Jogar vôlei na piscina foi só o início do
swing
(escrito
por Kaplan)
Nada como
uma boa transa sem ser combinada. Acontecer por acaso. Muito bom!
É que Meg
e eu tínhamos um casal amigo, com o qual nunca tivéramos nada. E foi num dia em
que nós os visitávamos que aconteceu o lance que mudou nossas vidas!
Eles
tinham piscina em casa e logo que chegamos, Meg e Marilu entraram e ficaram
brincando com uma bola de vôlei.
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3 bolas lindas: as duas da Meg e a que ela carrega. |
Eu e o
Moacir nos sentamos e ficamos tomando cerveja e jogando conversa fora. De vez
em quando elas vinham até onde estávamos, bebiam de nossos copos e logo
voltavam à piscina.
Numa das
vezes em que vieram, Marilu pediu ao marido que pegasse a rede de vôlei e a
colocasse na piscina. Claro que era uma rede diferente, mais estreita, própria
mesmo para ser usada em piscinas. Ele o fez e ela então nos chamou para
jogarmos.
- Que
vocês preferem? Casal contra casal, homens contra mulheres, casais trocados?
Qual a opção mais interessante?
Acabamos
optando por homens X mulheres.
E o jogo
estava bem equilibrado, as duas jogavam muito bem.
Aí
aconteceu o lance que mudou tudo. A Marilu parece que achou que estava meio sem
graça e propôs algo diferente:
- Olha aqui,
vamos fazer um set de 5 pontos. Quem perder tira a roupa, topam?
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Castigo dos derrotados: ficar pelados. |
Ninguém
levou a sério, mas ela insistiu e acabou que topamos. E quem perdeu? Eu e o
Moacir. Então tiramos as sungas, enquanto elas riam sem parar.
Aí ela
propôs mais uma prenda diferente.
- Agora,
quem perder tem de beijar o ou a parceiro.
- Sai pra
lá, vê lá se vou beijar seu marido!
Meg
reforçou o pedido da amiga e ainda provocou:
- Qualé a
de vocês, machões? Não confiam no seu taco? Se perderem dão um beijo, ninguém
vai virar gay por conta de um beijo.
Olhei pro
Moacir, que deu de ombros como a dizer: foda-se! É brincadeira mesmo!
Então
topamos, mas nunca jogamos com tanta intensidade e ganhamos. Aí elas tiveram de
dar um beijo e isso, pra Meg era café pequeno. Lascou "aquele" beijão
na Marilu, foi um beijo demorado, de língua, que fez o pau do Moacir quase
pular da piscina. O meu também, apesar de eu já estar acostumado a ver.
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Que beijo é esse que a Meg está me dando... |
Marilu foi
a mais surpresa. Imaginara – nos disse mais tarde – que receberia um beijinho
simples, aquilo que chamamos hoje de selinho. Mas quando a boca voraz de Meg
quase a devorou, ela ficou espantada. E não foi pelo ineditismo da situação,
mas por saber que Meg gostava de beijar mulheres. Era evidente que gostava, o
próprio beijo dado era o exemplo mais claro disso.
- Calma,
aí, pessoal, calma... O que foi isso? Não estou entendendo mais nada.
Percebi na
hora que ali poderia ser o início de algo mais interessante do que o jogo de
vôlei. Então propus que saíssemos da piscina para conversarmos a respeito.
Elas
toparam e Meg já saiu da piscina tirando o biquíni. Afinal, os homens estavam
nus! E quando Marilu viu, também tirou. Então a conversa foi entre quatro
pelados.
- Meg, me
explica esse beijo.
- Não tem
como explicar. Eu gosto de beijar, seja homem seja mulher.
- Você
sabia disso, Kaplan? Já viu ela beijar outro homem?
- Vários!
Ela é uma grande beijoqueira.
- E... por
acaso você beija outras mulheres também?
- Marilu,
vou falar tudo de uma vez para você não precisar ficar fazendo perguntas atrás
de perguntas. Meg e eu temos um casamento liberal, temos liberdade de transar
com quem quisermos, fazemos ménages, swings... tudo dito e negociado, não
fazemos nada escondido.
- Moacir,
você ouviu isso? Eles são adeptos de swing!
- Isso te
escandaliza?
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Meg adorou conhecer mais um pau gostoso.... |
- Claro
que não, criatura! Nós também somos! Por que vocês nunca nos falaram isso?
- Uai...
talvez pelo mesmo motivo que vocês nunca nos falaram!
As
gargalhadas foram gerais. E aí Marilu veio sentar em meu colo e falou com Meg
para cuidar do Moacir. Ela já foi direto
no pau dele e o chupou.
No meu
colo, Marilu me beijava e eu afagava os seios dela. Belos seios, por sinal!
E foi ali
mesmo, perto da piscina que rolou a primeira transa nossa. Elas nos cavalgaram
bastante, gozaram, comemos os cuzinhos.
E daquele
momento em diante... tudo mudou. Nos obrigaram a passar a noite lá, os quatro
na mesma cama, rolou 69, DP nas duas. Foi muito bom. E daquele dia em diante,
sempre que havia oportunidade e vontade, estávamos fazendo nossos swings!
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