Quem
não ficaria?
(escrito
por Kaplan)
Eu não sei se ainda hoje
se utiliza a expressão “ficar de vela” para designar aquela situação
constrangedora em que os pais colocavam alguém para literalmente vigiar um
casal de namorados, para que eles não avançassem o sinal, entende-se, não
chegassem às vias de fato.
Isso era um tormento para
todos. A “vela” ou o irmão que fazia de “vela”, pois tinha de ficar observando
a irmã e o namorado e não podia fazer o que ele queria. Os namorados, por
razões óbvias, ficavam loucos para “apagar a vela”, ou seja, despistar e
conseguir dar uns amassos.
Era coisa muito comum no
século passado, mesmo na década de 70 e 80, quando já se viam os belos reflexos
da revolução sexual e dos costumes da década de 1960.
Pois é de uma “vela”
dessas que vamos falar.
Duas irmãs, Joana e Malu.
E Joana tinha o namorado, o Zeca.
Loucos para fazerem mil
coisas interessantes, eles sempre tinham o desgosto de ver a Malu os vigiando,
a mando dos pais.
Isso atrapalhava até para
Malu arrumar um namorado. E foi isso que acabou resolvendo uma série de
problemas. Inspirada pelo Zeca, Joana um dia teve uma boa conversa com a irmã.
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Colabora comigo que eu colaboro com você! |
- Olha, você já teve
namorado e sabe como que a gente fica com vontade de beijar e dar uns amassos,
né? Agora você está sem namorado e tem de ficar de vela pra gente. Queria
combinar uma coisa com você.
- O que?
- O Zeca e eu não nos
incomodamos se você ficar vendo a gente fazer umas coisas... mas é claro que
você não poderá contar pros pais.
- Sei... e a madame aqui
ganha o que, com isso?
- Ganha um tratamento
igual de minha parte, quando você arrumar um namorado e eu farei questão de ser
a sua vela, entendeu? Mesmo que você não queira que eu veja vocês dois, mas eu
fico de vela e garanto pros nossos pais que nada aconteceu...
- Gostei... acho que vou
topar! Mas acho que não vou querer ver, não.
- Tudo bem, fica a seu
critério. Conversei já com o Zeca e ele disse que não se importa se você ficar
olhando.
Acertadas, as coisas
começaram a melhorar.
- Vamos ao cinema?
E lá iam os três.
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No escurinho do cinema... tem até música! |
Procuravam os locais menos
frequentados, e os namorados se pegavam pra valer. Com a Malu do lado e mesmo
ela tendo dito que não iria ver, acabava vendo. Suava frio quando via o Zeca
mamando nos seios da Joana. E mais frio suava quando via ela chupando o pau
dele.Dava um comichão na xotinha ver aquilo... E olha que era no escurinho do
cinema...
Agora, o caldo entornou de
vez o dia em que o Zeca convidou as duas para irem nadar na casa dele. Os pais
concordaram, achando que os pais dele estariam lá... só que não estariam! A
casa ficou só para os três.
E quando a Malu saiu do
banheiro onde tinha ido para colocar o biquíni... deparou-se com a irmã, só de
calcinha, segurando no pau do Zeca, aquele trem duro, que Malu via agora no
claro.
Engoliu em seco e saiu de
perto, foi nadar.
Dali a pouco chegam os
dois, ele de bermuda, ela de calcinha e ele começa a passar protetor nas costas
dela e as “mãos bobas” pegavam nos seios. Malu ouvia os risinhos abafados da
irmã e observava que o pau do Zeca quase furava a bermuda, de tão duro.
E logo depois, da piscina,
ela viu os dois se chupando loucamente.
E não estava aguentando só
ver aquilo. Seu tesão ia a mil e ela enfiou a mão direita dentro de sua
calcinha e ficou se masturbando.
“Espero que eles fiquem só
nisso”, pensou ela. Mas se enganou, porque a irmã sentou no pau do Zeca e
começou a pular.
Era demais. Saiu da
piscina e foi até onde os dois estavam.
- Gente, por favor! Aí é
demais!
- O que foi?
- Vocês transando e eu
vendo... não dá pra aguentar isso não... Vocês estão de sacanagem comigo!
- Você se excitou, é isso?
- Claro, Joana... já até
me toquei... meu coração está disparado!
Os namorados olharam um
para o outro e aquele olhar disse tudo. E Joana falou:
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Assim é gostoso ser "vela".... |
- Malu, vem cá.... tira o
biquíni e vem transar com a gente.
Com os olhos vidrados,
Malu não sabia o que fazer, mas acabou aceitando e tirou o biquíni, para
alegria do Zeca.
Acharam melhor entrar e
foram direto para o quarto dele. Malu deitou na cama, mas Joana a fez ficar
sentada.
- Me ajuda a chupar esse
pau gostoso do Zeca!
As duas começaram a
chupar, a lamber, a pegar. E o Zeca alucinado com aquilo.
- Você quer transar com
ele, Malu? Está num período bom? Sem perigo?
- Estou...
- Fica de quatro aqui na
cama, então.
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A irmã até ajudou a enfiar... |
Ela ficou e Joana guiou o
pau do namorado para entrar na xotinha da irmã. Ouviram um “huuuuu” quando ele
entrou. Malu fechou os olhos e se concentrou nas bombadas que Zeca lhe dava.
Joana a tudo assistia, passando a mão nos corpos dos dois.
E depois que Malu gozou,
Joana assumiu e ficou trepando com Zeca até gozar também.
Passaram um dia bem legal,
com direito a nadarem nus, a brincarem bastante com os corpos e finalmente,
mais um belo ménage.
Daquele dia em diante a
“vela” ficava sempre acesa quando os três saíam juntos. E teve até uma noite,
em que o cinema estava vazio, só mais umas três pessoas, lá na frente, que
eles, bem lá atrás, mandaram ver e o Zeca comeu as duas lá dentro.
E depois que Zeca e Joana
se casaram, Malu visitava o casal constantemente. Não era para ser “vela”
mais...
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