quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

O hóspede dormia nu... Meg não resistiu



Ela jamais resistiria...

(escrito por Kaplan)

Uma pessoa que gostava muito de receber amigos e amigas que se hospedavam em nossas moradias, era a Meg. No caderninho dela, na relação de amantes, constam os nome de 14 hóspedes.

Um deles foi o Rafael. Cabra pacato, morava na cidade dela e veio conhecer a capital. Tinha um certo parentesco, era primo de quarto ou quinto grau.
E se hospedou conosco. 

Ela ficou de levá-lo a vários locais e, portanto, no dia seguinte à chegada dele, vendo que ele demorava muito a se levantar, ela foi até o quarto para acordá-lo.

E teve uma grata surpresa. O Rafael dormia, só de cueca. E era daquelas cuecas antigas, chamadas de samba-canção. E ela viu que o pau dele saia pela abertura. E era um senhor pau. 

Olha só que coisa mais interessante!!!

Na mesma hora ela ficou curiosa em ver tudo, então chegou perto da cama, bem devagar, sem fazer ruído e começou a admirar o pedaço do pau que estava visível. E viu que o bicho era grandioso, então não conseguiu resistir, abriu mais a abertura da cueca e pegou no pauzão. 

Ter um pau na mão era algo que Meg adorava. E ficou mexendo nele e viu que ele crescia. Começou a desconfiar que o Rafael não estava dormindo...
Ficou em pé, encostada na parede, admirando aquela coisa linda. E resolveu logo o que iria fazer. Começou a tirar a roupa.

Rafael acordou quando ela ainda estava de calcinha.
Adivinhou o que iria acontecer. Sorriu pra ela, que devolveu o sorriso e tirou a calcinha, subindo na cama e pegando no pau dele e fazendo um boquete.

Nossa... como foi bom ver ele endurecendo totalmente dentro de sua boca! Deitou-se ao lado dele. Não conseguia tirar a mão do pau, não parava de punhetar o rapaz. E tome boquete!
E já foi sentando e colocando o pau dele dentro da xotinha. 

É por isso que gosto tanto de hóspedes...

- Rafael, seu pau é um fenômeno... me completou totalmente.

E apertou o pau com a xotinha, coisa que ela sempre fazia e que deixava todo mundo enlouquecido.
Era ótimo sentir aquele aperto. E aí começou a pular. O Rafael ficava admirando os seios dela, que pulavam, no mesmo ritmo dos pulos que ela dava.

Deixou que ela pulasse à vontade e depois comeu-a de quatro. Perguntou se podia gozar dentro dela e, tendo a confirmação, despejou tudo lá dentro.

- Meu querido, você quer conhecer a cidade e ficou dormindo até tarde... vim te buscar!
- Foi uma buscada muito boa essa!
- Tá bom, mas vamos tomar o café para sair, se não atrasa minha vida toda.

Ele não deixou ela colocar a roupa e foram nus para a cozinha. Ele sentou, ela trouxe as coisas para ele comer e ele fez questão que ela ficasse em pé, ao seu lado. E passava a mão na bundinha dela, pegava nos seios, enfiava o dedo na xotinha. 

Este hóspede, em particular, está um fenômeno...

Resultado da brincadeira: voltaram para o quarto e ele a comeu de novo. Aí ele foi tomar banho e ela me telefonou.

- Olha, almoça por aí, porque agora é que vamos sair. Não vai dar tempo de fazer nada aqui.
- Mas por que estão saindo tão tarde?
- Adivinha...
- Trepou com ele...
- É...
- Anota tudo direitinho pra me contar!
- Palhaço! Mas de noite eu te conto.

Nos demais dias em que Rafael ficou hospedado com a gente, a história se repetiu. Ele disse a ela que o conhecimento da cidade não podia ser completo se ele não pudesse explorar totalmente cada centímetro do corpo dela. 

Lisonjeada, ela deixou que ele comesse o cuzinho dela no segundo dia.

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