quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Tranque a porta, você é o nosso cliente premiado de hoje!

Que belíssimo prêmio!

(escrito por Kaplan)

Luciane trabalhava numa videolocadora. Para quem não sabe o que é isso, eu explico: era uma loja onde as pessoas podiam alugar fitas de vídeo. De todos os tipos possíveis e imagináveis: de desenhos animados para crianças a hots, pornôs para adultos. 

Este trabalho pode render...
Pois bem, ela trabalhava lá e morria de rir quando algum homem ia pegar um pornô e ficava todo sem graça ao entregar a fita para ela cadastrar e determinar o dia de entrega. Sacaninha, ela dava um sorriso e ainda dizia:

- Bom proveito!

Os caras saíam de lá vermelhos... ela morria de rir.
Mas acabou conhecendo um que não ficava sem graça. Alessandro era o nome dele.
Ele pegava os filmes, perguntava se ela já tinha assistido, se eram bons mesmo. Como ela via quase tudo, para poder dar informações aos clientes... o papo rolava solto entre eles. E na hora de devolver, ele comentava o que tinha achado de mais interessante no filme.

Essas conversas foram ficando cada dia mais apimentadas, e ela logo começou a fantasiar uma transa com ele, nos moldes dos filmes que ele via.

E num sábado, quase na hora de fechar, movimento fraquíssimo, eis que o Alessandro aparece por lá. E ela teve um lampejo súbito.

- Alessandro, você é um cara de sorte. É nosso cliente número 1000!
- Oba... vou levar uma fita de graça!
- Não, o prêmio é muito melhor.
- É? E o que seria?
- Tranque a porta, você é o nosso cliente premiado de hoje! 

Mas que coisa divina é essa???
Sem entender o que se passava, ele trancou a porta e aí viu a Luciane, que estava de minissaia, dar uma abaixada para guardar umas fitas na prateleira de baixo... e a saia subiu e ele viu a bunda dela por inteiro. Sacou na hora que o prêmio seria ela!

- Você é o prêmio!
- Acertou... vamos fazer um filme igual aos que você tanto gosta de levar...
- Não acredito...
- Acredite... e já reparou como quase todos começam? Com um boquete, não é? Então...põe o bicho pra fora, que minha boca está ansiosa...

Bem, ela estava falando sério. Ele abriu a braguilha e colocou o “bicho” pra fora. Ela olhou, admirada.

- Cara, você podia trabalhar nesses filmes...

Mais não disse, só pegou e chupou até o pau dele ficar totalmente duro. 

Mas isso é bem melhor que um filme...
E aí eles tiraram as roupas todas. Porta trancada, não haveria perigo de serem interrompidos. Ele deitou no carpete e ela já foi sentando em cima dele e pulando. Tentou se lembrar de tudo que já havia visto nos filmes e fez da melhor maneira que podia. E ele vibrava vendo os filmes se tornarem realidade. E logo com ele como ator principal.

Passaram para o “de ladinho” e logo ela levantou, apoiou nas prateleiras e ele a comeu, em pé.

O final? Igual nos filmes... ela chupando e ele gozando no rosto dela.

Feliz da vida, Luciane combinou com ele que deveriam assistir aos filmes juntos, para poderem repetir as cenas que seriam vistas.

Ele achou ótima a ideia e assim, só pegava os pornôs no fim de semana e eles assistiam no apartamento dele. E depois repetiam tudo, tintim por tintim!


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