada ali bem pertinho dela, tinham
dormido de conchinha. Lembrou-se da loucura que tinha sido a noite, e começou a
passar a mão nos braços e pernas da Catarina, que acordou.
- Hummmm, Meg, que
delícia que foi passar a noite com você...
Não conseguiu falar
mais nada, porque Meg a enchia de beijos e suas mãos percorriam agora os seios
e a barriguinha da Catarina. E a amiga acabou tirando o sutiã de Meg e
beijando-lhe os seios, animando Meg a fazer o mesmo. E as duas, sem sutiãs,
ficaram beijando os seios, chupando os biquinhos, passando as mãos com todo o
carinho que só duas mulheres conseguem quando se amam...
Foi aí que entrei no
quarto. Eu tinha chegado às 4 horas e vi as duas na cama, então fui deitar no
sofá da sala. Ao ouvir as duas acordando, só de cueca entrei no quarto.
Catarina arregalou os olhos, ficou apavorada quando me viu. Meg a tranquilizou.
- Calma, querida, é
meu marido, ele estava viajando e deve ter chegado de madrugada.
- O quê??? Você tem um
marido? Não me falou nada!
- Nem lembrei disso,
naquele fogo em que a gente estava ontem, eu só queria saber de você!
- E agora?
- Bem, se você gosta
de homens também, podemos chamá-lo para a cama, ele e eu estamos doidos para
transar, tem muitos dias que ele está fora. Se você não gosta, ele é gente boa,
vai entender e esperar a gente terminar o que tínhamos começado.
Catarina não
respondeu. Olhou para mim, que estava parado na porta, à espera do que ia
rolar. Sorriu, bateu a mão na cama e me fez sinal com o dedo para ir junto
delas. Fui e já cheguei tirando a calcinha da Meg, que estava por cima da
Catarina. Enquanto as duas continuavam se beijando, eu lambi a xotinha e o
cuzinho da minha esposa.
As duas se levantaram
e cochicharam alguma coisa, que logo entendi o que era. Me jogaram na cama e
ficaram de pé, as duas, só de calcinha, lado a lado, me olhando. E aí foram
tirando lentamente as calcinhas, subiram na cama e vieram me chupar o pau.
Enquanto a Catarina o engolia e lambia, a Meg ficou debaixo dela e de mim, me
lambendo as bolas, indo até o cu, ela sabia como eu gostava daquilo. As
xotinhas das duas estavam em contato.
Cavalheirasmente Meg
fez a nova amiga sentar-se no meu pau, e ela ficou ajoelhada com a xotinha na
minha boca. Assim, eu chupava Meg, que beijava Catarina, que pulava em meu pau.
Algum tempo depois elas trocaram e eu pude sentir o quanto Catarina gostava de
ser chupada, não parou de gemer um minuto e a Meg não parava de pular.
- Meg, deixa seu
marido me comer de novo?
Comi a Catarina de
cachorrinho e ela ficou chupando os seios da Meg enquanto eu lhe dava bombadas
e mais bombadas. O quarto rescendia a sexo, os barulhos que se ouviam eram os
gemidos da Meg e o som do meu corpo batendo na bundinha da Catarina.
- Queremos leite!
Queremos leite!
As duas ficaram
exigindo, ajoelharam-se na cama, lado a lado e ficaram com a boca aberta esperando
que eu me masturbasse até gozar na boca das duas.
Fora fantástico aquele
primeiro encontro. Desnecessário dizer que a Catarina passou o dia lá no nosso
apartamento, ficamos os três pelados o dia inteiro, e trepamos mais algumas
vezes os três, outras vezes as duas. Foi o inicio de uma bela amizade, que
durou meses, sempre com grandes trepadas!
Meg, Meg, porque não te tenho.......
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