terça-feira, 30 de janeiro de 2018

No escritório, quando a sala do café fica vazia, rolam coisas do arco da velha!

Café é estimulante, pois não?

(escrito por Kaplan)

Isis trabalhava num escritório de um arquiteto. Como todo escritório de arquiteto que se preze, esse não era uma sala fria, pelo contrário, ele utilizava uma casa velha, que tinha um sótão. Embaixo, todo o espaço de sala e quartos foi transformado num imenso salão; era o local de trabalho, do chefe, dela e do Gil, um recém-formado que estava ali para aprender mais sobre a profissão.

O sótão virou a sala do café. Quadros nas paredes que ele comprara: estampas em suas viagens, falando sempre de café. E o chefe tomava café o tempo todo.

Mal sabia ele que, quando ele tinha um trabalho externo, uma visita para acompanhar obras, a sala do café passava a ter outra utilidade, só conhecida pela Isis e pelo Gil.

Sim, os dois não eram namorados. Pelo contrário, ela tinha namorado e ele era noivo. Mas a convivência dos dois, todo santo dia, ali naquele imenso salão, acabou por levá-los a colocar chifres no namorado e na noiva.
Trepavam muito, como no dia em que vou narrar a vocês.
O arquiteto avisou:

- Pessoal, estou saindo e não volto mais hoje. Tenho duas obras e uma reunião... então, por favor, adiantem o que estão fazendo e tranquem tudo. Amanhã a gente se fala.
- Pode ir tranquilo, chefinho...

Ele sorriu e se mandou.
Os dois continuaram trabalhando em plantas de casas e de edifícios por mais alguns minutos. Aí a Isis falou que estava com vontade de tomar café...

- Puxa vida, achei que não iria ouvir essa frase hoje...
- Imagina... patrão longe uma tarde inteira e a gente não vai tomar nem um café??? 

Vamos ao café... pra quê mesmo?

Rindo, eles subiram a escada para chegar ao sótão. E ele já foi bolinando-a enquanto subiam. Ela ria, antevendo os bons momentos que iriam usufruir.
Lá em cima, os dois, de fato, tomaram uma xícara de café. E depois o Gil abraçou-a e começou a tirar a blusa dela. Tirou o sutiã. Olhou, parecia que era a primeira vez que via os seios da Isis. Eram soberbos. Beijou-os e começou a tirar a calça da colega.

Também era difícil resistir à beleza do bumbum dela. A calcinha fio dental deixava praticamente o bumbum todo à vista e ele passou as mãos nele, beijou-o.

Adoro ver isso...
Ela o puxou pra cima e começou a tirar sua camisa e tirou também a calça. Deixou-o só de cueca, porque admirava ver o contorno do pau dele dentro dela. Passou a mão nele, fazendo com que endurecesse bastante. 

Tirou a cueca. O pau dele pulou, alegremente. E ela o segurou para dar umas boas chupadas nele.
Havia ali uma mesa, onde, de vez em quando, os três sentavam para tomar café, ou um vinho. Foi nela que Gil sentou a Isis, bem na beirada, para encaixar facilmente o seu pau na bucetinha dela.

- Ahhh... eu gosto tanto quando você enfia... me completa todinha...

Ele começou a fazer o vai e vem, observando os olhos dela que se fechavam. Ela sempre curtia as bombadas dele de olhos fechados. Ele tinha vontade de perguntar se ela fechava os olhos também quando o namorado dela e ela trepavam, mas achava que era meio invasivo perguntar isso. A noiva dele fechava...
Ela foi inclinando seu corpo para trás, até ficar deitada recebendo as cutucadas dele.

- Gil... deita na mesa... estou com vontade de te cavalgar hoje...
- Sempre que quiser, Isis... sempre que quiser!

Deitou-se e ela passou o corpo sobre o dele até encaixar o pau de novo. Ergueu o corpo, ficando sentada e deu uns bons pulos. 

Você é ótimo... pena que vou te perder...
- Uau, Gil... trepar com você é bom demais... você devia ensinar meu namorado...

Ele riu, não era a primeira vez que ele comentava com ele sobre o desempenho sofrível do namorado.

- Termina com ele e fica só comigo...
- Você é noivo... e sei que não vai terminar seu noivado, nem eu quero isso. Só não quero que você me abandone. Nunca!
- Não vou te abandonar... pula mais que estou quase gozando...
- Eu também... vem comigo, vem...

Acelerou as puladas e logo os dois compartilhavam o gozo.

- Beleza pura, colega... agora vamos descer para terminar o trabalho, se não o chefinho vai ficar bravo com a gente amanhã.

Entre beijos e amassos eles se vestiram e desceram.
No fundo, ambos estavam pensando a mesma coisa... se terminarmos rápido, dá tempo pra tomar outro café...


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