Ela jamais resistiria...
(escrito por Kaplan)
Uma pessoa
que gostava muito de receber amigos e amigas que se hospedavam em nossas
moradias, era a Meg. No caderninho dela, na relação de amantes, constam os nome
de 14 hóspedes.
Um deles
foi o Rafael. Cabra pacato, morava na cidade dela e veio conhecer a capital.
Tinha um certo parentesco, era primo de quarto ou quinto grau.
E se
hospedou conosco.
Ela ficou
de levá-lo a vários locais e, portanto, no dia seguinte à chegada dele, vendo
que ele demorava muito a se levantar, ela foi até o quarto para acordá-lo.
E teve uma
grata surpresa. O Rafael dormia, só de cueca. E era daquelas cuecas antigas,
chamadas de samba-canção. E ela viu que o pau dele saia pela abertura. E era um
senhor pau.
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Olha só que coisa mais interessante!!! |
Na mesma
hora ela ficou curiosa em ver tudo, então chegou perto da cama, bem devagar,
sem fazer ruído e começou a admirar o pedaço do pau que estava visível. E viu
que o bicho era grandioso, então não conseguiu resistir, abriu mais a abertura
da cueca e pegou no pauzão.
Ter um pau
na mão era algo que Meg adorava. E ficou mexendo nele e viu que ele crescia.
Começou a desconfiar que o Rafael não estava dormindo...
Ficou em
pé, encostada na parede, admirando aquela coisa linda. E resolveu logo o que
iria fazer. Começou a tirar a roupa.
Rafael
acordou quando ela ainda estava de calcinha.
Adivinhou
o que iria acontecer. Sorriu pra ela, que devolveu o sorriso e tirou a
calcinha, subindo na cama e pegando no pau dele e fazendo um boquete.
Nossa...
como foi bom ver ele endurecendo totalmente dentro de sua boca! Deitou-se ao
lado dele. Não conseguia tirar a mão do pau, não parava de punhetar o rapaz. E
tome boquete!
E já foi
sentando e colocando o pau dele dentro da xotinha.
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É por isso que gosto tanto de hóspedes... |
- Rafael,
seu pau é um fenômeno... me completou totalmente.
E apertou
o pau com a xotinha, coisa que ela sempre fazia e que deixava todo mundo
enlouquecido.
Era ótimo
sentir aquele aperto. E aí começou a pular. O Rafael ficava admirando os seios
dela, que pulavam, no mesmo ritmo dos pulos que ela dava.
Deixou que
ela pulasse à vontade e depois comeu-a de quatro. Perguntou se podia gozar
dentro dela e, tendo a confirmação, despejou tudo lá dentro.
- Meu
querido, você quer conhecer a cidade e ficou dormindo até tarde... vim te
buscar!
- Foi uma
buscada muito boa essa!
- Tá bom,
mas vamos tomar o café para sair, se não atrasa minha vida toda.
Ele não
deixou ela colocar a roupa e foram nus para a cozinha. Ele sentou, ela trouxe
as coisas para ele comer e ele fez questão que ela ficasse em pé, ao seu lado.
E passava a mão na bundinha dela, pegava nos seios, enfiava o dedo na xotinha.
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Este hóspede, em particular, está um fenômeno... |
Resultado
da brincadeira: voltaram para o quarto e ele a comeu de novo. Aí ele foi tomar
banho e ela me telefonou.
- Olha,
almoça por aí, porque agora é que vamos sair. Não vai dar tempo de fazer nada
aqui.
- Mas por
que estão saindo tão tarde?
-
Adivinha...
- Trepou
com ele...
- É...
- Anota
tudo direitinho pra me contar!
- Palhaço!
Mas de noite eu te conto.
Nos demais
dias em que Rafael ficou hospedado com a gente, a história se repetiu. Ele
disse a ela que o conhecimento da cidade não podia ser completo se ele não
pudesse explorar totalmente cada centímetro do corpo dela.
Lisonjeada, ela
deixou que ele comesse o cuzinho dela no segundo dia.
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