quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

Mostre-me teus seios que te comerei!

Era um convite ou uma ordem?

(escrito por Kaplan) 

Laura era a fim de ter um caso com o Marcos, que morava a três casas dela. Morar em condomínio, como já salientei várias vezes aqui, tem uma grande vantagem para os jovens.

É que eles podem ficar longe da vista dos pais, quando os dois trabalham. Eles se deslocam para a cidade e como fica complicado ir e voltar na hora do almoço, regressar à cidade e voltar à noite, geralmente eles saem de manhã, almoçam na cidade, num dos muitos self services que existem e só voltam à noite.

Os jovens, se estão de férias ou se não estudam nem trabalham, ficam no condomínio e aí tudo pode acontecer.

E Laura era doida para acontecer algo entre ela e o Marcos. E ele ficou sabendo disso por conta de uma indiscrição de uma amiga comum. Então, como ele sabia que Laura também ficava na casa, tal como ele, pois ambos já haviam terminado a faculdade, mas estavam sem emprego, ele acabou convidando-a para “ouvir umas músicas” na casa dele. 

Ouvir música? quero outra coisa!
Ela ficou entusiasmada e foi, depois de tomar um belo banho, passar hidratante perfumado no corpo todo. Colocou um vestido bem decotado e entrou na casa dele pelo quintal. Teve o pressentimento de que ele estaria na piscina, mas não estava. Então, aproveitando que a parede da sala para o quintal era totalmente de vidro, ela bateu, chamando-o.

Ele apareceu e fez que ia abrir a porta. Mas não abriu. Ficou encarando a Laura, que não estava entendendo. E aí falou algo que a assustou, mas, ao mesmo tempo ela gostou demais, porque viu que seria a realização de seus sonhos:

Belíssimos.... (foto: acervo Kaplan)
- Mostre-me teus seios que te comerei!

Ela olhou bem para ele, fez uma cara de que estava achando ele bem convencido, mas atendeu. Levantou o vestido e mostrou os seios.

Ele gostou do que viu. 

Então abriu a porta e ela entrou. 


Direitos iguais... você viu, eu quero ver também!

- Viu como sou obediente e faço o que é necessário para alcançar meus objetivos?
- Sim, vi, está de parabéns...
- Então, agora, mostre-me teu pau que treparei com você!

Os dois deram uma gargalhada simultaneamente. E ele, tal como ela, não recusou o pedido, ou ordem: abaixou a bermuda e mostrou o pau a ela.
Quais os passos seguintes? Sim, tiraram a roupa toda e o sofá e o tapete presenciaram o sonho de Laura virar realidade.

Começou do jeito bem tradicional: ela pegando no pau dele e fazendo um boquete, ao que ele respondeu colocando-a sentada no sofá, ajoelhando entre as pernas dela e dando-lhe uma chupada bem gostosa. 

Era isso que eu queria!
E depois ele levantou as pernas dela e enfiou o pau na xotinha, que ela recebeu soltando um Ahhhh bem profundo... quanto tempo sonhara com aquele momento...

E ele meteu muito naquela posição, mas depois ela o cavalgou e pulou bastante.

Finalmente, ela ficou de quatro em cima do sofá e ele voltou a meter até gozar. Ela quase conseguiu, faltou pouco, mas não se incomodou. O importante é que eles haviam transado e, com certeza, mais visitas iriam acontecer e novas transas prometiam mais momentos felizes.


Safadas... pediram para o gato tirar fotos delas... e que fotos!

E das fotos... passaram à transa!

(escrito por Kaplan)

Elba e Bruna, duas amigas que adoravam sexo, baladas, encontros casuais... viviam uma vida muito boa.
E numa das baladas conheceram o Alceu, amigo de uma amiga da Bruna. E que, por coincidência, era meu aluno de fotografia. As duas ficaram muito interessadas nele, mas não rolou nada naquela noite.

Conseguiram o telefone dele com a amiga e pensaram como atraí-lo para o covil das lobas. Tiveram uma ideia e resolveram colocá-la em prática.
Chamaram o Alceu para bater papo. Ele aceitou e foi para o apartamento da Elba, pois ela morava sozinha e, por isso, não haveria qualquer problema de outras pessoas atrapalhando o que elas planejaram.

