sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Vocês já viram alguém transando?

Já ultrapassamos 2.800 contos publicados e estamos próximos do 1.600.000 acessos. Na verdade, são 2.802 contos e 1.594.356 acessos. Vamos começar o ano muito bem, estatisticamente falando!
Obrigado a todas e a todos! E que 2018 seja de muito tesão pra todos nós!



Mais uma enquete produtiva!

 (escrito por Kaplan)

Depois de muito tempo sem fazer enquetes com meus amigos do clube, sugeri uma, porque pretendia publicar aqui. Avisei que era pra isso, e, portanto, todos os nomes que foram falados foram trocados, ou omitidos, para proteger a privacidade de cada um.

Ney foi o primeiro a nos contar como e onde viu um casal transando:

Olha, foi muito interessante o que aconteceu.
Vocês sabem que eu tenho um sitiozinho aqui perto, né? Pois convidei duas pessoas para irem lá num fim de semana. Na verdade, eu estava dando uma de cupido, porque sabia que eles se gostavam, mas ainda não tinham firmado nenhum compromisso.
Convidei-os, portanto, para ver se rolava alguma coisa.
E, sem querer, vi que rolou até mesmo antes de eles chegarem lá.
Eu não sei se algum de vocês já foi no meu sitio, se foi, sabe que da casa dá pra ver quem está chegando a pelo menos uns dois quilômetros de distância. A estrada faz uma série de curvas e dá pra ver os carros que vão chegar.
Pois eu estava na varanda, olhando e vi quando o carro se aproximava. Só que ele não apareceu mais na minha visão. Fiquei preocupado, pensando que talvez tivesse furado um pneu... então corri lá e quando chego perto ouço gemidos bem conhecidos... 

Olha só... trepando!
Parei, e procurei chegar ao local de onde vinham os gemidos. Como tem muita vegetação, pude fazer isso e aí... vi os dois. Ela estava ajoelhada em cima de uma calça jeans, com a blusa atravessada na cintura, os seios – belíssimos – nus e o meu amigo metendo nela bonitinho...
Ai fiquei vendo, claro, não iria perder um espetáculo daqueles.
Depois daquela metida, que não sei se era a primeira, ela ainda o cavalgou, e depois chupou o pau dele até ele gozar, mas não nela, no mato em volta.
Aí eu não resisti. Apareci e perguntei se tinha furado um pneu.
E ela, rindo, me afirmou que os pneus estavam ok, o que tinha furado era outra coisa!

- Isso é que é cupido... E você, Denilson, bancou o cupido também?
- Não, não... o que vou contar parece com o do Ney apenas pelo local, foi no meio do mato.
- Parece que a natureza ajuda...

Talvez seja isso. Mas eu vi um casal amigo transando no meio do mato quando eu era estudante. Eu vi os dois saindo bem cedinho, num sábado, e se dirigindo para uma área que a gente frequentava muito, pois tinha uma bela cachoeira por lá. A gente sempre ia junto, um bando, e me intrigou ver os dois indo sozinhos. Logo imaginei que podia ser algo interessante de se ver e os segui, sem que me vissem. Vi, inclusive, que eles mudaram a direção, em vez de irem para a cachoeira, foram para o lado oposto, onde só tinha mato. Pensei comigo: Aí tem!
E vi que tinha mesmo!
Quando cheguei perto, ouvi vozes abafadas, mas no meio daquele silêncio, deu pra ouvir claramente que ele estava tirando a roupa dela e ela falando para olhar bem pros lados a ver se ninguém aparecia. Ele dizia para ela ficar calma, pois quem saía por ali ia pra cachoeira. E não pro lugar em que eles estavam. 

Como gostam de mato!
Sem fazer ruído, cheguei bem perto e vi ele acabando de tirar a roupa dela.
E abaixou a calça, pau duro, que ela pegou e chupou bastante.
Depois ele a comeu num papai e mamãe clássico, virou-a e ela, de quatro, recebeu a pica dele de novo. E como ele metia... ela gemia, dava para ouvir os gemidos e quase um grito. Imaginei que ela tinha gozado, porque deitou de bruços, o pau dele saiu de dentro dela e deu pra ver que ele também tinha gozado, ainda estava pingando.
Não mexi com eles. Sai de fininho e fui pra cachoeira. Dali a pouco chegam os dois, rindo... e quando me viram, me cumprimentaram e comentaram que eu tinha chegado cedo.
Só falei que gostava de ir mais cedo porque dava pra ver coisas interessantes no caminho. Não sei se eles entenderam...

- Poxa, os finais das histórias estão bem engraçados... o seu também, Eduardo?
- Não, bem, pelo menos pra mim não houve nada engraçado, nem dava pra saber, tal a distância em que eu estava do casal.

