quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Professora legal: ajudou os alunos a se encontrarem



Mas teve lucro na brincadeira!

(escrito por Kaplan) 

Vitoria era professora em colégio tradicional da cidade. Tinha uma filha, Sandra, que, por coincidência, naquele terceiro ano do ensino médio, com 18 anos, era sua aluna. E andou percebendo certos olhares de um colega dela, Gilberto, para a filha. Viu que estavam interessados, confirmou isso com Sandra um dia.

- Por que vocês não estão namorando?
- Ah, mãe, não sei... acho que ele tem medo porque você é nossa professora.
- Que besteira...  ele acha que não sei separar as duas coisas?
- Não sei... nem sei se é isso, ele não fala direito.
- Mas vocês gostam um do outro?
- Sim.
- Já transaram?
- Não!!! Que é isso, mãe?
- Ué... aposto que suas colegas todas já transaram. Estou certa?
- É... é sim...
- Então, por que eu ficaria escandalizada se você transasse com ele?
- Ah, mãe... quero conversar sobre isso não.

Vitória ficou pensativa. Que casal mais estranho... eles se gostavam, não tinham nada... por que seria? 

Precisamos ter uma conversa muito séria!

Resolveu que iria conversar com o Gilberto.
Chamou-o à sua casa. Desconfiado, ele foi.
Ela o recebeu na sala e como não era de conversa fiada, já foi tocando no assunto:

- Escuta, Gilberto, a Sandra me falou que vocês dois se gostam muito.
- É verdade.
- E vocês não namoram só porque eu sou professora de vocês?
- Eu acho que ficaria chato, as pessoas iam ficar falando... sei lá...
- Desde quando o que as pessoas pensam e falam interessa?
- Ah...
- Que bobagem, Gilberto. Podem namorar sim e podem até transar, isso não me incomoda. Conversei com a Sandra outro dia e ela me disse que vocês nunca fizeram nada... gente, em que mundo vocês estão vivendo? Todas as colegas e todos os seus colegas já namoram, ficam, transam... você não sente vontade?
- Nossa, dona Vitoria... seu interrogatório está me deixando mais nervoso do que as suas provas...
- Desculpe, não era essa minha intenção... só fiquei pensando que vocês estão perdendo um tempo precioso para se conhecerem melhor, verificarem se tem afinidades.
- A senhora acha?
- Sim... e vamos resolver isso agora. Espere aqui até eu te chamar. Não vá embora! 

Que belo corpo a filha tem!
Deixou o Gilberto na cozinha e foi ao quarto da Sandra. Encontrou-a sentada na cama, só de calcinha.
Ela se assustou e tentou proteger os seios com uma blusa.

- Mas o que é isso agora, filha? Te vejo nua desde que você nasceu! Está com vergonha por eu estar te vendo assim?

Tirou a blusa da frente dos seios. 

- Vou te mostrar que não precisa ter vergonha de mim.

E tirou a blusa e o sutiã, ficou com os seios à mostra.

- Olha só, os seus são mais bonitos que os meus... também pudera, ninguém mamou em você e você mamou muito em mim... os seus são mais durinhos.

Pegou neles e fez a filha pegar nos dela.
Já mais à vontade, Sandra continuou ouvindo a mãe.

- Vai ficar com essa vergonha toda no dia que o Gilberto te ver nua?
- Ah, mãe... para com isso... nem sei se ele vai querer me ver...
- Ele quer. Está lá na cozinha esperando pra te ver...
- Mentira! 

Mãe e filha se exibem para um possível genro...
Vitória chegou à porta e gritou pelo Gilberto, que subiu para o quarto e quase caiu duro vendo as duas com os seios de fora.

- Estou falando com a Sandra que não precisa ter vergonha de te mostrar os seios, assim como você não deve ter vergonha de mostrar seu peru pra ela. Mostre!

Sem entender nada, Gilberto abriu a calça e mostrou o pau. Estava mole, mas Vitória ficou impressionada com o tamanho dele.

- Sabe chupar um peru, Sandra? Já chupou algum?
- Não...
- Vou te mostrar como é.

E pegou o pau do Gilberto que achou que ia desmaiar... e ela fez um boquete demorado, para a filha aprender direitinho...
E Sandra teve de enfiar o pau dele na boca e tentar imitar o que a mãe fizera.

- Pelo visto vou ter de ensinar tudo a vocês dois... esperem só um minuto. 

Correu ao seu quarto e pegou um pacote de camisinhas. Era prevenida!

- Olha aqui, isso é uma camisinha. Vou mostrar como se coloca. E Sandra, tira a calcinha.

Os dois se olhavam, apavorados. Mas obedeciam.
Ela colocou a camisinha no pau do Gilberto e levou-o à xotinha da filha. 

Usar camisinha é necessário, entenderam?
- Enfia devagar, já que ela é virgem. Vai pondo e tirando, pondo e tirando...
- Aiiii.... gritou Sandra.
- É... pelo visto, não é mais virgem...

Gilberto tirou o pau de dentro da xotinha da Sandra. A camisinha tinha um pouco de sangue, então Vitória a tirou e colocou outra.

- Aprenderam? Já sabem como fazer?

Os dois fizeram que sim com a cabeça.

- Bem, professores não dão aulas de graça. E você, Gilberto, vai me pagar.

Sim,  o pagamento foi ser comida por ele.
E depois, claro, exigiu que os dois nunca comentassem com ninguém o que tinha rolado ali. E falou que poderiam transar sempre que quisessem.
Eles adoraram as lições daquele dia. Ela saiu do quarto e os dois ficaram conversando, se tocando...

- Mãe! – gritou ela – Você tem outra camisinha?

Vitória sorriu. Adorava saber que suas lições eram bem aprendidas!

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