Receberam o Alceu, ambas vestidas. Não iriam atacá-lo de cara... Os vestidos eram bem curtos, lá isso eram. E alguns lances de calcinha apareceram enquanto estavam sentados na poltrona e no sofá da sala. Bebiam, comiam alguns salgadinhos, ficaram se conhecendo melhor.
Sem querer, o Alceu deu a elas o motivo para o ataque.

- Sabem o que estou fazendo ultimamente? Um curso de Fotografia. É um espetáculo. Não sei se vocês conhecem o fotógrafo, chama-se Kaplan, e tem um Studio muito bem montado. É lá que ele dá os cursos, grupos de seis alunos no máximo. Atendimento individual, um barato.
- Nossa... quanto que ele te paga para ser o garoto propaganda?

Alceu deu uma risada.

- Claro que não me paga, mas faço propaganda porque estou gostando muito. Ah... e nem conto a vocês. Ele é casado com uma gata que também é fotógrafa. E adivinhem quem é a modelo que posa pra nós? Ela!!!
- É mesmo? Mas que tipo de poses?
- Ela posa quando as aulas são de Studio, de iluminação. Teve também uma aula de nu artístico.
- Ela posou nua?
- Quase, estava com uns filós, mas a gente viu ela peladona. Gostosa como ela só.
- Tô acreditando não...
- Pode crer. Quer ver?  

Ela é linda! (foto: Kaplan)
Pegou a máquina portátil que ele carregava e mostrou duas fotos da Meg. O filó atrapalhava um pouco, mas dava pra ver que ela estava nua.
A Bruna, na hora, entendeu como seduzir o Alceu.

- Sabe o que estou pensando, Elba? Nós nunca tiramos fotos, nós duas. Ou eu tiro de você, ou você de mim, mas de nós duas eu pelo menos não tenho nenhuma.
- Nem eu... você podia tirar algumas, hein Alceu? Tirar hoje, porque depois que você virar fotógrafo famoso vai cobrar muito caro e não poderemos pagar...

Ele riu.

- Tiro sim, mas sem essa de famoso... estou aprendendo.
- Vamos ver...
Mal sabe ele o que o aguarda!

E as duas posaram para ele, vestidas, ele tirou várias fotos. 


Elas riam sem parar, e mal sabia ele que o riso não era por constrangimento ou timidez, era porque ele estava caindo direitinho nas garras delas...

Depois de várias fotos vestidas, elas falaram que iam trocar de roupa, correram para o quarto e usaram shortinhos e camisetas. Voltaram para a sala e ele tirou mais algumas fotos.

Aí falaram que iam trocar de roupa de novo...
E voltaram sem roupa alguma... 

Nossa. mas elas são muito gostosas...

Tremendo, ele tirou algumas fotos delas nuas. E elas se abraçavam, pegavam na bunda e nos seios uma da outra... e só foram confirmando o grau de excitação dele pelo volume que se formava na calça...

- Chega, Alceu, basta de fotos. Agora queremos você!

E foram as duas na direção dele, que já estava imaginando que o final seria aquele mesmo. Deixou que elas tirassem as roupas dele e começou a festa, com as duas chupando seu pau.

Foram para o quarto e lá, na cama, ele mostrou que sabia fazer as coisas necessárias. Chupou as duas xotinhas.
Comeu a Bruna e depois a Elba. Elas não tinham o que reclamar. Ele era bom de cama sim, as duas conseguiram gozar com as bombadas que ele deu nelas. Sim, porque comeu as duas de quatro.

E ainda comeu o cuzinho da Bruna...
Virou um excelente companheiro para as baladas, que sempre terminavam no apartamento da Elba. Sem necessidade de fotos...


terça-feira, 30 de janeiro de 2018

No escritório, quando a sala do café fica vazia, rolam coisas do arco da velha!

Café é estimulante, pois não?

(escrito por Kaplan)

Isis trabalhava num escritório de um arquiteto. Como todo escritório de arquiteto que se preze, esse não era uma sala fria, pelo contrário, ele utilizava uma casa velha, que tinha um sótão. Embaixo, todo o espaço de sala e quartos foi transformado num imenso salão; era o local de trabalho, do chefe, dela e do Gil, um recém-formado que estava ali para aprender mais sobre a profissão.

O sótão virou a sala do café. Quadros nas paredes que ele comprara: estampas em suas viagens, falando sempre de café. E o chefe tomava café o tempo todo.

