terça-feira, 2 de janeiro de 2018

De camisola, ela foi pelo corredor do hotel até o quarto do homem que a seduzira




Ele a esperava...tinha certeza que ela iria


(escrito por Kaplan)  



Bruna e sua irmã Letícia estavam hospedadas num quarto de hotel em Porto Seguro. Hotel fino, 5 estrelas. Era a primeira vez que se hospedavam lá.

Estavam adorando tudo. O hotel, a piscina e, principalmente, a praia e os passeios que a agência oferecia. Eram um pouco caros, mas como era a primeira vez delas por lá, fizeram todos. E não se arrependeram. 

Exibindo... será que ele gosta?

Verdade é que Letícia adorou mais por conta de um outro hóspede do hotel, que ela descobriu chamar-se Carlos Alberto.

Era de São Paulo, empresário, novo ainda, tinha 37 anos. Letícia tinha 28.


E foi a Bruna quem chamou a atenção da irmã para o fato de que tinha alguém de olho nela. Então, aproveitando o óculos escuro, ela começou a ver o sujeito e foi com a cara dele. Chegou a fazer poses, encostada na borda da escuna. E via que ele sorria para ela.


No jantar, no restaurante do hotel mesmo, porque o cardápio era divino, maravilhoso, as duas estavam sentadas já comendo e tomando cerveja, quando ele se aproximou e perguntou se podia sentar-se com elas, já que as mesas estavam todas ocupadas.

Um rápido olhar delas observou a mentira dele. Havia várias mesas vazias. Mas o cutucão com o pé de Bruna em Letícia, fez ela compreender o que se passava. Ele estava interessado e queria ficar com elas.


Então, não se incomodaram. Ele sentou-se, apresentou-se. Como estava iniciando o jantar, as duas já tinham começado, logo elas terminaram, mas não se ausentaram. Ficaram conversando com ele, gostando do papo. Era um cara educado, não era entrão, mostrava-se uma pessoa interessante. 


Bruna notou que estava “sobrando”. Então, alegando uma pequena indisposição, ela se levantou, pediu licença aos dois, ia se recolher. Piscou pra irmã, que entendeu. Ela estava deixando os dois sozinhos, porque pressentira a sedução que ele começara com Letícia.

Foi para seu quarto e cerca de uma hora depois Letícia entrou.


- E aí?

- Uau! Primeiro, obrigada por ter nos deixado juntos. Que homem!


Enquanto falava e contava o que tinha acontecido, Letícia foi tirando a roupa e colocando uma camisola curtinha. E o que ela falou demonstrou à irmã que ela tinha ficado completamente seduzida.  Teve a confirmação vendo a irmã em pé, indecisa... depois ela foi ao banheiro e escovou os dentes, retocou a maquiagem. Ao ver isso, ela não se conteve:


- Você não está pensando em ir lá no quarto dele, né? ficou louca?

- Acho que fiquei, mana. Eu vou sim, estou com comichão no corpo todo...

- Já rolou alguma coisa?

- Uns beijos e mão naquilo, aquilo na mão...

- Ah... já entendi. Leve a chave então, porque quando você voltar eu já estarei nos braços de Morfeu! Amanhã você me conta! 

Sou louca... mas vou!

Letícia deu um beijo na testa da irmã, abriu a porta do quarto, viu o corredor vazio e não titubeou, foi de camisola mesmo. Por sorte, o quarto dele era no mesmo andar!

Bateu na porta e viu que ela estava só encostada.


- Ele estava me esperando, o safado! Pensou ela enquanto entrava e via o Carlos Alberto deitado, sem camisa e com a colcha tampando as partes interessantes. Ela tinha certeza de que ele estaria nu.

Sentou na cama e logo a mão dele tirou sua camisola e seus seios foram beijados e mamados por ele.


Que sensação mais deliciosa era aquela! Ela se entregou de corpo e alma a ele, que conseguira, em poucos minutos, seduzi-la completamente.

Confirmou que ele estava nu vendo a colcha se erguer. Sorrindo, ela tirou a colcha e viu o pau dele, já duro, apontando pro teto. Era um senhor pau, que ela não teve qualquer dúvida em pegar e fazer um boquete, recebido por suspiros e uma respiração mais ofegante dele.


Sua calcinha saiu também e ela sentou-se no pau dele e o cavalgou.

Depois foi de ladinho, e ela teve seu gozo. Mas ele ainda a colocou de quatro e meteu. Não iria, evidentemente, gozar dentro dela e ela providenciou um novo boquete que culminou com o gozo dele em sua boca.

Dormiu com ele, mas teve o cuidado de sair do quarto e ir para o dela bem cedinho, antes que os demais hóspedes acordassem.


Deitou na cama com a irmã e contou o que tinha rolado. E tinha sido muito bom! 

As duas esperam... (foto: Kaplan)

Os três encontraram-se no café e combinaram ir à praia que ficava bem em frente ao hotel. Foi um dia tranquilo, com muita conversa, muito tesão, mas reprimido pela presença de muita gente, inclusive crianças perto deles.

Ele quis saber, quando os dois entraram no mar, se a irmã dela não se incomodava com o que estava rolando.


- Incomoda não, mas pode tirar da cabeça qualquer ideia de transar com ela também, viu? Ela é fidelíssima ao namorado dela. Eu é que não sou!

- Mesmo? Não me disse que tinha namorado.

- Isso importa?

- Definitivamente não!


Rindo, voltaram para perto da irmã e ali continuaram boa parte da tarde. Voltaram ao hotel, cada qual em seu respectivo quarto, as duas tomaram banho e dormiram umas três horas. Acordaram com ele as chamando para o jantar. Olharam no relógio e se espantaram, já eram 19:30 horas.


- Pode ir descendo e guarda uma mesa, já estamos indo.


Vestiram-se apressadamente e desceram ao restaurante. Ele estava lá, aguardando as duas. Serviram-se, jantaram, tomaram algumas cervejas. Depois deram um passeio pela orla e voltaram às 21 horas para o hotel.

E dessa vez... ela já foi diretamente para  o quarto dele. Nem precisava de camisola!

E a trepação foi muito boa.

Começou com as tradicionais chupadas, mas ele a chupou primeiro, porque no primeiro dia não havia feito isso. Depois ela fez o boquete. 

Que delícia... novidade!
 Fizeram uma espanhola e um 69. Tudo era novidade, tinham de experimentar tudo!

E aí... cavalgadas, cachorrinho, frango assado... tudo de bom!


E isso se repetiu nos dias seguintes, até o momento em que voltaram, e aí foi em aviões diferentes. Mas telefones foram trocados, Carlos Alberto esteve na cidade dela duas vezes, ela foi a São Paulo mais umas três. Todas as visitas recheadas de transas.


Quando ela casou, ele resolveu interromper o belo caso de amor dos dois. Ela lamentou muito!


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