quarta-feira, 25 de março de 2015

Ela pediu a ele para ajudá-la a organizar a festa de natal da empresa



(escrito por Kaplan)

Salete trabalhava como secretária em um escritório de contabilidade. Era uma das poucas mulheres ali, num grupo de quase 20 funcionários, 15 eram homens. Das cinco mulheres, duas eram casadas e duas namoravam colegas. Isso significa que havia 13 homens disponíveis e, na verdade, todos eles loucos para merecerem uma “atenção especial” da Salete. Mas nada! Ela se mostrava muito séria, não dava papo.

No fundo, Salete tinha um preferido ali, era o Olavo, boa pinta, sempre bem humorado, prestativo, mas ela achava que não se devia misturar as coisas. E o Olavo, vendo a seriedade dela no trabalho, nunca ousou nada, apesar de sentir um tesão enorme com a Salete. 

Nesta última véspera de Natal, ele ganhou um belíssimo presente!

A Salete tinha sido encarregada pelo patrão para organizar uma festinha de Natal, com amigo secreto entre todos os funcionários e deu-lhe dinheiro para comprar enfeites, uma árvore de natal e um lanche especial para o dia. Ela comprou tudo na véspera da festa. Como o Natal caiu numa quinta feira, a festa seria no dia 23, porque o escritório iria fechar do dia 24 ao dia 28. Todos queriam que fechasse até o dia 31, mas o patrão não concordou, fim de mês sempre é um período apertado em escritórios de contabilidade.
Na segunda, dia 22, ela iria decorar a sala com a árvore e os enfeites que comprara. Iria, com certeza, precisar de alguém para ajudá-la. Mesmo achando que não devia, pediu ao Olavo, que mais que depressa se prontificou a ficar depois do expediente para ajudar no que fosse preciso.
E aí... rolou! 

Depois de pregarem enfeites nas paredes, montarem a árvore e colocar bolas e luzes, ela perguntou a ele como poderia agradecer. Ele criou coragem e disse que ela poderia dar-lhe alguns beijos bem gostosos. Surpreendida, ela riu e desconversou, mas ele insistiu e ela, mesmo achando que não devia, beijou-o.
Ficaram um pouco constrangidos. Ele rompeu o silêncio.

- Ei, gostei muito desse beijo... vamos repetir?
- Para com isso, Olavo... não devemos.
- Ora, Salete... não sei se devemos, mas podemos... deixa eu te confessar uma coisa: sou louco com você! Eu gostaria de muitos presentes mais...
- Você é louco...
- Pode me chamar de louco sim... sou louco com você! Você não sente nada por mim? Sou apenas um colega de trabalho?

Ela criou coragem para confessar que também sentia algo por ele, mas nunca dissera nada porque achava que namoro entre colegas de trabalho não dá certo, não combina... não deve!

E mais não falou porque o Olavo abraçou-a e beijou-a novamente.

- Vamos deixar de lado esse preconceito, Salete... olha só: estamos os dois sozinhos, ninguém vai aparecer por aqui... vamos aproveitar!

Ela havia se ajoelhado no carpete, à procura de um enfeite que caíra. Ele sentou na cadeira e puxou-a para si, ela ficou ajoelhada entre as pernas dele. Sua cabeça fervilhava e ela cedeu.

Beijaram-se novamente, ela sentiu as mãos dele em seus seios e sem pensar duas vezes tirou a blusa e ela mesma tirou o sutiã, mostrando seus belos seios para ele, que pegou neles e mamou, chupando os biquinhos e deixando-a arrepiada...

- Olavo, que loucura! Mas está bom demais! Tira a roupa, antes que eu mude de ideia!

Ele começou a tirar a camisa e ela já foi direto para abrir o cinto dele e abaixar o fecho, ele levantou e ela abaixou a calça dele, a cueca foi junto.

- Hmmmm.... que delícia! 

Pegou nele e começou um demorado boquete. Sentado na cadeira, ele olhava para ela e se deliciava vendo ela ir com a língua desde a base, passando pelo tronco inteiro até chegar na cabeçorra e engolir o máximo que ela podia. Ela levantou o corpo um pouco, colocou o pau entre os seios, e ficou subindo e descendo o corpo, esfregando os seios no pau. Voltou a chupar, olhando firme para ele. Seus olhos demonstravam o tanto de desejo que ela reprimira aqueles anos que trabalharam juntos, mal se falando... voltou à espanhola.

- Adoro quando gozam em meus seios... você quer?
- Faço isso toda vez que você quiser, mas hoje eu quero te experimentar por inteiro. 

 Os dois se levantaram, ela tirou a saia, a calcinha. Que bunda maravilhosa tinha a Salete! Olavo foi quem se ajoelhou, quase em oração, vendo a bunda dela. Beijou-a, deu uns tapinhas, mordeu, lambeu tudo que podia e depois a comeu, colocando-a reclinada sobre a mesa.
Depois de gozarem, ficaram deitados no carpete, fazendo carinhos um no outro.

- Sabe que hoje você me fez rever todos os meus conceitos? Quer ser meu namorado ou vamos apenas fazer umas festinhas destas de vez em quando?

Estão namorando... e trepando loucamente, não mais no escritório, mas no apartamento dele!

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