Eles não se dão conta dos
riscos...
(escrito por Kaplan)
Numa
cidade pequena, do interior, o maior problema para jovens enamorados é
encontrar lugares onde possam se amar. A falta de moteis, a falta de um
carro... tudo contribui para dificultar a vida do casal.
Paola e
Anderson viviam este problema na cidade em que moravam. Já tinham conseguido
transar duas vezes em casa, uma na casa dela e outra na casa dele. Intervalo de
oito meses entre uma e outra. E a gente sabe que quando se experimenta, sempre
se quer mais... e eles andavam chateados com a falta de perspectiva.
Até que um
dia, o Anderson chegou com uma cara boa e comentou com ela, em tom de segredo,
que havia descoberto um local ótimo para eles poderem transar.
- Aqui?
Onde, como?
- Lembra
daquela casa do seu Mateus, que pegou fogo o ano passado?
- Lembro,
ela é bem afastada...
Uma casa abandonada... em ruínas... local ideal! |
- Então, seu
Mateus foi morar com o filho, que mora em outra cidade. E a casa tá abandonada,
ninguém passa por lá. Estive lá hoje, fiquei horas dentro da casa e vendo se
aparecia alguém por ali. Nada... não habita nem passa ninguém. Acho que é o
local em que podemos ir.
- Você
prestou atenção em tudo? Viu que é seguro? Não tem cobras ou outros bichos?
- Não vi
nada. Só paredes destruídas, alguns poucos móveis quebrados... é até
interessante, o local está razoavelmente limpo pelo tempo que ficou vazio.
- Então
temos de combinar. Que dia vamos lá?
- Olha,
não é bom irmos juntos, alguém pode ver e desconfiar. Amanhã cedo, lá pelas 9
horas, eu vou e você vai uns 20 minutos depois. Se perceber que tem alguém
vendo, despista. Se você não aparecer até as 10 horas, vou saber que deu alguma
zebra.
- Está
bem, combinado então.
No dia
seguinte, Anderson foi caminhando até a casa em ruínas. E ficou lá esperando,
ansioso, torcendo para Paola não encontrar qualquer dificuldade para ir.
E às 9:30,
lá estava ela, sorridente. Tinha ido de vestido, porque raciocinara que seria a
veste mais lógica, era só levantar. Se fosse de calça teria de tirar e depois
colocar... tudo isso demandaria tempo e talvez eles não tivessem esse tempo.
Quando
chegou, Anderson estava no que era o quintal da casa. Ela o chamou e ele veio
até ela, para ajudá-la a descer do chão mais alto.
Chegando
junto, eles se abraçaram e começaram a se beijar. Sabiam que seria ótimo
ficarem ali o dia inteiro, mas não podiam. Então o jeito era começar logo.
E
começaram com ela abrindo a calça dele e chupando-lhe o pau.
![]() |
Já vim pronta, percebeu? |
Depois que
ela concluiu o boquete, levantou o vestido. Para alegria dele, estava sem
calcinha e ele tratou logo de dar uma boa lambida na xotinha.
Em pé, ela
ficou de costas pra ele e apoiou as mãos numa das paredes, ou no que restava
dela. Empinou o bumbum e ele enfiou o pau na xotinha e ficou dando estocadas e
mais estocadas.
E foram
longos minutos de vai e vem do pau dele na xotinha dela até que ela
demonstrasse seu gozo, gemendo baixinho, com medo de alguém estar passando por
ali e ouvindo.
Vendo que
o Anderson continuava firme, ela tratou de chupar de novo o rapaz, até engolir
todo o gozo dele.
Recompuseram-se.
Olharam furtivamente e vendo que ninguém estava por perto, ela saiu primeiro.
Dali a alguns minutos, ele também saiu.
Ambos
satisfeitos. Não precisariam esperar oito meses pra transar. Aquela casa
abandonada seria a alcova secreta deles!
Nenhum comentário:
Postar um comentário