Mal sabia ele que, quando ele tinha um trabalho externo, uma visita para acompanhar obras, a sala do café passava a ter outra utilidade, só conhecida pela Isis e pelo Gil.

Sim, os dois não eram namorados. Pelo contrário, ela tinha namorado e ele era noivo. Mas a convivência dos dois, todo santo dia, ali naquele imenso salão, acabou por levá-los a colocar chifres no namorado e na noiva.
Trepavam muito, como no dia em que vou narrar a vocês.
O arquiteto avisou:

- Pessoal, estou saindo e não volto mais hoje. Tenho duas obras e uma reunião... então, por favor, adiantem o que estão fazendo e tranquem tudo. Amanhã a gente se fala.
- Pode ir tranquilo, chefinho...

Ele sorriu e se mandou.
Os dois continuaram trabalhando em plantas de casas e de edifícios por mais alguns minutos. Aí a Isis falou que estava com vontade de tomar café...

- Puxa vida, achei que não iria ouvir essa frase hoje...
- Imagina... patrão longe uma tarde inteira e a gente não vai tomar nem um café??? 

Vamos ao café... pra quê mesmo?

Rindo, eles subiram a escada para chegar ao sótão. E ele já foi bolinando-a enquanto subiam. Ela ria, antevendo os bons momentos que iriam usufruir.
Lá em cima, os dois, de fato, tomaram uma xícara de café. E depois o Gil abraçou-a e começou a tirar a blusa dela. Tirou o sutiã. Olhou, parecia que era a primeira vez que via os seios da Isis. Eram soberbos. Beijou-os e começou a tirar a calça da colega.

Também era difícil resistir à beleza do bumbum dela. A calcinha fio dental deixava praticamente o bumbum todo à vista e ele passou as mãos nele, beijou-o.

Adoro ver isso...
Ela o puxou pra cima e começou a tirar sua camisa e tirou também a calça. Deixou-o só de cueca, porque admirava ver o contorno do pau dele dentro dela. Passou a mão nele, fazendo com que endurecesse bastante. 

Tirou a cueca. O pau dele pulou, alegremente. E ela o segurou para dar umas boas chupadas nele.
Havia ali uma mesa, onde, de vez em quando, os três sentavam para tomar café, ou um vinho. Foi nela que Gil sentou a Isis, bem na beirada, para encaixar facilmente o seu pau na bucetinha dela.

- Ahhh... eu gosto tanto quando você enfia... me completa todinha...

Ele começou a fazer o vai e vem, observando os olhos dela que se fechavam. Ela sempre curtia as bombadas dele de olhos fechados. Ele tinha vontade de perguntar se ela fechava os olhos também quando o namorado dela e ela trepavam, mas achava que era meio invasivo perguntar isso. A noiva dele fechava...
Ela foi inclinando seu corpo para trás, até ficar deitada recebendo as cutucadas dele.

- Gil... deita na mesa... estou com vontade de te cavalgar hoje...
- Sempre que quiser, Isis... sempre que quiser!

Deitou-se e ela passou o corpo sobre o dele até encaixar o pau de novo. Ergueu o corpo, ficando sentada e deu uns bons pulos. 

Você é ótimo... pena que vou te perder...
- Uau, Gil... trepar com você é bom demais... você devia ensinar meu namorado...

Ele riu, não era a primeira vez que ele comentava com ele sobre o desempenho sofrível do namorado.

- Termina com ele e fica só comigo...
- Você é noivo... e sei que não vai terminar seu noivado, nem eu quero isso. Só não quero que você me abandone. Nunca!
- Não vou te abandonar... pula mais que estou quase gozando...
- Eu também... vem comigo, vem...

Acelerou as puladas e logo os dois compartilhavam o gozo.

- Beleza pura, colega... agora vamos descer para terminar o trabalho, se não o chefinho vai ficar bravo com a gente amanhã.

Entre beijos e amassos eles se vestiram e desceram.
No fundo, ambos estavam pensando a mesma coisa... se terminarmos rápido, dá tempo pra tomar outro café...


Eu a vi, ansiosa, esperando por alguém

E ele chegou...

(escrito por Kaplan)

Uma moça desconhecida, vestindo uma blusa e uma calcinha, parada na varanda de uma casa num condomínio, andava, parecendo desconcertada. Olhava, olhava, para um lado e para outro. O que será que ela olhava? Ou procurava? 

