(escrito por Kaplan)
A gerente daquela loja
de utilidades domésticas tinha um motivo muito especial para ser a última a
sair. Explicando melhor... ela saia por último, mas acompanhada do encarregado
do almoxarifado. Os dois tinham encontros tórridos quando ela fechava a loja e
só ficavam os dois lá dentro.
Tudo aconteceu já
havia alguns meses. Inadvertidamente o Josué (este era o nome do encarregado),
achando que estava sozinho no meio das prateleiras lotadas de produtos, ficou
falando consigo mesmo.
- Esta gerente é muito
gostosa... se ela me desse bola eu enfiava este caralho nela...
Só que ela estava lá.
E ouviu o que ele disse. Já se preparava para dar um esporro no Josué quando
viu que ele estava com a calça abaixada, segurando o pau, duríssimo. E que pau!
Bem que já tinham falado com ela que negros e mulatos tinham os paus maiores do
que os brancos.
Ela teve a prova ali e se molhou toda vendo o Josué bater uma
punheta. E ela sabia que era uma homenagem a ela.
Apareceu na frente
dele. Por alguns instantes ele deixou de ser negro. Ficou branco como as
máquinas de lavar roupa que estavam ali por perto. Apavorado, já imaginava que
seria demitido naquela hora mesmo. Nem ouviu direito o que ela dizia:
- Josué, leve dois
liquidificadores para o balcão, tem um freguês querendo ver. Anda, Josué,
acorda! Coloca isso pra dentro e leva lá.
Quando ele passava por
ela, levando os dois aparelhos, ela colocou a mão no ombro dele.
- Vou ter uma conversa
com você a respeito do que eu vi assim que encerramos o expediente, você não
saia, espere aqui por mim.
Suando frio, ele fez o
que ela pedira. Olhou o relógio, eram cinco horas, a loja fechava às sete.
Aquelas seriam as duas horas mais longas da vida dele. Viu as sete horas
chegarem, os funcionários todos indo embora e a gerente fechando a loja.
Estava
quase se borrando todo, imaginando o tamanho da bronca.
Ela o chamou à
sobreloja, onde havia produtos, armários com documentos, mesa e um sofá.
- Deixa eu ver!
- O que a senhora quer
ver?
- Não se faça de
desentendido. Quero ver seu peru de novo. Nem acreditei quando eu o vi hoje!
Na mesma hora um raio
percorreu a cabeça do Josué. Ele não ia ser mandado embora, a gerente queria
ver o “peru” dele... tratou de obedecer, abaixou a calça e ela viu, de novo,
aquilo que a deixara maravilhada. Mesmo mole, era maior do que muitos duros que
ela conhecera em sua vida. Nem perguntou se podia, foi pegando nele e dando uma
chupada que fez com que a pica endurecesse de imediato. Ela olhou, de novo
encantada com o que via, e continuou a chupar. Olhava firmemente para os olhos
do Josué que começava a pensar que seu futuro naquela loja era promissor.
Nessa altura, de tanto
ela mexer, o vestido já começava a cair e ele podia vislumbrar o sutiã dela.
Estava doido para ver os peitos, sabia que eram grandes, do jeito que ele
gostava, mas nunca tinha visto.
- Tira a roupa, Josué.
Ela mesma tirou o
vestido, a calcinha, ficou só de sutiã. Subiu no sofá, ficou em cima do Josué,
encostou sua xotinha na boca do rapaz e ela foi continuar chupando. Um belo 69
aconteceu naquele sofá.
- A senhora gosta de
tudo?
- Gosto, faça o que
quiser!
Ele fez. Enquanto
lambia a xotinha colocou um dedo no cuzinho e pressionou. Ela não criou caso,
ele enfiou o dedo e só ouviu um “Huuuu...” continuou com o dedo lá e a língua
na xota. E ela não tirava a boca do cacetão do Josué.
Ela parou de chupá-lo
e sentou sua bunda no rosto dele, quase o sufocando, ele apertou sua bunda e
colocou dois dedos no cuzinho. Outro “Huuuuu”
- Vem, Josué, quero
sentir esse peru dentro de mim.
Ela saiu do sofá,
deitou na mesa, com as pernas bem abertas. Mas antes de enfiar o pau lá, ele
tirou o sutiã dela. Queria ver os peitos da gerente. E gostou muito do que viu,
eram fartos os seios dela, como ele imaginara. Caiu de boca neles, mamou à
vontade, mordeu os bicos, ouvindo ela gemer como louca. Só depois disso é que
ele enfiou o pau na xotinha dela e meteu pra valer.
A gerente ficou muito
feliz com aquilo, teve um gozo como há muito não tivera. Ele também gozou, não
aguentou ficar muito tempo, afinal já tinha quase batido uma punheta completa
horas antes. E a adrenalina fora forte, pensando que seria demitido e depois
sendo agarrado pela gerente.
Então o cuzinho ficou
para o dia seguinte. E daquele dia em diante, quase todas as noites eles
ficavam por último, trancavam a loja e trepavam alucinadamente. Difícil
encontrar uma gerente como aquela! E ela pensava o mesmo, como era difícil
encontrar um encarregado de almoxarifado tão competente!
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