Tudo em família termina bem...
(escrito por Kaplan)
Mais um
caso interessante que chegou ao meu conhecimento.
Anais e
Cristina eram irmãs. Anais tinha 32 anos e Cristina 21. Moravam juntas num
apartamento alugado pelo pai delas, fazendeiro, que preferia morar no campo do que
na cidade.
E ia
tudo muito bem, Anais já era formada e trabalhava como secretária e Cristina
fazia faculdade. E foi na faculdade que ela conheceu o Carlos e logo começaram
a namorar.
Anais
ficou preocupada com a presença do Carlos no apartamento, porque nem sempre ela
estaria lá e temia que a irmã fizesse alguma bobagem.
E não
se conformou em só falar com ela.
Preciso falar sério com vocês!!! |
Num dia
em que ele chegou e ela teria de sair, sentou-se primeiro com os dois na sala e
abriu o jogo.
- Olha,
Carlos, eu sei que você é um cara legal e quero te pedir um favor,
encarecidamente. Nosso pai me deixou a Cristina aos meus cuidados. E nada de
errado pode acontecer com ela, entende o que estou falando?
- Creio
que sim.
- É
isso mesmo. Não quero saber de vocês transando feito doidos enquanto eu estou
fora. A não ser que ambos tomem os devidos cuidados. Ela com as pílulas e você
com as camisinhas. Do contrário, por favor, não transem sem esses cuidados
porque pode dar tudo errado.
- Mas a
gente fica só namorando, Anais, pode ficar tranquila.
-
Carlos e Cristina... eu não nasci ontem. Sei muito bem como essas coisas
acontecem. É um beijo aqui, outro ali, logo começa a mão naquilo, aquilo na
mão, e de repente estão vocês na cama transando. Não tenho nada contra, me
entendam, mas não quero que aconteça sem vocês tomarem os devidos cuidados.
- Pode
deixar, Anais, tomaremos cuidado sim. Também não quero virar pai antes da hora.
Nem emprego eu tenho direito!
Ela
respirou, aliviada. Realmente, ele parecia ser ótimo rapaz. Então saiu, iria demorar
um certo tempo.
Quando
ouviram a porta sendo trancada, os dois olharam um para o outro e começaram a
rir.
- Se
ela soubesse o que já aprontamos...
- Se
ela soubesse o que vamos aprontar agora...
Se ela soubesse o que a gente faz... |
E ele
já foi tirando a blusa dela e mamando, beijando-a sem parar, apertando os seios
dela. E ela, com a mão em cima do pau dele, vendo-o ficar cada vez mais duro,
não resistiu a abrir a braguilha da bermuda dele, por o pau pra fora e chupar
gostosamente. A mão dele já puxava a saia dela para a cintura, enfiava-se
dentro da calcinha, apertava o cuzinho.
Ela era
bem safadinha. Tratou de tirar a roupa toda.
-
Segura esse pau bem firme que vou sentar nele!
Sentou
e começou a cavalgar e ele procurava beijar os seios dela, passava a mão na
xotinha, ela começou a gemer.
Gemia
tão alto que abafou o barulho da chave abrindo a porta da sala. Era Anais que
regressava, mais cedo do que imaginara. E viu os dois e aquilo deu um tesão
danado nela, que começou a tirar a roupa e a se masturbar.
Enlouquecida,
porque há tempos não transava, ela entendeu que tinha de participar daquilo que
via. Então avançou em direção aos dois, reclamando que eles não tinham
obedecido ao que ela dissera. Mas os dois, assustados, não conseguiram levar a
sério, pois ela estava de lingerie...
E
Cristina, para acalmá-la, convidou-a a participar da festa. Puxou-a para o
sofá, tirou a calcinha da irmã e o Carlos começou a chupar a bucetinha dela.
Ela
adorou o que estava acontecendo e deixou rolar. Não se preocupou com o fato de
ele não estar usando camisinha.
Venha... queremos você junto de nós! |
E deu
pra ele, como há muito não ousava dar. E gozou lindamente, como há muito não
gozava.
Deram
trabalho para o Carlos, chupando-o ao mesmo tempo, o que ele considerou divino,
maravilhoso. E ele comeu a Cristina também, assistido pela Anais.
E parou
de criar caso com a irmã e com o Carlos. Mas passou a dividir o pau dele com a
irmã.
Ele dava conta das duas. Com honra e competência. Merecia uma medalha!
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