O casal ficou a fim da camareira
(escrito por Kaplan)
Hoteis
sempre são locais onde transas podem acontecer, inclusive, e mais
interessantes, aquelas que ninguém planejara. E de repente! Zás... surge uma
oportunidade e tanto. Não vale a pena desperdiçar... ah, não vale mesmo!
E foi isso
que aconteceu com Marco e Bruna, casal que hospedou-se em um hotel cujo nome eu
não devo revelar. Estavam de férias, tinham alguns dias a curtir naquela
cidade.
E quando
regressaram de um almoço, logo no primeiro dia de hospedagem, depararam-se com
a camareira, que estava a arrumar o quarto deles.Olharam para ela e não
acreditaram no que estavam vendo. Que mulata linda! Que corpo! Era digna de
estar numa passarela!
![]() |
Mas que morena linda!!! |
E a
simpatia dela!
Pediu mil
desculpas por ainda estar ali, eles disseram que não tinha qualquer problema,
esperariam ela terminar.
E quando
ela concluiu a arrumação, despediu-se deles com um sorriso contagiante.
Eles
entraram para o quarto e o comentário foi unânime sobre a Ângela, este o nome
da belíssima camareira.
E como
eram um casal liberal, logo veio à mente deles a possibilidade de uma transa a
três. E Bruna ficou encarregada de levar o papo com ela para saber dessa
possibilidade.
Assim, no
dia seguinte, o Marco saiu e Bruna ficou no quarto, à espera da camareira.
Colocou aquela plaquinha na porta dizendo que era para arrumarem o quarto. E
quando a Ângela abriu a porta, espantou-se com a Bruna lá dentro, só de
lingerie.
-
Desculpe-me, eu não sabia que a senhora estava aqui... vi a placa e entrei!
- Eu sei,
não se culpe por isso. Pode começar a arrumação, eu gostaria de te conhecer
melhor, porque ficamos impressionados com sua educação, sua beleza, seu corpo e
ficamos tentando entender o que você faz neste hotel...
- Que
bondade a de vocês! Mas eu gosto de trabalhar aqui, aprendi com minha mãe, que
trabalhava aqui mesmo e fiquei no lugar dela quando ela aposentou.
-
Incrível, mesmo! Mas posso te perguntar algumas coisas?
- Pode, e
se não se importa, vou arrumando a cama enquanto a gente conversa.
![]() |
Vai arrumando e me olhando... se gostar... |
- Claro,
deixa eu me levantar pra você poder arrumar.
Levantou-se e não colocou roupa,
continuou com a lingerie. Afinal, para o objetivo do casal, era bom a Ângela
ver... quem sabe isso ajudaria?
- Você
deve receber muitas cantadas, não é, Ângela?
- Ah...
recebo sim. Se o quarto está ocupado por
homem solteiro, é batata... eles me cantam mesmo.
- E você
aceita ou dá o fora neles?
Ângela
olhou bem para Bruna. Parecia que já estava sabendo aonde a conversa iria
chegar.
- Não vou
mentir... já aceitei algumas. Mas o homem tem de ser muito gente fina para
conseguir. A maioria é para descartar mesmo.
- A gente
ouve histórias, e fica sem saber se acredita...
- Pode
acreditar, acontece sim.
- E
mulheres, já te cantaram?
- Duas,
que estavam hospedadas neste quarto aqui... me chamaram para passar a noite com
elas. Foi divertido, nunca tinha feito nada com mulheres.
- E
casais?
- Já
também, mas como eu via que as mulheres não estavam com cara de que estavam
gostando, preferi não aceitar.
- Meu
marido ficou louco com você... e me pediu para sondar se você gostaria.
- Bem, sua
cara me diz que você não ficou contrariada com o que ele quer.
- Fiquei
não, a gente faz muito ménage. Somos um casal bem liberal.
- Ótimo,
então, em princípio eu aceitaria. Mas tem um detalhe: eu cobro por isso.
- Nós
imaginamos que sim. Qual é o preço para você passar uma noite com a gente?
Ela falou
o preço, que Bruna considerou bem razoável, então marcaram para aquela noite.
Quando o
Marco chegou, Bruna o colocou a par, ele gostou de saber que a Ângela tinha
topado.
