Irmãs, sim, amor sem pecado
(escrito por Kaplan)
Meg teve
várias irmãs. Família essencialmente feminina. Quatro casadas e com filhos. Meg
casou-se comigo e não tivemos filhos por opção. E a irmã mais chegada, a
Teresa, também não se casou. O que não quer dizer que tenha virado uma
celibatária. Não, pelo contrário, teve uma vida amorosa muito intensa. E foi
graças à Meg que descobriu que prazeres podiam ser sentidos com outras mulheres
também.
E tudo
começou numa tarde em que as duas estavam tomando sol nuas na cobertura e
depois entraram para dentro do apartamento. E não colocaram roupas, ficando
sentadas no sofá, conversando.
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Mulher com mulher? Você tá brincando comigo! |
E quando
Meg contou das aventuras com amigas, Teresa não estava acreditando.
- Meg,
mulher não tem pinto... como uma pode satisfazer a outra?
- Mas
temos mãos, dedos, lábios e línguas.
- Não
consigo acreditar...
- Posso te
mostrar?
- Ah...
sei lá... acho estranho.
- Aposto
que não continuará achando depois que eu demonstrar a você...
E Meg não
esperou a irmã decidir. Decidiu por ela. Ajoelhou-se na frente da Teresa,
beijou-lhe as coxas, a barriga, chegou aos seios que foram carinhosamente
sugados. Enquanto isso, a mão direita dela encontrava a xotinha da irmã...
E ela
desceu com a boca até a xotinha e começou a lamber e a chupar. E enfiou um dedo
lá dentro.
Teresa
quase enlouqueceu.
Meg era
expert em chupar. Tanto paus quanto xotas. E deixou a irmã toda molhada com o
que sua língua e seus dedos fizeram.
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Para!!! Não.. não para!!! |
- Para, já
entendi... mas não, não para não... continua!
E Meg
continuou até ver a irmã quase desfalecida.
E mostrou
a ela como se fazia um velcro, juntando xotinha com xotinha e as duas ficaram
se esfregando sem parar.
Teresa não
sabia se ria, se chorava, se gemia.
E resolveu
ousar. Empurrou Meg que ficou deitada no sofá e ela deitou-se por cima e beijou
a irmã, que retribuiu os beijos, mais ardentes do que nunca.
Ficaram as
duas se esfregando, xota com xota, seio com seio, boca com boca. Pra Meg era
algo indescritível ter conseguido seduzir a irmã. Para Teresa era algo
fenomenal, que nunca imaginara.
Meg ainda
preparou uma surpresa pra irmã. Colocou-a deitada, sentou sobre os seios dela e
colocou sua xotinha na boca de Teresa.
- Me
chupa, como eu te chupei...
Para
animar a irmã, enquanto ela chupava, Meg levou a mão pra trás e voltou a enfiar
os dedos na xotinha dela.
Teresa
achava que nunca teria gozo com a irmã, mas teve. E Meg teve também com as
chupadas que ela lhe deu. E com os dedos que ela enfiou.
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Mana... aprendeu que mulheres podem se amar? |
Com o mel
escorrendo nas duas, elas fizeram um 69, bebendo os líquidos que seus gozos
produziram.
Extenuadas,
suadas, deitaram uma em cima da outra, beijando-se, rindo.
- Não te
falei? A gente pode chegar ao gozo, não é necessário que haja um homem. Claro
que com homens também é muito bom.
- Por que
você só me falou isso hoje? Já podíamos ter experimentado há tanto tempo!
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