O que ela procura?
Eu a via, graças a meu binóculo, da casa de minha cunhada. Como o quarto era no segundo pavimento, eu podia ver muita coisa da vizinhança.

E aquela moça eu não conhecia, não sabia quem era. Só via duas pernas lindas. Ela levantava os pés, como se quisesse ver mais longe.
Demorou um pouco até que eu compreendesse o que ela procurava. Sim, procurava.

Era um rapaz, que chegou já sem camisa. Logo percebi que algo interessante iria acontecer por ali.
E mal ele chegou, já se abraçaram e beijos foram dados. Muitos. Conclui que deveriam ser namorados.

E vi as mãos dele procurando os seios dela, por cima da blusa, procurando a xotinha, por cima da calcinha, e ela fechava os olhos. Devia estar curtindo bastante... 


Xotinha maravilhosa...
seios lindos... (foto: Kaplan)
E aí a blusa foi levantada. Que seios! Divinos! E ele já os foi beijando, lambendo os biquinhos, depois sua língua foi descendo pela barriguinha dela... e ele tirou-lhe a calcinha.
Vi uma bucetinha toda depilada, que ele começou a lamber imediatamente.

Ela se apoiou num pilar de madeira da varanda, sua boca abria e fechava, eu imaginava os gemidos dela. E o corpo dela mexia por inteiro com as chupadas dele. Dava para ver nitidamente a respiração ofegante dela, o ventre se contraia e se distendia...

Era um belo espetáculo, que fazia meu pau até doer de tão duro...
E então, a calça dele foi abaixada, ela se agachou e começou um boquete. Chupou bastante, depois ele segurou o pau bem pra cima e ela lambeu-lhe as bolas e o tronco.
Mas logo voltou ao que gostava... engolir a vara quase totalmente. Chupava e o masturbava sem parar. 

comer em pé, sentada... tanto faz!

O passo seguinte foi adorável. Ela ficou em pé de novo e ele levou seu pau à bucetinha dela, erguendo a perna esquerda para facilitar a penetração. Ele não era fácil. Com a mão esquerda segurava a bunda dela, com a direita, massageava os seios e com a boca ele a beijava o tempo todo.
E foram muitas bombadas, muitos beijos...

Senti quando ela gozou, ficou molinha, quase desfalecida nos braços dele.
E chupou-o de novo até ele gozar.
Eu já tinha gozado...impossível ficar impassível perante uma cena como a que eu acabara de ver.



segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Filha, você e seu namorado não deviam fazer essas coisas na minha frente...

Ela ficava eufórica quando os via...

(escrito por Kaplan)

Personagens desta história: Sheyla, 48 anos, viúva há seis meses. Fernanda, sua filha de 21 anos, morena gostosa que namorava Gabriel, de 26 e que tinha uma bela pica.
Pelo título, vocês já devem estar imaginando do que se trata, não é, taradinhos e taradinhas?
Sim, isso mesmo.

Os namoradinhos estavam no sofá da sala do apartamento dela e, como estavam a sós, começaram a se esfregar, a se beijar, e não demorou para ela tirar a blusa, ele abaixar o sutiã dela e começar a mamar gostoso, dando aquela vontade nela de mamar também... mas no pau dele. 

Ainda bem que estamos a sós...
Que abaixou a calça e a cueca e mostrou o pau duro – orgulho dele, pois era de bom tamanho – para ela se deliciar enfiando-o na boca e fazendo um boquete como sempre gostava de fazer.
A ousadia foi aumentando, o senso de perigo desapareceu e ela tirou a calça e sentou no pau dele e começou a cavalgar.

E foi aí que a Sheyla apareceu, ninguém sabe de onde. Pegou os dois no flagra.
Fernanda pôs a mão na boca porque a vontade que teve foi de gritar por socorro. O Gabriel pegou uma almofada e tentou proteger as zonas perigosas dele e dela. Mas a Sheyla já tinha visto tudo.
E o que ela fez deixou os dois embasbacados. Primeiro ela falou, com uma voz de piedade:

- Filha, você e seu namorado não deviam fazer essas coisas na minha frente...

E antes que eles pedissem desculpas, ela começou a se despir, ficou só de lingerie.
Os dois não estavam entendendo nada. E Fernanda continuava sentada no pau do Gabriel.

