Não foi para consertar a piscina que eu te
chamei... acorda!
(escrito por kaplan)
Uma das
irmãs da Meg, chamada Teresa, era uma pessoa bem singular. Nunca quis se casar,
não gostava da vida urbana. Morava no sítio da cunhada, a mãe da Paulinha e da
Helena.
Morena,
seios fartos, me dava tesão, mas nunca quis nada comigo. Cunhado é cunhado e
não tem conversa – dizia ela para a Meg.
Mas não
quer dizer que fosse virgem ou beata. Pelo contrário, tinha uma relação boa de
amantes, que, muito tempo depois, veio a confessar para a sobrinha preferida, a
Paulinha.
Um deles
envolveu o Rangel, um rapaz que consertava e fazia manutenção nas piscinas do
condomínio onde o sítio estava localizado.
Com a ida
dele várias vezes ao sitio, ela acabou gostando do rapaz e traçou, mentalmente,
alguns planos para seduzi-lo.
Mas ele estava sempre ocupado, então ela entendeu
que precisava marcar uma manutenção extra na piscina, para ter alguns minutos
preciosos com ele.
E foi o
que ela fez. Agendou com ele um conserto, mas não soube especificar qual era.
- Deixa, o
dia que você vier, você descobre qual é o problema!
Encerrou o
papo e no dia em que tinha marcado, ela se preparou.
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Sabe o que é? tem algum defeito aqui... |
Recebeu-o
de biquíni e levou-o à piscina. E ficou sentada lá, num sofá que ficava perto
da porta, na área coberta do quintal. E ele olhava pra ela de vez em quando, e
ela estava sempre fazendo poses sensuais, ora levantava e ficava de costas pra
ele, curvava o corpo dando uma visão privilegiada da bunda com a calcinha do
biquíni atolada no reguinho...
E nada de
o Rangel perceber que não havia nada a consertar. Até que ele desistiu e falou
que podia ir embora, pois estava tudo certo. Aí ela apelou.
Chegou
junto dele, agarrou-o pela camisa e falou, alto e bom som:
- Não foi
para consertar a piscina que te chamei... acorda!
Ele
arregalou os olhos. Não podia ser o que ele pensou. Aquele monumento de mulher
querendo alguma coisa com ele? Isso era melhor que ganhar na mega sena!
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Não é defeito, quero que conserte meu tesão! |
Mas era
mesmo, pois ela tirou o sutiã e mostrou os seios a ele. E ele adorou ver, pois
gostava de mulheres com seios grandes, fartos. E os dela eram assim.
Pegou
neles como se tocasse algo sagrado. Passou as mãos, puxou os biquinhos que
endureceram na hora, mamou neles.
Feliz da
vida, vendo que finalmente ele entendera, ela tirou a calcinha também, agachou,
abriu o macacão dele, pôs o pau pra fora e fez um boquete que estremeceu o
Rangel.
E aí ela deu
pra ele. Deitada no sofá, de ladinho. Cavalgando. De quatro, em cima do sofá.
Gozou muito.
E fez questão de pegar a agenda dele e reservou vários horários
nas semanas seguintes para ele verificar se o conserto tinha ficado bom.
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