segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Ela foi ouvir o rapaz tocar, na garagem...

Ele tocou, e tocou-a...

(escrito por Kaplan)

Mais uma história de vizinhos, mas dessa vez não se trata de apartamentos contíguos. Não. Falamos agora de duas casas vizinhas. Numa delas, morava Gustavo, rapaz bonito que, mesmo contra a vontade do pai, havia entrado para uma faculdade de música. Era a paixão dele, e tinha uma guitarra que era ouvida quase todo dia por Lilian, que morava numa casa próxima.

O som que ela ouvia era bem discreto, não era alto. Gustavo tocava na garagem da casa e com a porta fechada, exatamente para não ter reclamações sobre o barulho. Como suas aulas eram à tarde, ele praticava de manhã. 

É na garagem que ele toca e que eu quero ser tocada...
O pai fizera um armário na garagem, onde ele guardava a guitarra e também um violão. E só tocava depois que o pai saía para o trabalho. Ou seja, os “concertos” se davam entre 9 e 12 horas.
Lilian prestou bastante atenção nisso, porque adorava o Gustavo. Era o tipo do rapaz disputado pelas garotas. Haviam feito o ensino médio na mesma escola, que dividia os alunos pela área de interesse: área de Exatas, de Biológicas e de Humanas.

Ambos estavam na área de Biológicas. Ela pretendia entrar na faculdade de Medicina e como nunca tinha conversado com Gustavo sobre isso, por alguma razão qualquer achava que ele também iria fazer a mesma coisa.

Quando veio o vestibular... tristeza pra ela, que não passou. Teria de fazer cursinho. E ficou mais triste ainda porque viu a comemoração do Gustavo, que chegara na casa dele todo pintado. O trote foi no dia em que o resultado saiu e quem passou não conseguiu escapulir. Ele teve de deixar a camisa e o tênis como “doação para os pobres” e ainda teve o peito e o rosto pintados. Mas estava feliz.
Ela foi cumprimentá-lo e aí veio a surpresa.

- Você fez vestibular pra Música???
- Sim, é o que eu sempre quis...
- Mas o que você fazia na área de Biológicas?
- Ora, músicos precisam ter conhecimento bom sobre anatomia!

Ela foi pra casa dela, decepcionada.
Mas aí, fazendo cursinho à noite, ela começou a ouvir os sons que vinham, meio abafados, da garagem da casa do amigo.
E apareceu lá. Primeira vez ela fez questão de ir quando a mãe dele ainda estava lá. Era só pra ouvir o Gustavo tocando... 

Adoro ouvir seu filho tocar...(ela nem desconfia...)
A partir da segunda vez, ela esperava a mãe dele sair e quando começava a ouvir a guitarra ou o violão, ia pra casa dele. Ele não se incomodava com ela lá, ela não atrapalhava, ouvia atentamente.
Até que um certo dia, ela, já louca pra transar com ele, resolveu falar algumas coisas enquanto ele tocava.

Ela nem sabia que música ele estava tocando, mas fez questão de dar uns gemidos enquanto ouvia. Gustavo parou e perguntou se ela estava bem.

- Estou. Mas essa música me deixa muito excitada.
- Como assim?
- Excitada, Gustavo... excitada...

E vendo que ele não fazia nada, ela fez. Levantou a blusa, estava de sutiã, chegou perto dele e lascou-lhe um beijo demorado. A princípio ele levou um susto, não sabia o que fazer, mas acabou entendendo e retribuiu o beijo, apalpou os seios dela por cima do sutiã.
Afoita, ela tirou a minissaia e ele tirou o sutiã dela. Só de calcinha, ela começou a atacar o Gustavo, tirando a camisa e a calça dele. E ficou feliz vendo que ele não era “novato” no assunto.
Sim, porque ele arrancou a calcinha dela e deu-lhe uma bela chupada na xotinha, fazendo ela gemer, agora de verdade... 

Toque... me toque toda...
Comeu-a em pé, depois de frente, depois ela o cavalgou. Gozou bonito.
Chupou o pau dele, todo melado. Limpou tudo e continuou chupando até ele gozar e ela engoliu tudo o que pôde.

- Gosto tanto de você, Gustavo... a gente devia namorar.
- Até podemos, mas te garanto que precisaremos fingir que não somos namorados...
- Uai... por que não?
- Acha que minha mãe vai dar essa moleza toda sabendo que somos namorados? Vai ser uma vigilância total... nunca mais conseguiremos trepar aqui.
- Já que é assim... eu topo!!!

Sorrisos e beijos marcaram a resposta dela. Que tratou de se vestir. Ele também. Quando a mãe dele voltou ela estava compenetrada, distante do Gustavo, ouvindo ele tocar.


Nenhum comentário:

Postar um comentário