- Continuem, continuem... foi bonito ver você cavalgando ele. 

Ela adorou ver a filha cavalgando o namorado... deu tesão!

Então eles continuaram e ela ficou sentada ao lado, passando a mão nos corpos dos dois. Quando Fernanda saiu e começou a chupar o pau dele de novo, ela ajudou. Ficou lambendo de um  lado e a filha de outro. E o Gabriel quase explodindo de tanto tesão. Imaginar a sogra que nem era sogra ainda chupando o pau dele? Nunca! Jamais teria imaginado tal situação, mas ali estava ela... e ela tirou a lingerie, ficou nua na frente dele.

Ele levantou, sem saber o que fazer. Ela deitou e pediu, queria ser comida. Ele olhou para a namorada que deu de ombros.
Então ele comeu a sogra. Deitou sobre ela, foi um papai e mamãe legal, que ela curtiu muito. E ele acabou gozando dentro dela, que não se incomodou. Pelo contrário, ficou feliz com o que tinha acontecido.
Levantou-se e foi para seu quarto, deixando os dois apatetados na sala.

- Meu bem, o que foi isso?
- Minha mãe devia estar sentindo falta... não saiu com ninguém depois que papai faleceu...
- E agora?
- Se entendi bem, não precisamos mais de fazer as coisas escondidos... vai depender de você: dá conta de nós duas?
- Acho que dou...
- Então estamos combinados. Mas vou conversar com ela antes. 

Mãe... agora a gente ri, mas na hora... que susto!

Ele foi embora e Fernanda foi procurar a mãe. Ainda estava nua e foi nua que encontrou a mãe deitada na cama, com uma cara de felicidade a toda prova.

- Gabriel já foi, filha?
- Sim. Já se mandou.
- Eu assustei muito a vocês, não foi?
- Foi sim, mãe... mas o que deu em você querer transar com ele?
- Vou te falar com toda a sinceridade... saudade de uma pica, filha... nossa, como tenho saudade...
- Vai querer mais?
- Se vocês não se incomodarem... ele falou alguma coisa?
- Ficou na dúvida, que nem eu... mas conversamos e ele disse que se a senhora quiser, tudo bem.
- Vou querer sim... que bom que vocês não horrorizaram...

E assim, três dias depois, quando o Gabriel esteve na casa delas de novo, rolou bonito um novo ménage.
Assim que Sheyla ouviu os beijos que os dois se davam, já chegou na sala de lingerie, pronta para mais um embate glorioso.
Gabriel já tinha tirado a calça da Fernanda e lambia sua xota. E pela primeira vez prestou atenção em uma pinta que ela tinha. Comentou e Sheyla falou que era hereditária, ela também tinha uma no mesmo lugar. 

Olha... eu tenho pinto e vocês duas tem pinta!!!

E Gabriel fez questão de ver...e ela fez questão de mostrar. Sentou no sofá, afastou a calcinha pro lado e ele viu que ela tinha mesmo uma pinta totalmente igual à da Fernanda.
E aproveitou para dar uma bela chupada na xotinha da sogra.

Depois ele se despiu e mostrou seu orgulho para as duas que avançaram sobre ele e o chuparam ardentemente.
E ele comeu a sogra ajoelhada no sofá e depois a Fernanda que o cavalgou de novo.

Ela tinha preparado um lanche para eles, e os três foram, peladissimos, para a cozinha, onde lancharam e conversaram, ficando acertado que ela iria participar das transas deles pelo menos uma vez por semana.

- Pra mim é o suficiente, e não quero atrapalhar as relações de vocês.

Pelo visto, o Gabriel só não casava ali se fosse tolo...


As duas professoras pegaram o professor no gabinete dele

E ele não achou ruim, definitivamente!

(escrito por Kaplan)

Existem muitas histórias que acontecem em instituições que são consideradas meio que “sagradas”, como internatos, colégios e, principalmente, faculdades. Não me refiro ao que ocorre entre os discentes, mas aquilo que envolve docentes.

Já narrei algumas aqui e tenho várias que fiquei sabendo quando eu estudava e também quando Meg fez faculdade e me colocou a par de muitas coisas interessantes. Com o tempo, eu espero brindar a todos vocês com esses casos. Claro, sempre irei colocar nomes fictícios, pois muitas pessoas que serão retratadas ainda vivem e jamais aprovariam que o relato fosse publicado.

