quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Ate prédios abandonados servem para jovens enamorados



Eles não se dão conta dos riscos...

(escrito por Kaplan) 

Numa cidade pequena, do interior, o maior problema para jovens enamorados é encontrar lugares onde possam se amar. A falta de moteis, a falta de um carro... tudo contribui para dificultar a vida do casal.

Paola e Anderson viviam este problema na cidade em que moravam. Já tinham conseguido transar duas vezes em casa, uma na casa dela e outra na casa dele. Intervalo de oito meses entre uma e outra. E a gente sabe que quando se experimenta, sempre se quer mais... e eles andavam chateados com a falta de perspectiva.

Até que um dia, o Anderson chegou com uma cara boa e comentou com ela, em tom de segredo, que havia descoberto um local ótimo para eles poderem transar.

- Aqui? Onde, como?
- Lembra daquela casa do seu Mateus, que pegou fogo o ano passado?
- Lembro, ela é bem afastada... 

Uma casa abandonada... em ruínas... local ideal!

- Então, seu Mateus foi morar com o filho, que mora em outra cidade. E a casa tá abandonada, ninguém passa por lá. Estive lá hoje, fiquei horas dentro da casa e vendo se aparecia alguém por ali. Nada... não habita nem passa ninguém. Acho que é o local em que podemos ir.
- Você prestou atenção em tudo? Viu que é seguro? Não tem cobras ou outros bichos?
- Não vi nada. Só paredes destruídas, alguns poucos móveis quebrados... é até interessante, o local está razoavelmente limpo pelo tempo que ficou vazio.
- Então temos de combinar. Que dia vamos lá?
- Olha, não é bom irmos juntos, alguém pode ver e desconfiar. Amanhã cedo, lá pelas 9 horas, eu vou e você vai uns 20 minutos depois. Se perceber que tem alguém vendo, despista. Se você não aparecer até as 10 horas, vou saber que deu alguma zebra.
- Está bem, combinado então.

No dia seguinte, Anderson foi caminhando até a casa em ruínas. E ficou lá esperando, ansioso, torcendo para Paola não encontrar qualquer dificuldade para ir.
E às 9:30, lá estava ela, sorridente. Tinha ido de vestido, porque raciocinara que seria a veste mais lógica, era só levantar. Se fosse de calça teria de tirar e depois colocar... tudo isso demandaria tempo e talvez eles não tivessem esse tempo.

Quando chegou, Anderson estava no que era o quintal da casa. Ela o chamou e ele veio até ela, para ajudá-la a descer do chão mais alto.
Chegando junto, eles se abraçaram e começaram a se beijar. Sabiam que seria ótimo ficarem ali o dia inteiro, mas não podiam. Então o jeito era começar logo.

E começaram com ela abrindo a calça dele e chupando-lhe o pau. 

Já vim pronta, percebeu?

Depois que ela concluiu o boquete, levantou o vestido. Para alegria dele, estava sem calcinha e ele tratou logo de dar uma boa lambida na xotinha.

Em pé, ela ficou de costas pra ele e apoiou as mãos numa das paredes, ou no que restava dela. Empinou o bumbum e ele enfiou o pau na xotinha e ficou dando estocadas e mais estocadas.

E foram longos minutos de vai e vem do pau dele na xotinha dela até que ela demonstrasse seu gozo, gemendo baixinho, com medo de alguém estar passando por ali e ouvindo.
Vendo que o Anderson continuava firme, ela tratou de chupar de novo o rapaz, até engolir todo o gozo dele.

Recompuseram-se. Olharam furtivamente e vendo que ninguém estava por perto, ela saiu primeiro. Dali a alguns minutos, ele também saiu.

Ambos satisfeitos. Não precisariam esperar oito meses pra transar. Aquela casa abandonada seria a alcova secreta deles!

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