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E semana que vem teremos a nova Semana Temática sugerida por um leitor: Aventuras na piscina.
Aguardem!
(escrito
por Kaplan)
Antigamente,
as sogras eram mais bem comportadas! Nos dias de hoje elas mudaram muito seu
comportamento. Reflexo dos anos 60? Talvez, afinal a liberdade sexual, a
emancipação da mulher tiveram importante lugar naquela década. E já narrei aqui
diversos fatos em que sogras e genros andaram aprontando das boas, com ou sem o
conhecimento da esposa deles.
O que vou
narrar hoje começou sem o conhecimento da esposa, mas acabou que ela descobriu
e concordou em que a coisa acontecesse.
Tudo
começou, pra variar, numa visita que Karla, mãe de Fabiana, que era casada com
João Carlos, Karla, como eu dizia, veio visitar os pombinhos. Separada do
marido, ela tinha condições financeiras boas, que lhe permitiam fazer viagens
periódicas à cidade onde a filha e o genro moravam.
 |
| Uau... minha filha deve estar sendo muito bem tratada... |
E num
domingo, no clube, ela viu, pela primeira vez, o genro de sunga. E ficou
admirada de ver o volume que o pau dele fazia. Não conseguiu mais tirar o olho.
E daí para
ficar com desejo foi um pulo só.
E aconteceu
naquele domingo mesmo. Chegaram do clube, Fabiana tinha bebido mais do que de
costume e foi deitar. Karla ainda estava com o maiô, e João Carlos já tinha se
banhado e estava vestido normalmente, com calça e camisa.
Pois os
dois sentaram no sofá, enquanto Fabiana dormia no quarto, e a conversa logo
chegou onde ela queria. Ela confessou a
admiração pelo que vira, ele riu, e falou que vindo de uma mulher tão bonita
era um elogio muito grande. Mas não contava com a ousadia dela, que pediu pra
ver.
- Dona Karla...
olha o que a senhora está me pedindo... se sua filha sabe disso ela acaba
comigo.
- Ela está
dormindo por conta da bebedeira, não vai ficar sabendo, a não ser que você
conte. Vamos, deixa eu ver!
Muito sem
jeito, ele não soube dizer não, abriu a braguilha e mostrou o pau a ela. Ela
arregalou os olhos. Era mesmo muito grande. E não conseguiu resistir, pegou
nele, para susto cada vez maior do genro.
- Não me
leve a mal, João... eu preciso fazer isso!
 |
| Minha sogra é louca!!! |
E mandou
ver num boquete que ele achou magnífico, e mesmo morrendo de medo da esposa
aparecer, deixou que a sogra chupasse à vontade. E ela ainda deu uns beijos na
boca do genro, e voltou ao boquete... coisa de louco.
Aí... a
Fabiana aparece, só de calcinha, à procura do marido. E vê aquela cena incrível:
a mãe, de maiô, ajoelhada no sofá e chupando loucamente o pau do marido.
- Mas que
diabos é isso? – ela gritou.
E os dois,
pegos de surpresa, não sabiam o que dizer. Ele protegeu o pau com as mãos, como
se fosse possível. E a mãe dela respirou fundo e abriu o jogo.
- Filha,
não fique brava com seu marido. Se alguém tem culpa aqui, sou eu. Eu não
consegui resistir ao que vi no clube e quis ver pessoalmente. Ele não queria
mostrar, eu insisti e ele então mostrou e eu fiquei alucinada. Filha, você está
muito bem servida! Que pau maravilhoso seu marido tem! Chupei, sim, você viu e
não vou negar.
Agora,
temos a seguinte situação pela frente: você me expulsa de sua casa, eu
entenderei e farei as malas. Segunda opção: esquecemos tudo, passamos uma
borracha, foi um momento de fraqueza, mas sou sua mãe e te amo muito. E
terceiro, você permite que ele atenda a nós duas... a decisão é sua.
 |
| Uma já era ótimo... as duas vai ser sensacional! |
Fabiana
oscilou da raiva ao riso. O que a mãe falava era muito doido. E se aquela
terceira opção fosse uma boa?
Então, em
vez de responder, ela só fez um sinal pra mãe continuar a chupar o pau do
marido, ajoelhou do outro lado e foi chupar também.
E o João
Carlos não sabia o que fazer, com aquelas duas malucas chupando seu pau. E já
estava pensando se ficaria só nisso, quando Fabiana falou com a mãe para tirar
o maiô e sentar no pau dele.
E enquanto
a mãe pulava, ela beijava o marido, deixando claro que não iria fazer escândalo
algum, pelo contrário, estava concordando em que ele desse um bom atendimento
às duas.
Ele tirou
a roupa, ela tirou a calcinha e os três, nus, continuaram os amassos. Depois
foi a vez de ela cavalgar o marido e, para surpresa dela e da mãe, Fabiana
ficou com os seios dela pertinho da boca e não resistiu, mamou na mãe, que quase
derramou lágrimas de alegria vendo aquilo.
Nem
preciso dizer que as visitas de Karla tornaram-se muito mais frequentes depois
daquela estada dela com a filha e o genro...
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