sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Um conto especial de Natal!

Amigas e amigos! Que bom foi estar com vocês este ano! E embora ainda não tenhamos terminado, quero deixar um presente para vocês, escrito exatamente para este fim de semana.  E também envio um cartão de festas. E espero contar com vocês em 2018, cheios de amor!
Kaplan



O sensacional presente que ela deu ao marido
 (escrito por Kaplan)

- Mas, mana... você me pede uma coisa estranha demais!
- Pode ser, mas ele é tão fissurado nisso que acabei concordando e acho que você é a pessoa mais indicada... ele te adora!
- Eu já tinha percebido, e gosto muito dele também... mas nunca pensei...
- Pois pense, o Natal está aí e eu quero que isso seja o presente dele! Quero entregar no dia 23, porque no dia 24 as famílias estarão reunidas e com certeza tal presente não poderá ser dado...
- É... não, não preciso pensar não. Aceito. Se fosse ele a me pedir isso, eu não aceitaria, mas já que é você, aceito! 

Arlete falou com a Márcia para tirar a blusa. Ela inquiriu a razão.

- Vai ver. 

Estou só te preparando...
 As duas se abraçaram e Arlete deu um longo beijo em Márcia, que ficou assustada.

- Mas o que é isso Arlete?
- É pra você ir se acostumando, porque num ménage tem mulher com homem e mulher com mulher, e eu vou te beijar muito, vou te chupar... prepare-se!
- É assim que funciona? Jura?
- É assim sim... em todos que participei aprendi muita coisa interessante!
- Uau...

Arlete se despediu e Márcia ficou pensando. Não imaginara que teria esse aspecto... achou que seria apenas mais uma mulher na cama com o marido... bem, enfim, era sua irmã... e o marido queria tanto...

E foi assim que no dia 23, enquanto Fernando estava no trabalho, as duas armaram tudo. Junto à árvore de natal colocaram uma caixa enorme e Arlete entrou dentro dela na hora em que ele chegaria. E Arlete estava com um sutiã vermelho, em forma de laço, bem apropriado para ser um presentão!!! Não usava mais nada... nua de todo.
E Márcia estava de camiseta vermelha, aquele chapéu de papai Noel e um shortinho.
Quando Fernando abriu a porta, olhou, encantado, a esposa e a caixa enorme.

- Mas que presente é este? É pra mim?
- É sim, mas vai trocar de roupa, aliás, tire a roupa e venha só de cueca.
- Que mistério...
- Anda, vai logo! 

Acho que será meu melhor presente!
Ele correu ao quarto e tirou a roupa toda, ficou apenas de cueca e voltou à sala. Recebeu autorização para abrir a caixa e aí quase caiu duro. Nunca imaginara que o presente seria a Arlete, com aquele laço vermelho...
Beijou a esposa. Arlete não falava nem fazia nada. Só aguardava, em pé.
E ele entrou na brincadeira.

- Tenho de examinar tudo, para ver se não há defeito algum, não é, querida?
- Examine à vontade!

Ele examinou tudo... pegou nas bochechas, nos cabelos, nos seios, na xotinha, virou Arlete e pegou na bundinha dela...

- Perfeita! E aqui tem um buraquinho, não tem? – perguntou enfiando o dedo na xotinha.

Aí Arlete não aguentou, seu corpo mexeu e ela emitiu um gemido, baixinho, mas audível!
Foi então carregada por ele para o quarto e colocada na cama. E o casal tirou o laço, os seios dela foram chupados por ele e – surpresa maior ainda – Márcia também chupou um deles. O pau do Fernando estava quase explodindo.

- Viu que linda a bucetinha dela, querido?
- Vi... deu uma vontade de chupar...
- Chupe... enfie o dedo, o pau... ela é toda sua! 

Que buraquinho lindo que ela tem...
E foi o que ele fez... lambeu, enfiou os dedos e quando a viu bem molhadinha, enfiou o pau.
Para Márcia também era uma surpresa ver aquilo, sentiu-se bem excitada e tirou a roupa. Deitada ao lado da irmã, ela se masturbava vendo o pau do marido entrando e saindo da bucetinha da irmã. Que começou a gemer de verdade e vendo Márcia se masturbar, ficava com mais tesão ainda.