Começarei hoje com as professoras Izabela e Flávia, que conheci pessoalmente, pois lecionavam na faculdade em que estudei. Não foram minhas professoras, davam aulas em outro curso.
E lá no curso em que elas lecionavam tinha o professor Ramon.

Este era falado, muito falado nos corredores. Principalmente pelas alunas, o que dava a entender que ele era um pegador daqueles poderosos.
E as duas professoras, Izabela e Flávia, também ficavam loucas para cair nas boas graças dele. Ou seria melhor dizer nas boas garras?

O fato é que tanto batalharam que foram conseguindo a atenção dele e resolveram partir para o ataque após a última reunião de um semestre letivo. Ou seja, férias iniciadas para os alunos, alguns professores ainda permaneciam na faculdade para as tarefas burocráticas de entregar as notas.
Elas conseguiram a informação, dada por ele mesmo, que teria de ficar mais dois dias para terminar tais tarefas. Então elas se reuniram e tramaram.

- Vamos ficar de tocaia depois de amanhã. Assim que ele entregar as notas e subir para o gabinete para guardar as coisas, a gente entra junto.
- E não podemos dar tempo de ele pensar se quer ou não, temos de agir rápido. Acho que não vai ter problema, ele já sentiu que estamos a fim e garanhão do jeito que é, vai é gostar. Aliás, quem não gostaria de ter nós duas, loucas pra trepar?

Riram bastante e fizeram como planejado. Viram ele saindo do gabinete com os papeis, que levou à secretaria. Despediu-se dos funcionários da secretaria e voltou ao gabinete. Elas o esperavam na porta e ele logo percebeu o que os olhares delas diziam.
Assim que entraram, ele já trancou a porta!
E as duas realmente atacaram de primeira: 

É disso que as alunas gostam... e vocês?
- Ramon, a gente escuta casos pelos corredores e queremos saber o motivo de tanta admiração das alunas por você. Não venha com papo furado de que é por ser bom professor. O que elas elogiam são outros atributos seus, e queremos ver de perto!

Ele riu, vaidoso que era. E não teve qualquer pudor em tirar a roupa e mostrar a elas o que as alunas tanto admiravam. As duas ficaram boquiabertas. Era algo realmente impressionante.
Mas como estavam ali com um objetivo claro, logo pegaram no pau dele e o fizeram endurecer e aí viram que era impressionante mesmo!

Chuparam, cada uma de uma vez aquela vara, já imaginando o que iriam sentir quando ela entrasse dentro delas...
Flávia foi a primeira e quase engasgou... Izabela tinha mais prática em boquetes e conseguiu colocar quase tudo dentro da boca.
E aí aconteceu a parte mais interessante e mais esperada. 

Tá sentindo o que as alunas sentem?

Ele colocou a Flávia deitada na mesa e, em pé, enfiou o pau, rapidamente, tirou rápido e depois tornou a colocar, devagar, bem devagar... ela gemeu baixinho, conseguia manter a racionalidade de saber que barulhos muito altos poderiam ser ouvidos no corredor.
E ele meteu demais nela... muito mesmo, tanto que ela, sem ter de apelar para outras posições, gozou bonito ali na mesa dele.
E você? sente também?

Daí ele deitou no chão e chamou Izabela para sentar nele e ela pulou bastante também. Não demorou a gozar, porque já estava molhadinha só de ver a colega gemendo em cima da mesa.

E as duas, felizes da vida, ajoelhadas na frente dele, voltaram a chupar o cacetão até que ele gozasse e elas beberam um pouco.

Ficaram muito felizes com o convite que ele lhes fez em seguida: passar alguns dias numa praia, só os três.


Se elas aceitaram e curtiram bastante? Os alunos perceberam que as duas e o Ramon estavam com a pele bem queimada de sol quando as aulas reiniciaram...

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Amantes pegos no flagra pelo marido dela

E agora? O que vai acontecer?

(escrito por Kaplan)

Foi isso que aconteceu. Guilherme tinha saído de casa para o trabalho e no meio do caminho lembrou-se que tinha deixado um documento importante, que iria precisar dele. Não teve outro jeito a não ser voltar pro apartamento.

