Meg e o primo limpador de piscina

(escrito por Kaplan)

Meg foi visitar os parentes do interior. Lá chegando, uma surpresa, eles tinham se mudado para uma casa ao lado, bem maior e com uma bela piscina no quintal. 

Naquele domingo tinha missa e procissão. Ela não foi, preferiu ir para a piscina. Tinha levado um biquíni, porque na cidade havia um clube e ela sempre frequentava. Agora não teria mais necessidade. Pôs o biquíni, foi para a piscina, sentou-se numa espreguiçadeira. Qual não foi sua surpresa quando viu seu primo Paulo chegar, vestindo só uma calça jeans, sem camisa, com aqueles apetrechos de limpar piscina.

- Ué, você não foi à missa?

- Eu não, preferi ficar para limpar a piscina.

- De verdade? Ou você tinha outras intenções?

- Com você eu sempre tenho outras...

- Então venha passar protetor nas minhas costas... 

Ele foi, sentou-se atrás dela e ficou passando, de forma bem demorada e sensual, o protetor.

- Preciso que você tire o sutiã, se não o protetor não passa.

Ela deu um sorriso, ele já começava o plano para transar com ela. Tirou o sutiã e ficou de quatro, de costas para ele que começou a passar o protetor na bunda, e passava as mãos entre as coxas, seus dedos roçavam a xotinha dela que sentiu estar ficando bem molhadinha...

Deitou-se de costas e de frente para ele, que puxou a calcinha dela, arrancando-a e deixando-a totalmente nua. Abriu as pernas dela e passou seus dedos na xotinha molhada. Depois pegou as pernas dela, levantou-as e colocou os dedos do pé dela em sua boca, chupando-os e mantendo a mão na xotinha. Ela quase enlouqueceu...

Ele deixou-a deitada, ajoelhou-se e ficou chupando a bucetinha. Meg gemia desesperada, queria levar pau logo, não estava aguentando mais, mas ele não parava. Chupava e chupava...

- Quero te chupar também, Paulo... 

Ele tirou a calça e a cueca, deitou-se na espreguiçadeira. Seu pau já estava em ponto de bala, duro, muito duro, do jeito que ela gostava. Então ela pôde satisfazer-se, chupando demoradamente o pau dele, lambendo tudo, pondo as bolas na boca, enfiando a mão para percorrer o caminho do saco ao ânus. Aliás, isso foi algo que ela ensinou a ele e ele gostou demais, sempre pedia para ela repetir.

Bem, já era hora... ela sentou-se no pau dele e começou a cavalgar e sua excitação era tanta que não demorou a gozar. O Paulo não tinha gozado, então ele pôde fazer muito mais coisas com ela. Começou levantando, sem tirar a xotinha dela de seu pau e ficou comendo-a em pé, depois ele a deitou na espreguiçadeira. Tudo sem tirar o pau de dentro e aí ficou metendo de frente. 

Ela, ensandecida, gemia sem parar. Ele aproveitou a posição para voltar a chupar os dedos do pé dela enquanto metia. Era para ficar enlouquecida mesmo. Aquele primo sabia das coisas! Era sempre fenomenal trepar com ele. E como ela sabia que ele gostava muito do dog style, ficou de quatro em cima da espreguiçadeira e ele meteu de novo e agora quem estava maluco de tesão era ele.

Não podia faltar, sentindo que ia gozar, ele tirou o pau da xotinha e enfiou no cuzinho dela. Foi o tempo de enfiar, dar umas poucas bombadas e gozar, seu corpo caindo sobre o dela. Os dois ficaram ali deitados...depois trataram de se vestir e ficar comportados, porque a família não deveria demorar...

Quando a mãe do Paulo chegou, foi até a piscina e comentou com ela:

- Meg, você perdeu, a procissão estava tão bonita!

- Eu imagino, tia! Aqui nesta cidade, tudo, mas tudo mesmo é grandioso, deslumbrante, sempre!

Falou isso olhando para o Paulo e sorrindo. Ele entendeu o deslumbramento dela!