E ai Márcia começou a beijar a irmã. Não contou pra ela, mas antes daquele dia, lera contos eróticos de ménage e ficou sabendo como as coisas rolavam. 

Então, depois de beijar muito a irmã, ajoelhou com a cabeça dela entre suas pernas e levou a xotinha até a boca da Arlete, que chupou-a, ensandecida. E pegava nos seios dela e os acariciava, e Fernando metia sem parar, enlouquecido com o presente que recebera.

- Seu marido é todo seu agora, mana... 

Acho que o presente foi pra todos nós!!!
Arlete saiu  e Fernando começou a chupar a xotinha da esposa. E Arlete foi beijá-la e depois também levou a xotinha à boca da irmã que, mesmo desajeitada, chupou-a. No fundo, os três estavam amando a situação. Primeiro ménage do casal, com a cunhada. E lá estava o Fernando enfiando o pau na xotinha da esposa, metendo firme e agradecendo sempre o presente. E Arlete gostou demais da trepada com o Fernando e estava adorando ver a irmã participar ativamente, beijando-a, chupando-a. Tudo isso era um bom sinal... com certeza outros ménages viriam. Mas o importante ali, agora, era ver a irmã gozando e o marido gozando com ela. Arlete pegou o pau dele e o chupou, deixando-o limpinho.

Foram os três para a cozinha, tomar um vinho e comer o lanche que tinha sido preparado. E conversaram bastante. Fernando estava curioso em saber a razão de a esposa ter mudado de ideia com relação a ménages e como havia convencido a irmã. E a irmã, que achara que teria de ensinar tudo pra Márcia, estava admirada do desempenho dela.

- Olha, querido, eu recusara sempre porque achava que não era certo colocar mais alguém no nosso meio. Mas andei batendo papo com várias amigas que me confessaram que faziam e que era muito bom. Eu sempre soube que Arlete é da pá virada, então tentei convencê-la, porque achei que seria mais fácil por ela ser minha irmã. E quando ela aceitou e me beijou e falou que isso ia acontecer no ménage, tratei de procurar saber a respeito. Procurei sites de contos eróticos e li contos sobre ménage. E vi tudo que as mulheres faziam. Então... deixei meus preconceitos de lado e fiz...

- Você foi ótima, mana... e não falo só pra te agradar, falo por experiência. Fez direitinho, foi muito legal.
- E eu adorei ver vocês duas... quer dizer, adorei tudo. Nunca imaginei receber um presente desses e ainda mais com essa cunhadinha linda.
- Arlete, você está vendo o que eu vejo? 

Estamos vendo a mesma coisa? Que maravilha!

As duas olharam para o mesmo ponto. O pau do Fernando já estava duro de novo. Elas saíram correndo e rindo para o quarto e ele foi atrás. Encontrou as duas ajoelhadas, lado a lado. Duas xotinhas maravilhosas o esperavam e ele já chegou metendo. Na cunhada, primeiro, afinal era o presente que ele ganhara!
E as duas se beijando enquanto ele metia nela e enfiava o dedo na esposa.

- Gostou de trepar com meu marido?
- Muito... muito bom...

E ele não parava de meter. Tirou o pau, todo melado do gozo dela e aí foi comer a esposa. O pau entrou deslizando, de tão melado que estava.
Arlete foi para a frente da irmã e ficou beijando-a e pegando nos seios dela, e também colocava seus seios na boca da Márcia.

- Arlete, eu sei que sua irmã gosta... você também gosta de dar o cuzinho? 

Um dedo ali, um pau aqui... que beleza de Natal!

- Gosto de tudo, cara.. de tudo...

E lá foi o cuzinho dela ser devorado por ele... que não esqueceu da esposa também não...metia o dedo nela enquanto comia a irmã e fez a mesma coisa quando trocou.

Que presente de natal o Fernando teve... e ainda por cima com dois cuzinhos comidos numa noite só!
Quando acabaram, a pergunta que não queria calar.

- Isso foi só no Natal? Ou ainda teremos ao longo do ano?

As duas olharam uma para a outra e deram uma gargalhada...

- Meu bem... eu gostei tanto que agora eu é que quero receber um presente de vocês dois: no mínimo duas dessas por mês!


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