terça-feira, 10 de março de 2015

A gerente e o encarregado do almoxarifado



(escrito por Kaplan)

A gerente daquela loja de utilidades domésticas tinha um motivo muito especial para ser a última a sair. Explicando melhor... ela saia por último, mas acompanhada do encarregado do almoxarifado. Os dois tinham encontros tórridos quando ela fechava a loja e só ficavam os dois lá dentro.

Tudo aconteceu já havia alguns meses. Inadvertidamente o Josué (este era o nome do encarregado), achando que estava sozinho no meio das prateleiras lotadas de produtos, ficou falando consigo mesmo.

- Esta gerente é muito gostosa... se ela me desse bola eu enfiava este caralho nela... 

Só que ela estava lá. E ouviu o que ele disse. Já se preparava para dar um esporro no Josué quando viu que ele estava com a calça abaixada, segurando o pau, duríssimo. E que pau! Bem que já tinham falado com ela que negros e mulatos tinham os paus maiores do que os brancos.

Ela teve a prova ali e se molhou toda vendo o Josué bater uma punheta. E ela sabia que era uma homenagem a ela.

Apareceu na frente dele. Por alguns instantes ele deixou de ser negro. Ficou branco como as máquinas de lavar roupa que estavam ali por perto. Apavorado, já imaginava que seria demitido naquela hora mesmo. Nem ouviu direito o que ela dizia:

- Josué, leve dois liquidificadores para o balcão, tem um freguês querendo ver. Anda, Josué, acorda! Coloca isso pra dentro e leva lá.

Quando ele passava por ela, levando os dois aparelhos, ela colocou a mão no ombro dele.

- Vou ter uma conversa com você a respeito do que eu vi assim que encerramos o expediente, você não saia, espere aqui por mim.

Suando frio, ele fez o que ela pedira. Olhou o relógio, eram cinco horas, a loja fechava às sete. Aquelas seriam as duas horas mais longas da vida dele. Viu as sete horas chegarem, os funcionários todos indo embora e a gerente fechando a loja. 

Estava quase se borrando todo, imaginando o tamanho da bronca.
Ela o chamou à sobreloja, onde havia produtos, armários com documentos, mesa e um sofá.

- Deixa eu ver!
- O que a senhora quer ver?
- Não se faça de desentendido. Quero ver seu peru de novo. Nem acreditei quando eu o vi hoje! 

Na mesma hora um raio percorreu a cabeça do Josué. Ele não ia ser mandado embora, a gerente queria ver o “peru” dele... tratou de obedecer, abaixou a calça e ela viu, de novo, aquilo que a deixara maravilhada. Mesmo mole, era maior do que muitos duros que ela conhecera em sua vida. Nem perguntou se podia, foi pegando nele e dando uma chupada que fez com que a pica endurecesse de imediato. Ela olhou, de novo encantada com o que via, e continuou a chupar. Olhava firmemente para os olhos do Josué que começava a pensar que seu futuro naquela loja era promissor.

Nessa altura, de tanto ela mexer, o vestido já começava a cair e ele podia vislumbrar o sutiã dela. Estava doido para ver os peitos, sabia que eram grandes, do jeito que ele gostava, mas nunca tinha visto.

- Tira a roupa, Josué. 

Ela mesma tirou o vestido, a calcinha, ficou só de sutiã. Subiu no sofá, ficou em cima do Josué, encostou sua xotinha na boca do rapaz e ela foi continuar chupando. Um belo 69 aconteceu naquele sofá.

- A senhora gosta de tudo?
- Gosto, faça o que quiser!

Ele fez. Enquanto lambia a xotinha colocou um dedo no cuzinho e pressionou. Ela não criou caso, ele enfiou o dedo e só ouviu um “Huuuu...” continuou com o dedo lá e a língua na xota. E ela não tirava a boca do cacetão do Josué. 

Ela parou de chupá-lo e sentou sua bunda no rosto dele, quase o sufocando, ele apertou sua bunda e colocou dois dedos no cuzinho. Outro “Huuuuu”

- Vem, Josué, quero sentir esse peru dentro de mim. 

Ela saiu do sofá, deitou na mesa, com as pernas bem abertas. Mas antes de enfiar o pau lá, ele tirou o sutiã dela. Queria ver os peitos da gerente. E gostou muito do que viu, eram fartos os seios dela, como ele imaginara. Caiu de boca neles, mamou à vontade, mordeu os bicos, ouvindo ela gemer como louca. Só depois disso é que ele enfiou o pau na xotinha dela e meteu pra valer.

A gerente ficou muito feliz com aquilo, teve um gozo como há muito não tivera. Ele também gozou, não aguentou ficar muito tempo, afinal já tinha quase batido uma punheta completa horas antes. E a adrenalina fora forte, pensando que seria demitido e depois sendo agarrado pela gerente.

Então o cuzinho ficou para o dia seguinte. E daquele dia em diante, quase todas as noites eles ficavam por último, trancavam a loja e trepavam alucinadamente. Difícil encontrar uma gerente como aquela! E ela pensava o mesmo, como era difícil encontrar um encarregado de almoxarifado tão competente!

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