E quando entra, a surpresa de ouvir gemidos que vinham do quarto.
Foi até lá e o que ele viu? Sua esposa Letícia, totalmente nua, abraçada, na cama, com o Leandro, também nu. Leandro era primo dele, que morava no mesmo prédio. E ali estava ele, pelado na cama com a esposa.
Não teve dúvida em interromper aquela folia.

- Mas o que significa isso, Letícia? 

Mas logo com meu primo??? E você, o que me diz?
Ela, que já era branquinha, ficou transparente com o susto que levou vendo o marido entrar no quarto com uma cara bem de bravo. Por sorte ela tinha um raciocínio rápido e entendeu que mentir pro marido seria besteira, ele estava vendo os dois ali, pelados. E o que estavam fazendo era claro: trepavam!
Então foi curta e direta:

- Querido, não está vendo? O Leandro e eu estávamos transando...
- E você me diz isso com essa cara lavada? E você, Leandro, porra, você é meu primo. Como é que faz uma sacanagem dessas comigo?

Leandro ficou na dele, em silêncio. Não era capaz de ter respostas prontas como a Letícia.
Achou melhor sair do ambiente.

- Olha, isso é coisa que vocês dois precisam conversar. Eu vou esperar na sala.

Saiu, pelado, balançando o pau.
Guilherme continuava esperando uma explicação da esposa. E ela falou abertamente que o que ele vira já vinha acontecendo há tempos. Como o Leandro estava desempregado, quase todo dia ele esperava o Guilherme sair para ir ao apartamento deles e transava gostoso com ela.

- Agora, Gui... você é quem sabe. Ou a gente termina ou então...
- Então o quê, Letícia?
- Então você participa com a gente.
- Acha que sou doido?
- Não, de forma alguma. Apenas estou vendo que você ficou com um tesão danado me vendo nos braços do seu primo. Olha como seu pau está duro...

Ele olhou, estupefato. De fato, seu pau tinha ficado duro. Era tesão? Ou era o quê? 

Como é possível? fiquei excitado vendo os dois?
Ela não deu tempo de ele pensar muito. Puxou-o pela calça e já foi abrindo-a e colocando o pau dele nas mãos.

- Tá vendo? Você gostou de me ver te pondo chifre. Aceita e participa, eu te amo muito, com seu primo é só sexo. Tão bom quanto com você. Não precisa pensar que com ele é melhor. Não é, é gostoso, mas com você é super gostoso!

E ela decidiu por ele.

- Leandro, pode vir aqui!

E começou a chupar o pau do marido. Leandro chegou, viu o que ela fazia. Sentou na cama e ficou apreciando o espetáculo, e se masturbava vendo.
Ela chupava, chupava, abaixou totalmente a calça e a cueca do  Guilherme e ele, parece que entendeu que tinha de aceitar. Tirou a camisa e ficou nu como os dois. Interrompeu as chupadas dela para dar-lhe um gostoso beijo boca. E ela voltou a chupar...

Ele a levantou, encostou seu corpo nas costas dela e ficou fazendo carícias nos seios dela. Ela sorriu para o Leandro, que lhe deu o pau para ela pegar e ficar masturbando. E quando o Guilherme colocou-a deitada e se ajoelhou no chão para chupar-lhe a xotinha, o Leandro ficou beijando-a e lambendo os seios dela. 

Eu comendo, ela chupando... impensável!
E aí Guilherme meteu nela, de cachorrinho. Leandro continuava se masturbando, ajoelhado na cama, ao lado do casal. E ela o chamou com a mão para ficar mais perto. Ele entendeu e levou o pau até a boca da Letícia, que ficou fazendo um boquete enquanto o marido a comia, com um vigor que há muito ela não sentia...

Gemendo, ela recebeu o gozo do marido dentro da xotinha e então o Leandro rapidamente ocupou o lugar dele, metendo bastante nela. Ela sentiu que ia gozar uma segunda vez e pediu que ele acelerasse os movimentos, e dois gozaram ao mesmo tempo.
Feliz da vida, e antes que o marido falasse qualquer coisa, ela propôs.

- Meninos, foi maravilhoso... Estão os dois convidados para hoje a noite, me fazerem uma DP. Aceitam?

Um olhou para o outro.

- Vamos gente, tudo em família... quer coisa melhor do que isso?

Naquela noite fizeram a DP que ela sugeriu. A primeira de uma série interminável...