quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Ele levou minha sobrinha ao motel, ela adorou



A primeira vez a gente nunca esquece!

(escrito por Meg) 

Fiquei sabendo de muitas histórias lendo o caderno que Meg deixou. Uma delas me chamou a atenção pelo fato de ter envolvido a sobrinha dela, Cecília. A primeira vez que ela foi a um motel. Vamos ler o que ela escreveu:

Cecília fez 19 anos mês passado. E tem me procurado com insistência, pedindo que eu a leve a um motel, quer conhecer. Nunca foi em nenhum.
Eu já não estava com muitas energias para levá-la. Perguntei se não podia ser o Kaplan, ela disse que ia ficar com vergonha. E só queria conhecer um, argumentou comigo, porque o dia em que algum namorado a levasse, ela saberia como era e como se comportar.

Acabei conversando com um amigo dela, que eu conhecia bem, e pedi que ele a levasse. Expliquei direitinho a ele o que ela queria ver e saber. Deixei claro que ela, muito provavelmente, não iria querer transar. Só queria conhecer o ambiente. Ele entendeu e disse que levaria sim e não iria forçar nada.

Liguei pra ela e contei. Ela, a princípio não me pareceu satisfeita, mas acabou concordando. Veio aqui pra casa, porque não poderia sair da casa dela, os pais iriam fazer muitas perguntas. Falando que vinha aqui, eles não estariam preocupados.

O Aldo a pegou aqui e foram. Recomendei um que eu conhecia bem e que era bonito, limpo.
Percebi que eles demoraram bastante e intui que a visita deveria ter tido algum desdobramento...
E foi isso mesmo que aconteceu.

Quando eles chegaram, ela sorria, feliz da vida. E ele, sem falar nada, só com os olhos, deixou a entender que tinham transado. Esperei ele sair e sentei com ela. 

Isso é tudo de bom!!! (foto: Kaplan)
 Perguntei o que tinha achado. Ela falou que ficou maravilhada, principalmente com a quantidade de espelhos, com a cama redonda. Adorou também a hidro (eu tinha falado com ele para pedir uma suíte com hidro) e não resistiu, entrou para se banhar. Claro que não entrou de lingerie, chegaria com tudo molhado e isso poderia ser problema. Tirou a roupa e viu que o Aldo ficara excitado.

Mas entrou na hidro e ficou brincando um pouco com a espuma e principalmente com o massageador.

Mas aí ela viu a excitação do Aldo e acabou ficando com tesão. Então chamou para que ele entrasse lá também. E adorou ver o Aldo pelado. Ele ficou sentado na hidro, de frente pra ela e de repente ela sentiu que o pé dele se aproximava da xotinha, e ele começou a cutucá-la com o dedão. Por experiência própria eu sei que isso é algo divino. E fiquei imaginando ela tremendo de emoção...

Daí se levantaram, se enxugaram e caminharam em direção à cama. Ela me disse que já sabia que ia rolar e deixou que ele comandasse tudo.
Foi honesta com ele, disse que só havia transado três vezes e, portanto, não tinha muita experiência. O Aldo entendeu e fez tudo direitinho, para deixá-la bem à vontade.

Mas chupar um pau ela já sabia... e foi o que ela fez para alegria dele. 

Primeiro gozo dela... sensacional!
Depois ela sentou no pau dele, de costas pra ele, ainda estava um pouco envergonhada. Mas depois que começou a pular, esqueceu de tudo e se entregou de corpo e alma ao sexo.

E o Aldo a surpreendeu. Isso porque as transas anteriores, com um namoradinho da mesma idade, haviam sido bem rápidas, por conta do gozo precipitado dele. Ela ainda não tinha tido um bom orgasmo e foi ali no motel que experimentou pela primeira vez.

Depois que pulou bastante, verificou, espantada, que ele ainda continuava duro como pedra. E ele a colocou de quatro e meteu bastante, o suficiente para ela ter seu primeiro orgasmo.

Estava explicada a aparência de felicidade dela quando entrou em minha casa, de volta do primeiro motel da vida dela.

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