quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Universitário de sorte: a professora gostosa deu pra ele

Que pena que não fui eu...

(escrito por Kaplan)


Acho que todos os alunos e alunas se apaixonam por algum(a) professor(a), de tantas histórias que já ouvi contar. Eu tive uma professora assim na faculdade, a Sara. Morena linda, uma delícia. Não era apenas eu que era louco com ela e que sonhava com ela. Vários colegas também. 

Ela está dando mole... será que ele não viu?

E de tanto ficar reparando nela nas aulas, acabei desconfiando de que ela tinha uma certa preferência por um colega nosso, o William.
Prestei mais atenção e tive a certeza.
Então, na primeira oportunidade que tive, chamei o William para colocar a coisa em pratos limpos.

- Escuta, você anda de treta com a professora Sara?
- Tá maluco? De onde tirou essa ideia, Kaplan?
- Eu ando observando ela atentamente e notei que tem alguma coisa no ar.
- Jura? Posse te garantir que não tem não. Claro que eu acho que ela é uma gostosura, mas sou só um aluno, que interesse ela poderia ter em mim? E esse lance de professora com aluno, nunca ouvi falar. O contrário sim... não nego.
- Pois fique de olhos abertos, cara...

E o William ficou mesmo, e acabou descobrindo que era verdade. A Sara tinha uma predileção especial por ele. Mas nunca falaram nada.

Até o dia em que o semestre terminou, as notas foram dadas. Saímos da sala, e o William ficou pra trás. E começou a bater papo com ela e ela acabou confessando que estava atolada de serviço, tinha que passar as notas para os diários, essa parte burocrática era terrível. “Se eu ao menos tivesse um auxiliar para me ajudar...” disse ela, e ele, já avisado por mim, falou que se ele pudesse ajudar, teria muito prazer nisso.

Ela aceitou com um largo sorriso.  E marcou com ele na parte da tarde, no gabinete dela, ali mesmo no prédio.
Mais que depressa ele me avisou. E prometeu que me contaria se alguma coisa rolasse entre eles.
E me contou mesmo! 

Pode entrar... e entre com tudo!
Disse que assim que chegou, já estava ela sentada na mesa, com provas e trabalhos, passando pros Diários. Ele bateu na porta, ela foi abrir, sorriu ao vê-lo, ele entrou e observou que ela trancara a porta. Bom sinal, pensou ele.

E, de fato, ajudou-a com a burocracia. Ficou lá umas três horas, e a metade do tempo foi dedicada ao trabalho que ela fazia.
Terminado tudo, ela agradeceu da maneira que ele gostou profundamente. Ele estava sentado na cadeira, ela se levantou, foi até ele, colocou a mão em seu ombro e agradeceu. E aí disse que gostava muito dele, e deu-lhe um beijo na boca.

- Por favor, não conte a ninguém que agradeci desse jeito... não iriam entender!
- Claro... mas é só o beijo que você gostaria de me dar?
- Não... você é esperto, por isso que gosto de você... levante-se, vamos fazer coisas mais interessantes!

Ele levantou, abraçou-a por trás e beijou-lhe a nuca. Sentiu um arrepio no corpo dela.

- Tira minha saia, por favor!

Ele tirou e, para surpresa dele, ela estava sem calcinha. Ela se inclinou sobre a mesa e ele abriu a braguilha, abaixou a calça. Seu pau já estava duro e ele enfiou-o entre as pernas dela, achou a xotinha e entrou, vitorioso. Deu várias estocadas, antes que ela se erguesse e virasse pra ele e começasse a chupar seu pau.

Ele aproveitou para tirar-lhe a blusa e o sutiã. Pode ver o espetáculo que era a professora Sara nua. Um mulherão. 

Nunca imaginei comer a "fessora" gostosa...
E aí, já com os dois nus, ela repetiu a posição e ele meteu de novo. Mas logo ela o colocou sentado na cadeira e sentou-se sobre ele, enfiando o pau na xotinha e os seios na boca do William, que mamou gostoso enquanto ela pulava.

- E você não vai adivinhar, Kaplan... depois que ela gozou, ela ficou me chupando até sentir que eu iria gozar também... e pegou a calcinha e me fez gozar nela. Falou que iria guardar de lembrança daquele dia. Fantástico... ainda bem que você me avisou aquele dia. Eu nunca teria imaginado...


- Eu só estou imaginando se ela tem alguma coleção de calcinhas cheias de porra na casa dela...

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