terça-feira, 19 de dezembro de 2017

Meg e a irmã se descobrindo



Irmãs, sim, amor sem pecado

(escrito por Kaplan)  

Meg teve várias irmãs. Família essencialmente feminina. Quatro casadas e com filhos. Meg casou-se comigo e não tivemos filhos por opção. E a irmã mais chegada, a Teresa, também não se casou. O que não quer dizer que tenha virado uma celibatária. Não, pelo contrário, teve uma vida amorosa muito intensa. E foi graças à Meg que descobriu que prazeres podiam ser sentidos com outras mulheres também.

E tudo começou numa tarde em que as duas estavam tomando sol nuas na cobertura e depois entraram para dentro do apartamento. E não colocaram roupas, ficando sentadas no sofá, conversando. 

Mulher com mulher? Você tá brincando comigo!
E quando Meg contou das aventuras com amigas, Teresa não estava acreditando.

- Meg, mulher não tem pinto... como uma pode satisfazer a outra?
- Mas temos mãos, dedos, lábios e línguas.
- Não consigo acreditar...
- Posso te mostrar?
- Ah... sei lá... acho estranho.
- Aposto que não continuará achando depois que eu demonstrar a você...
 

E Meg não esperou a irmã decidir. Decidiu por ela. Ajoelhou-se na frente da Teresa, beijou-lhe as coxas, a barriga, chegou aos seios que foram carinhosamente sugados. Enquanto isso, a mão direita dela encontrava a xotinha da irmã...
E ela desceu com a boca até a xotinha e começou a lamber e a chupar. E enfiou um dedo lá dentro.
Teresa quase enlouqueceu.

Meg era expert em chupar. Tanto paus quanto xotas. E deixou a irmã toda molhada com o que sua língua e seus dedos fizeram. 

Para!!! Não.. não para!!!
- Para, já entendi... mas não, não para não... continua!

E Meg continuou até ver a irmã quase desfalecida.
E mostrou a ela como se fazia um velcro, juntando xotinha com xotinha e as duas ficaram se esfregando sem parar.

Teresa não sabia se ria, se chorava, se gemia.

E resolveu ousar. Empurrou Meg que ficou deitada no sofá e ela deitou-se por cima e beijou a irmã, que retribuiu os beijos, mais ardentes do que nunca.
Ficaram as duas se esfregando, xota com xota, seio com seio, boca com boca. Pra Meg era algo indescritível ter conseguido seduzir a irmã. Para Teresa era algo fenomenal, que nunca imaginara.

Meg ainda preparou uma surpresa pra irmã. Colocou-a deitada, sentou sobre os seios dela e colocou sua xotinha na boca de Teresa.

- Me chupa, como eu te chupei...

Para animar a irmã, enquanto ela chupava, Meg levou a mão pra trás e voltou a enfiar os dedos na xotinha dela.

Teresa achava que nunca teria gozo com a irmã, mas teve. E Meg teve também com as chupadas que ela lhe deu. E com os dedos que ela enfiou. 

Mana... aprendeu que mulheres podem se amar?
Com o mel escorrendo nas duas, elas fizeram um 69, bebendo os líquidos que seus gozos produziram.

Extenuadas, suadas, deitaram uma em cima da outra, beijando-se, rindo.

- Não te falei? A gente pode chegar ao gozo, não é necessário que haja um homem. Claro que com homens também é muito bom.
- Por que você só me falou isso hoje? Já podíamos ter experimentado há tanto tempo!

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