E como teve!
(escrito por Kaplan)
Essas
histórias de diaristas e seus patrões estão ficando corriqueiras, mas sempre
tem algo interessante em cada uma delas. Por isso que não me canso de ouvir e,
depois, transcrever aqui para deleite das leitoras e leitores.
Esta
tem alguma coisa de parecida com algumas que já narrei, mas tem um detalhe
realmente muito interessante.
Ela
tinha o nome de Sheila. Cor amulatada, muito elegante, 1,65m de altura, bumbum
avantajado, 96cm, e seios médios, cerca de 82cm.
Ele
era o Nelson, corretor, solteirão, morava sozinho. Tinha uma namorada que
costumava passar os fins de semana com ele. Ela também trabalhava, o que
impedia encontros durante a semana. No sábado, domingo e feriados, eles tiravam
o atraso... entenderam, né?
E
a namorada não conhecia a Sheila. Se conhecesse talvez ficasse antenada com um
possível perigo...
E
teria razão, porque uma bela tarde o Nelson chegou mais cedo, cansado, tinha
levado vários clientes para ver casas e apartamentos. Resolveu ir pra casa mais
cedo.
E
encontrou-se com a Sheila ainda em pleno trabalho. Normalmente ele só a via de
manhã, quando ela chegava. Ele dava as instruções, deixava o pagamento dela e
saía. Quando voltava, encontrava tudo limpo, cheiroso, arrumado. A chave ela
jogava por baixo da porta. E ele sempre a encontrou lá.
Mas
naquela tarde, ele chegou mais cedo, como eu disse, e encontrou-a bem à
vontade.
Mas eu tenho perdido este espetáculo? |
Um
short curtinho, com boa parte das popinhas de fora, e uma blusa super folgada,
que permitiu ao Nelson ver os seios dela, pois ela estava em cima de uma
escada, limpando os vidros da janela. Ele não estava acreditando no que vira. E
achou interessante que ela não se incomodou vendo que ele via... continuou
limpando e exibindo os seios e as popinhas. Só comentou:
-
Seu Nelson, chegou mais cedo hoje, ainda não acabei a limpeza.
-
Não tem problema, Sheila. Vim mais cedo mesmo, cansei de tanto levar gente pra
olhar imóveis.
-
Deve ser chato mesmo.
-
É sim, bem, escuta, você já limpou o banheiro?
-
Já, já limpei tudo, só falta aqui esta janela e depois a cozinha.
-
Ótimo, vou tomar um banho.
Foi
tomar o banho e ela ficou terminando de limpar o vidro da janela. O sorriso que
seu rosto estampava dizia que ela tinha gostado de ver que o patrão admirara
bastante os seios dela. E começara a pensar em alguma coisa interessante...
Parece que ela chupa bem... |
Assim,
quando Nelson saiu do banho e se dirigiu à área para pendurar a toalha, viu
Sheila ainda com a mesma roupa, com uma banana na boca. Mas observou que ela
não mordia, não comia, ela chupava a banana. Aquilo o excitou e o levou a fazer
um comentário:
-
Você prefere chupar a banana em vez de mordê-la...
-
Aprendi que coisas parecidas com banana não devem ser mordidas e sim
chupadas...
-
É para eu entender o que eu entendi?
Ela
deu um sorriso sacana, confirmando que ele tinha entendido corretamente.
-
E aqui tem mais alguma coisa que lembre uma banana?
-
Tem sim, seu Nelson...
- E você estaria com vontade de chupar, assim
como chupa a banana?
-
Se o senhor desejar...
Ela
não perdia tempo. E ele entendia perfeitamente o que ia rolar em seguida.
Abaixou a bermuda e mostrou o pau a ela. Viu os olhos dela brilharem de
alegria.
Ela
sentou-se na cadeira e pegou no pau dele. E foi mostrar como se chupava uma
banana, quer dizer, uma coisa parecida com banana... e como chupava bem! Ele
ficou admirado da competência dela!
Depois
de chupar bastante, ela tirou a blusa e colocou o pau dele entre os seios, e
ficou esfregando, esfregando...
Que diarista fantástica... |
Nelson
não se continha mais. Tirou o shortinho dela, a calcinha, colocou-a sentada na
cadeira, ajoelhou na frente dela e lambeu tudo o que tinha direito de lamber,
deixando-a molhadinha e pronta pra receber o pau dele na xotinha. Ela foi
comida ali mesmo na cadeira, mas depois levantou-se e ficou curvada, de costas
pra ele que tornou a meter e deu bombadas e mais bombadas, até ela demonstrar
seu gozo.
Então
ela se virou e foi chupar a banana, ops.. o pau dele de novo, até ele gozar no
rosto dela, que engoliu uma parte e a outra escorreu pelo queixo.
Depois
daquele dia, sempre que podia o Nelson chegava mais cedo em casa, e sempre nos
dias em que Sheila estava lá.
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