Foi graças a um potente binóculo que eu vi um casal transando, dentro do quarto do apartamento deles. Acho que, por conta do grande calor que estava fazendo aquele dia, eles não fecharam a janela.
Quando eu apontei o binóculo para a janela deles – eu já tinha visto ela pelada várias vezes – vi que ela estava de lingerie, deitada na cama. Abanava-se de vez em quando com uma revista. Dali a pouco levantou, saiu de minha visão. Não sei porque, mas achei que ela ia tomar um banho. E minha impressão foi certa. Depois de uns 15 minutos, lá estava ela de novo, nua, passando desodorante. E deitou na cama, peladinha, peladinha.

Trepando de janela aberta... a gente vê!
Eis que chega  o maridão. Já tira a camisa e pula na cama, beijando a esposa sem parar. E ela tirou a calça dele, mandou brasa num boquete, depois ficou por cima, mas em posição contrária e fiquei vendo o 69 que eles faziam.
Beleza pura! E depois foi no papai e mamãe mesmo... meteu até eu perceber que eles tinham gozado, ou, pelo menos, ele tinha, porque tirou o pau de dentro e ela foi chupar, lambendo daquele jeito que elas fazem para deixar o pau limpinho.
Depois desse dia, continuei vendo ela peladinha, mas trepando não vi mais.

- Você faz uma coisa que eu também faço muito... usar um binóculo para ver vizinhas incautas...
Mas vamos continuar, quem é agora? É você, Ari. Conta pra nós!

Voltemos aos matos... meu caso também aconteceu no mato e envolveu a filha do meu vizinho e um cara que me pareceu ser o capataz da fazenda do pai dela.
Vi por acaso, também. Como as entradas da minha fazenda e desse vizinho são relativamente próximas, nunca vou de jipe pra lá. Vou a pé, porque é uma caminhada boa, e faz bem caminhar no meio do mato.
E aí, claro, ouvi os murmúrios, gemidos e conversinhas de um casal. Me escondi e vi a filha do vizinho passando de mão dada com um cara. Eu falei que parecia ser o capataz, porque eu ainda não tinha conhecido, era novo, o antigo tinha deixado o emprego e ele contratara um outro, que eu ainda não tinha visto.
Escondido estava, escondido permaneci e vi os dois entrando numa clareira que tem ali entre as duas fazendas. É pequena, mas dá pra fazer o que eles foram fazer. 

Dando pro capataz... ah! se o pai descobre!!!
 E o que eu vi,  não difere muito. Roupas tiradas, ela chupou o pau dele, ele a deitou em cima das roupas e chupou a xotinha da moça, depois ela cavalgou, ele a comeu de quatro, ela gozou e ele deu o pau pra ela chupar de novo e gozou na boca, voou porra pelos seios... aquela coisa toda!

Achei melhor não ficar mais por perto, fui me encontrar com o pai dele, conversamos alguns assuntos pendentes, dali a pouco eu vejo ela chegar sozinha. O pai perguntou onde ela estava, e ela respondeu que tinha ido dar uma caminhada... só isso!

- É... se o pai pega ela com  capataz, não sei que bicho que ia dar não... bem, agora temos o último, nosso querido doutor Renato. O que tem a nos dizer?

Vamos sair do ambiente rural, que é muito bonito e que já nos ofereceu belos relatos hoje. Bem, minha vida é quase toda dentro de hospitais e foi num deles que presenciei um colega e uma enfermeira numa transa não muito ética, mas muito tesuda.
Nesse hospital, havia a ala dos leitos e uma outra, menor, com alguns consultórios. Foi nesta que aconteceu o que vou contar a vocês.
Eu estava de plantão e foi um plantão pesado, com muita gente entrando, cirurgias, enfim, aquela rotina de hospital que, de vez em quando, faz a gente arrancar os cabelos. Por isso, quando deu uma folga, eu fugi para essa ala dos consultórios, que estava vazia, para deitar numa mesa e descansar um pouco. 

Em hospitais também se transa!!!
Quando estou chegando lá, ouço os velhos e conhecidos gemidos femininos... logo vi que tinha mais alguém por ali. Consegui ver, por uma fresta da porta – que acho que eles não cuidaram de fechar direito porque naquele horário noturno ninguém frequentava aquela ala – a enfermeira deitada na mesa e o médico, nu, em pé, metendo pra valer nela. Ela gemia bastante, parecia que estava muito boa aquela trepada. Mas não parou naquilo não.
Ela levantou, ficou de costas pra ele, inclinou-se sobre a mesa e recebeu o pau dele de novo.
E terminou quando ele deitou na mesa e ela sentou nele e ficou pulando. Ainda bem que a mesa é de metal, aguenta muito peso! E o final foi com ela chupando o pau dele e bebendo o gozo.
Esses meus colegas de trabalho!

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