quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

O que uma banana não provoca...



Bananas são muito eróticas

(escrito por Kaplan)

Outra história interessante, envolvendo Meg, a irmã dela, Teresa, e um amigo, o Jorge, que morava em outra casa do sítio, e com quem a Teresa já tivera um caso.

Num dos dias em que Meg esteve lá, as duas estavam conversando na cozinha. Teresa estava acabando de lavar a louça e Meg sentava-se em uma banqueta.
Eis que o tal Jorge chega e já fica entusiasmado de ver a Meg com um vestido curtinho. 

Sentou ali perto dela e ficou batendo papo. Como a Teresa já tinha falado dele, ou seja, já tinha feito a propaganda dos atributos do rapaz, Meg já o olhou com interesse. 

E o cara era bom de papo e para demonstrar que ficara afim dele, Meg pegou uma banana, alisou-a como se alisa um pau, descascou-a e ficou chupando. Isso mesmo, não comia, chupava a banana como se chupa um pau. E sempre olhando para o Jorge... que, homem sabido, logo percebeu o interesse dela pela sua banana.

Prá bom entendedor... uma banana basta...

- Você sempre chupa bananas tão bem assim?

Ela sorriu e deu a ele a banana que ele deu uma dentada, reduzindo-a à metade.
Ela, então, tirou a calcinha e ficou sentada com as pernas abertas, ele vendo a xotinha dela.

- Entendi... você gosta de comer bananas por aí...
- Entende as coisas rápido... gosto disso.

E enquanto ele punha a mão na xotinha dela, ela foi abrindo a calça dele e tirando-lhe o pau pra fora.
Ele foi devidamente chupado por ela.
Teresa só assistia, rindo baixinho ao ver a performance da irmã. 

Põe sua banana na minha xotinha...

E Meg logo ficou de quatro, oferecendo-se toda para  Jorge, que não seria tolo de recusar aquela oferta. Mandou lenha, enfiando o pau na xotinha e ouvindo ela gemer com as estocadas que dava.
Estava interessante a cena, porque o som que se ouvia era o da vassoura que Teresa passava no chão.

- Teresa, larga essa vassoura e vem participar...

Ela obedeceu, largou a vassoura, despiu-se e foi se juntar aos dois, mas sugeriu que o quarto era mais apropriado, então lá foram os três para a cama.
E o Jorge começou lambendo as bundas e xotas das duas, para, em seguida, comer a Meg de novo, de quatro. Meteu bastante e depois foi cuidar da Teresa, que preferiu cavalgá-lo e pulou até gozar.

Voltou o Rafael a meter na Meg que assistira à cavalgada da irmã. E foi de ladinho que ele tornou a meter e meteu até Meg gozar também.

O tal Jorge era casado e retirou-se para almoçar com a esposa. Mas depois do almoço ele voltou e comeu as duas de novo.

E compareceu ainda em outros dias, sempre prestando um bom serviço às duas. Elas não tinham nada a reclamar!

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