Então,
mais à noite, quando Ângela veio ao quarto deles, ele já estava só de calça,
Bruna de lingerie e Ângela pediu para tomar banho primeiro, porque tinha
acabado de trabalhar.
![]() |
Ficando linda e cheirosa... eles merecem! |
Enquanto
ela se banhava, o casal ficou na cama já se preparando para o que iria
acontecer.
E Bruna
estava tão ansiosa que quase se despiu. Mas preferiu aguardar.
Eis que a
Ângela sai do banheiro, só de calcinha. Eles babaram... que corpo! Que seios!
Que bunda!
Marco
havia comprado um vinho, serviu três copos e eles ficaram na cama, bebendo,
rindo.
Esvaziaram
a garrafa. Bruna foi ao banheiro e quando voltou, também estava só de calcinha,
recebendo elogios de Ângela.
- Nossa,
seu corpo é muito lindo.
E vendo
que Bruna continuava tímida, Ângela tomou a iniciativa de dar-lhe a mão,
abraçá-la e dar-lhe um gostoso beijo. Foi o que bastou para que Bruna se
acalmasse e retribuísse o beijo e elas ficaram dando muitos beijos, que
endureceram o pau do Marco.
E, como se
tivessem combinado, as duas puxaram a calça dele, deixando-o totalmente nu.
Bruna cedeu a vez de chupar o pau à Ângela, que se deliciou fazendo um boquete
nele. E depois, ela foi beijar os seios da Bruna, no que foi ajudada pelo
Marco. E aí os beijos eram dos três, as bocas se encontravam, as línguas se
tocavam, e o tesão só aumentava.
Marco
deixou as duas se tocando, ficou só olhando. E as duas se beijavam, beijavam os
seios, Bruna ficou encantada de ver como Ângela era “despachada”, tomava a
iniciativa de tudo, inclusive de começar a beijar a bunda da Bruna e arrancar a
calcinha dela. E beijou a xotinha, lambeu, deixou Bruna afoita... as chupadas
da Ângela eram divinas. Teve uma hora que ela veio com a língua passando por
toda a extensão da xotinha, subindo pelo reguinho e terminando num beijo no cuzinho.
E logo
Ângela colocou Bruna deitada e deitou-se sobre ela e voltou a chupar a xotinha,
e Marco beijava a esposa, enlouquecido com
o espetáculo que presenciava.
Então
Bruna convidou:
- Vamos
cuidar deste macho que só fica olhando a gente?
- É pra já!
Mas primeiro, Marco, vem chupar a buceta da sua mulher, ela está deliciosa!
Ele foi e
Ângela ficou com a cabeça ao lado e tinha horas que afastava a cabeça do Marco
e ela voltava a chupar.
Em
seguida, a calcinha da Ângela foi tirada. Ela ficou deitada de bruços, chupando
o pau do Marco e Bruna foi dar as lambidas e chupadas no cuzinho e na xotinha
dela.
Depois foi
a vez de Marco dar aquela chupada na xotinha da Ângela e, não aguentando mais
de tesão, ele enfiou o pau e começou a bombar. Para não ficar de fora, Bruna
ajoelhou-se na frente de Ângela e teve sua xotinha chupada mais alguns bons
momentos.
Mais
alguns minutos de chupação do pau dele pelas duas e foi a vez de Bruna ser
comida pelo marido. Enquanto ela o cavalgava, Ângela enfiava a cabeça entre a
bunda dela e o saco do Marco, aproveitando para lamber os dois.
Deram uma
pausa, estavam suados. Tomaram água e a insaciável Ângela colocou Bruna deitada
e ajoelhou por cima dela, beijando-a intensamente. Marco não iria perder aquela
posição e enfiou o pau de novo na xotinha dela e também na da esposa. Aí ele
gozou.
As duas já
tinham gozado também, mas continuavam eufóricas, se beijando, mamando uma na
outra, se chupando.
Foi uma
bela noite de farra. Tentaram ver se Ângela voltaria na noite seguinte, mas ela
disse que era seu dia de folga e ela tinha de ficar com o marido e os filhos.
Então foi
só aquela vez. Quando ela voltou a trabalhar, os dois já tinham ido embora.
Nenhum comentário:
Postar um comentário