Ele a esperava...tinha certeza que
ela iria
(escrito por Kaplan)
Bruna e
sua irmã Letícia estavam hospedadas num quarto de hotel em Porto Seguro. Hotel
fino, 5 estrelas. Era a primeira vez que se hospedavam lá.
Estavam
adorando tudo. O hotel, a piscina e, principalmente, a praia e os passeios que
a agência oferecia. Eram um pouco caros, mas como era a primeira vez delas por
lá, fizeram todos. E não se arrependeram.
Exibindo... será que ele gosta? |
Verdade é
que Letícia adorou mais por conta de um outro hóspede do hotel, que ela
descobriu chamar-se Carlos Alberto.
Era de São
Paulo, empresário, novo ainda, tinha 37 anos. Letícia tinha 28.
E foi a
Bruna quem chamou a atenção da irmã para o fato de que tinha alguém de olho
nela. Então, aproveitando o óculos escuro, ela começou a ver o sujeito e foi
com a cara dele. Chegou a fazer poses, encostada na borda da escuna. E via que
ele sorria para ela.
No jantar,
no restaurante do hotel mesmo, porque o cardápio era divino, maravilhoso, as
duas estavam sentadas já comendo e tomando cerveja, quando ele se aproximou e
perguntou se podia sentar-se com elas, já que as mesas estavam todas ocupadas.
Um rápido olhar
delas observou a mentira dele. Havia várias mesas vazias. Mas o cutucão com o
pé de Bruna em Letícia, fez ela compreender o que se passava. Ele estava
interessado e queria ficar com elas.
Então, não
se incomodaram. Ele sentou-se, apresentou-se. Como estava iniciando o jantar,
as duas já tinham começado, logo elas terminaram, mas não se ausentaram.
Ficaram conversando com ele, gostando do papo. Era um cara educado, não era
entrão, mostrava-se uma pessoa interessante.
Bruna
notou que estava “sobrando”. Então, alegando uma pequena indisposição, ela se
levantou, pediu licença aos dois, ia se recolher. Piscou pra irmã, que
entendeu. Ela estava deixando os dois sozinhos, porque pressentira a sedução
que ele começara com Letícia.
Foi para
seu quarto e cerca de uma hora depois Letícia entrou.
- E aí?
- Uau!
Primeiro, obrigada por ter nos deixado juntos. Que homem!
Enquanto
falava e contava o que tinha acontecido, Letícia foi tirando a roupa e
colocando uma camisola curtinha. E o que ela falou demonstrou à irmã que ela
tinha ficado completamente seduzida.
Teve a confirmação vendo a irmã em pé, indecisa... depois ela foi ao
banheiro e escovou os dentes, retocou a maquiagem. Ao ver isso, ela não se
conteve:
- Você não
está pensando em ir lá no quarto dele, né? ficou louca?
- Acho que
fiquei, mana. Eu vou sim, estou com comichão no corpo todo...
- Já rolou
alguma coisa?
- Uns
beijos e mão naquilo, aquilo na mão...
- Ah... já
entendi. Leve a chave então, porque quando você voltar eu já estarei nos braços
de Morfeu! Amanhã você me conta!
Sou louca... mas vou! |
Letícia
deu um beijo na testa da irmã, abriu a porta do quarto, viu o corredor vazio e
não titubeou, foi de camisola mesmo. Por sorte, o quarto dele era no mesmo
andar!
Bateu na
porta e viu que ela estava só encostada.
- Ele estava
me esperando, o safado! Pensou ela enquanto entrava e via o Carlos Alberto
deitado, sem camisa e com a colcha tampando as partes interessantes. Ela tinha
certeza de que ele estaria nu.
Sentou na
cama e logo a mão dele tirou sua camisola e seus seios foram beijados e mamados
por ele.
Que
sensação mais deliciosa era aquela! Ela se entregou de corpo e alma a ele, que
conseguira, em poucos minutos, seduzi-la completamente.
Confirmou
que ele estava nu vendo a colcha se erguer. Sorrindo, ela tirou a colcha e viu
o pau dele, já duro, apontando pro teto. Era um senhor pau, que ela não teve
qualquer dúvida em pegar e fazer um boquete, recebido por suspiros e uma
respiração mais ofegante dele.
Sua
calcinha saiu também e ela sentou-se no pau dele e o cavalgou.
Depois foi
de ladinho, e ela teve seu gozo. Mas ele ainda a colocou de quatro e meteu. Não
iria, evidentemente, gozar dentro dela e ela providenciou um novo boquete que
culminou com o gozo dele em sua boca.
Dormiu com
ele, mas teve o cuidado de sair do quarto e ir para o dela bem cedinho, antes
que os demais hóspedes acordassem.
Deitou na
cama com a irmã e contou o que tinha rolado. E tinha sido muito bom!
As duas esperam... (foto: Kaplan) |
Os três
encontraram-se no café e combinaram ir à praia que ficava bem em frente ao
hotel. Foi um dia tranquilo, com muita conversa, muito tesão, mas reprimido
pela presença de muita gente, inclusive crianças perto deles.
Ele quis
saber, quando os dois entraram no mar, se a irmã dela não se incomodava com o
que estava rolando.
- Incomoda
não, mas pode tirar da cabeça qualquer ideia de transar com ela também, viu?
Ela é fidelíssima ao namorado dela. Eu é que não sou!
- Mesmo?
Não me disse que tinha namorado.
- Isso
importa?
-
Definitivamente não!
Rindo,
voltaram para perto da irmã e ali continuaram boa parte da tarde. Voltaram ao
hotel, cada qual em seu respectivo quarto, as duas tomaram banho e dormiram
umas três horas. Acordaram com ele as chamando para o jantar. Olharam no
relógio e se espantaram, já eram 19:30 horas.
- Pode ir
descendo e guarda uma mesa, já estamos indo.
Vestiram-se
apressadamente e desceram ao restaurante. Ele estava lá, aguardando as duas. Serviram-se,
jantaram, tomaram algumas cervejas. Depois deram um passeio pela orla e
voltaram às 21 horas para o hotel.
E dessa
vez... ela já foi diretamente para o
quarto dele. Nem precisava de camisola!
E a
trepação foi muito boa.
Começou
com as tradicionais chupadas, mas ele a chupou primeiro, porque no primeiro dia
não havia feito isso. Depois ela fez o boquete.
Que delícia... novidade! |
Fizeram
uma espanhola e um 69. Tudo era novidade, tinham de experimentar tudo!
E aí...
cavalgadas, cachorrinho, frango assado... tudo de bom!
E isso se
repetiu nos dias seguintes, até o momento em que voltaram, e aí foi em aviões
diferentes. Mas telefones foram trocados, Carlos Alberto esteve na cidade dela
duas vezes, ela foi a São Paulo mais umas três. Todas as visitas recheadas de
transas.
Quando ela
casou, ele resolveu interromper o belo caso de amor dos dois. Ela lamentou
muito!
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