(escrito por
Kaplan)
Silas chegou ao seu apartamento aquela noite extremamente cansado.
Esgotado, seria a palavra mais correta. Leila, sua namorada, o esperava,
pensando que iriam sair, se divertir, mas quando viu o estado do Silas, falou
com ele para tomar um banho e vir para o quarto, ela iria fazer uma massagem
nele.
Ele gostou da ideia, enquanto ela preparava o que precisava para fazer a
massagem, ele tomou uma ducha rápida. Voltou ao quarto sem colocar roupa. E
encontrou a namorada apenas de calcinha, e ainda por cima, fio dental. Ela é
demais, pensou ele!
Deitou-se na cama, ela apagou a luz, deixou entrar apenas a claridade da
luz do corredor. Tinha separado um CD de música própria para relaxamento e
então começou a fazer a massagem no namorado.
Fez movimentos suaves nas costas, nos ombros, ao longo da coluna. Chegou
à bunda e ali ela fez carinhos, mais do que massagens. Massageou as pernas, os
pés. Depois pediu que ele se virasse e viu que o pau dele já estava a meio
caminho de um endurecimento completo.
Massageou a barriga, o peito. Só de esbarrar a mão no pau dele,
observava que ele se movimentava e aumentava o teor de endurecimento. É, o
Silas já estava pronto para algo mais interessante... subiu na cama,
ajoelhou-se entre as pernas dele e a massagem ficou concentrada apenas no pau,
que ela passou a pegar e a masturba-lo, mas bem de leve, bem lentamente,
observando como ele endurecia, endurecia... até ficar totalmente rijo.
- Acho seu pau tão lindo! Adoro pegar nele, adoro colocá-lo em minha
boca...
Se assim falou, assim o fez, lambeu, chupou, engoliu quase tudo. Silas
estava a ponto de explodir de tesão.
- Está melhor, querido? O cansaço já acabou?
- Estou sim, obrigado! Foi ótima essa massagem. Agora vamos inverter,
deite aqui que eu vou te massagear!
Rindo, ela beijou-o e deitou-se, de bruços, na cama. Aquele bumbum era a
perdição do Silas. Que coisa maravilhosa!
Pegou o óleo que ela utilizara, derramou em suas mãos e começou uma
massagem, meio desajeitada, com suas mãos percorrendo o corpo da namorada por
completo, mas demorando-se no bumbum. Ela abria as pernas e ele passava a mão.
Era a vez de ela ficar em êxtase, arrepiando-se toda, e esperando o que mais
ele iria fazer.
Ele se demorou bastante no bumbum, acariciou, apertou, deu uns tapinhas,
depois beijou-lhe as nádegas e lambeu sua xotinha, abriu bem os grandes lábios
e enfiou um dedo dentro dela, arrancando novos gemidos. Ela não aguentava esperar
mais, pegou no pau dele e quase como uma súplica, pediu que ele a comesse. Não
sem antes oferecer o pau para ela dar
mais uma bela chupada.
Então subiu na cama, virou o corpo dela, deitou-se por cima. Ela pegou
no pau dele e o encaminhou para sua xotinha e ele deslizou tranquilamente,
completando-a totalmente. Foi comida com excelência e distinção, uma, duas,
três vezes aquela noite. Não pensaram em sair, ficar naquela cama transando era
o melhor programa que eles poderiam fazer!
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