É a própria dupla dinâmica!
(escrito por Kaplan)
Cecília
andava meio sumida. E nós já sabíamos que, quando isso acontecia, era porque
ela estava, como ela mesmo dizia, de “ficante novo”. Ou seja, ela deveria estar
fazendo testes e experiências, para ver se valia a pena levar a coisa adiante
ou ficar só mesmo nos momentos de cama.
Não
deu outra.
Quando
ela reapareceu, já entrou rindo, porque sabia que eu iria perguntar o que tinha
rolado.
Eu
estava no quarto que fazia de escritório, arrumando milhares de negativos de
fotos que tirei ao longo da vida, quando ouvi o barulho da porta se abrindo e
logo ela entrou, já quase dando uma gargalhada.
Olha quem está aí!!! Bem vinda! |
-
Eita... quem é viva sempre aparece!
Ela
chegou perto de mim e me deu um beijo.
-
Sabe que sempre vou aparecer, mesmo que as circunstâncias da vida me obriguem a
ficar alguns dias fora de seu convívio.
-
Belo discurso, mas não me convenceu... vai falando aí... quem foi o ficante da
vez?
-
Pô tio, podia me dar um crédito de confiança...
Olhei
pra ela, fixamente e ela desandou a rir.
-
Não consigo te enganar, né? Tá certo... arrumei um e depois outro.
-
Algum deles valeu a pena?
-
Só pra trepar... pra virar namorado, nem pensar. Mas as trepadas foram muito
boas.
-
Vai me contar?
-
Claro, o que acha que vim fazer aqui? Te colocar a par de minhas últimas e
maravilhosas conquistas sexuais!
-
Vamos lá pra sala, então.
Abracei-a
e levei-a para a sala. Antes de ela começar a contar, fui na cozinha e peguei
duas cervejas e
levei para a sala. Brindei com ela e me dispus a ouvir.
-
Muito bem, o primeiro foi o Leandro. Me levou pro apartamento dele. Bem, eu o
conheci numa balada, trocamos uns beijos, gostei dos beijos dele. Aí ficamos
conversando uns dois dias pelo zapzap e acabei aceitando o convite dele. Fui
lá, sabendo que ia rolar uma transa.
-
E rolou...
Ele sabe fazer as coisas... nota 10! |
-
Sim, rolou. Me recebeu muito bem e já foi me arrastando pro quarto dele. E as
roupas nossas foram sumindo, não demorou nada pra gente ficar pelado e começar.
Não vou negar... ele sabe fazer as coisas... e faz bem! Mamou que nem gente
grande, corpo colado ao meu, e eu sentindo aquele trem duro lá embaixo me
cutucando... não era gigante não, normal, mas bem durinho. E ele me pôs de
quatro e lambeu minha buceta que foi uma beleza... eu já tava quase implorando
pra ele enfiar o pau em mim, mas não foi preciso. Ele enfiou de verdade.
Primeira vez que alguém me pega pelos cabelos e fica segurando como se fosse
uma rédea de um cavalo... gostei da experiência.
-
Tem muitas mulheres que adoram isso...
-
Pois é, ele não puxou com muita força, não doeu, por isso que gostei. E meteu
bastante, me fez suar... depois ele deitou e me chamou pra cavalgar. Imagina se
precisava disso! Sentei no pau dele e pulei feito louca, estava muito bom. E
gozei bonito...
-
Com os olhinhos fechados...
-
Sim, sempre fecho quando gozo, né? Bem, tudo parecia ótimo quando ai veio o lance
que não gostei. Ele não tinha gozado, fui chupar pra ele gozar e aí ele socou o
pau na minha boca... doeu, não gostei. E ainda teve a educação de falar
“engole, vaquinha!”. Olha, só engoli porque ele pressionava muito o pau dentro
da minha boca e quando falou já estava soltando a porra... Mas fiquei puta da
vida com ele. Levantei, me vesti e falei que nunca mais queria saber dele. E
como você sabe que não deixo nada barato, quando ia saindo, virei e falei:
“vaquinha é a sua mãe!”
-
Fez bem. Tem caras que não tem noção de nada, e esse parece ser um deles.
-
É, sumi da vida dele e não quero mais ver. Pena, porque até aquele momento
estava ótimo, meu gozo foi lindo! Mas nada como um dia depois do outro. Acabei
conhecendo um outro carinha, o Vitório, com o qual tive uma bela transa também,
mas depois, outra decepção.
-
Pelo visto, este mês não está muito bom pra você!
-
Ah, não ligo. Conseguindo belos gozos eu me dou por satisfeita. O Vitório não
era mal educado como o Leandro não, o defeito dele era fanatismo futebolístico.
O cara só fala de futebol!
-
Você viu isso antes ou depois da transa?
Belíssimo pau... minha buceta te espera!!! |
-
Depois. Antes ele foi bem carinhoso e quando a gente foi pro motel, você sabe
que lá se fala pouco e se transa muito, né? Foi o que fizemos, assim que chegamos.
Eu já estava bem com vontade, porque passando a mão no pau dele, dentro do
carro, percebi que o negócio era grandinho... e aí fiquei curiosa. Então, mal
chegamos, tirei a roupa depressa e ele só ficou olhando, então fiz ele sentar
na cama e abri a calça dele. Menino... que pauzão! Esse era grande mesmo, maior
do que o Leandro, maior do que o seu!
-
Isso... humilha o velho tio!
Ela
deu uma gargalhada...
-
Para com isso, vítima!!! Não é pra te consolar não, o seu é menor do que o
dele, mas você faz maravilhas que ele não fez!
-
Obrigado pela parte que me toca!
-
Mas então, vi aquilo e você nem precisa perguntar se chupei... claro, caí de
boca, deixei o pau dele babando... E aí o infeliz me come, sem tirar a roupa! Só
com o pau pra fora da braguilha, meteu de ladinho e bombou... estava bom, não
vou negar... mas depois que ele parou, antes de continuarmos eu exigi que ele
tirasse, pelo menos, a calça!
Me encheu de porra! Mas gostei! |
Ele
obedeceu e aí me comeu por trás, eu deitada na cama, de bruços... e só depois é
que fui montar nele e cavalgar bonito, até gozar. E como eu ainda estava meio
traumatizada com o que tinha rolado com o Leandro, não chupei de novo, bati uma
punheta pra ele e tome porra na barriga e nos peitos!
Aí
fui tomar banho e quando volto pra cama vejo ele olhando o celular para saber
resultado de jogos da rodada. Falei:
-
Ei...futebol no motel não, né? Bolas aqui, só as suas duas... Mas o infeliz não
parou. E ainda ficou comentando comigo o que tinha acontecido, quem venceu,
quem perdeu, as chances de cada time... ah, tenha paciência. Me vesti e chamei
o cara para ir embora. E ele ainda veio falando na minha orelha, dentro do
carro... sobre futebol.
-
É... cada um tem um interesse na vida...
-
Por isso que gosto de você, meu velhinho querido... me come bem, me satisfaz e
seus papos sempre são interessantes...
-
Você está tentando me seduzir com esses elogios?
-
Já consegui?
-
Já...
-
Eba! Vai ser aqui ou na cama?
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