segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Transar no mato,em cima do carro: bom demais!



Nada como a vida do campo...

(escrito por Kaplan)

Isabela e Luiz Augusto haviam transado uma vez, quando eram noivos, véspera de casamento, em cima do carro, no meio do mato. Explicando: haviam visitado os avós dele, que moravam numa fazenda, exatamente para levar o convite de casamento, mesmo sabendo que eles não iriam, pois não saíam da fazenda por nada deste mundo.

E, na volta, ela ficou encantada com a paisagem. Era uma estrada de terra, bem cuidada, vazia por completo, só estavam eles ali. E ela ficou tão maravilhada, que sugeriu a ele parar para melhor apreciar.
Ele parou, desceram do carro, ele a abraçou, o tesão surgiu como por enquanto e eles transaram ali. E aquela transa nunca saiu da mente dela.

Pois bem, casaram, viajaram em lua de mel, voltaram e começaram a nova vida.
E teve uma noite em que ela acordou pulando... ele perguntou o que era, ela disse que tinha sonhado com aquela transa.

- Vamos repetir este fim de semana?
- Vamos sim! Seu sonho é uma ordem!

Ela pulou em cima dele, beijou-o, e transaram loucamente.
E no sábado eles pegaram o carro e se mandaram para a estrada de terra que levava à fazenda dos avós.
Ela de camiseta e minissaia. Tão mini, que quando ela sentou, deu para ele ver que estava sem calcinha. Foi por pouco que não aconteceu a transa ali na garagem! 

Gostou? assim facilito tudo, não acha?
Durante a ida ela provocou o marido de todas as formas possíveis. Levantou a camiseta, mostrando os seios pra ele e para todos os caminhoneiros com quem cruzaram ainda na rodovia asfaltada. Foram muitas buzinadas de saudação que eles ouviram, rindo sem parar.

- Não sabia que você era dada a essas loucuras, meu bem!
- Não sou não, mas hoje estou com o tesão a mil... não me censure!
- Não estou te censurando... estou amando te ver... põe a mão aqui e sente!

Ela pôs a mão no pau dele e sentiu a dureza.

- Vou por seu pau na minha boca, posso?
- Com vontade eu estou, mas é melhor não...

Ela riu, divertida.

- Eu sei, jamais faria isso numa estrada. Não quero provocar um acidente.

E continuaram nessas brincadeiras até chegar à estrada de terra. Eram 15km, e ele se lembrava que havia parado da outra vez mais perto da fazenda do que da rodovia. Então rodou uns 10km e parou.

- Agora eu posso, né? 

Que vontade que eu estava de por a boca no seu pau...
Ele concordou, já baixando a bermuda e ela então fez um boquete nele dentro do carro.

- Delícia, delícia!!! Como gosto de chupar seu pau!

Sairam do carro, ele a encostou na porta do motorista e levantou a camiseta, pegando nos seios e mamando à vontade.
Depois colocou-a sentada no capô, suspendendo a minissaia e chupou a xotinha dela, que já estava molhadinha.

- Nossa, meu bem... me come logo, senão eu vou explodir!

Ele tirou-a do capô, virou-a, e crau... enfiou o pau na xotinha e começou a bombar. Ela estava mesmo alucinada e gozou logo.

- Não goza não, tá? Eu vou querer mais! Deixa eu chupar seu pau de novo!

E mais um boquete foi feito... 

Como gosto de trepar com você...
 Ela tornou a sentar no capô e pediu que ele enfiasse a vara de novo. Ele o fez e ficou bombando, mas ela acabava deslizando, então desceu e ficou de quatro, apoiando as mãos no chão e ficando com o bumbum todo empinado. Que visão maravilhosa! E ele mandou lenha, viu ela gozar de novo e ele também gozou.

Ficaram ali, numa boa, peladões, curtindo a natureza, abraçados, beijando... e ela sempre com a mão no pau dele, acabou por sentir que ele ressuscitava.

- Epa! O que é isso que estou sentindo crescer aqui na minha mão? É meu pintinho que não é amarelinho?
- Humilhou... pintinho? Tá certo que não é gigante, mas está na média nacional...
- E eu lá estou preocupada se ele está na média, abaixo ou acima? Já te falei que é o mais gostoso que já tive o prazer de receber dentro de mim! E não falei só por falar...
- Eu sei, eu sei... tava brincando...
- Meu bem, nós somos um casal que não tem ciúmes, né? Queria te perguntar uma coisa e você pode falar a verdade, sem problema algum. Antes de me namorar você teve algumas namoradas. Comeu o cu de alguma? Ou de todas?
- Só de duas. Por quê?
- Porque eu queria experimentar e estou tão feliz hoje que creio que é um momento bom pra isso.
- Mas é preciso alguma coisa pra ajudar...
- Tipo o KY?
- É...como você sabe disso?
- Andei perguntando pra quem curte anal e me indicaram. Por isso eu trouxe...
- Não acredito! 

Doeu um pouco... espero que a próxima seja melhor!
Ela abriu a bolsa e mostrou a ele que não mentia. Foi beijada e ele então passou no pau dele e no cuzinho dela. Ela voltou à posição de quatro e ele foi metendo, bem devagar, porque ela sentiu e deu gemido de dor, não de prazer.

Mas depois que entrou tudo, ela respirou fundo e ele pôde dar umas metidas... não deu muitas, sabia que a primeira vez nunca dá prazer. Logo retirou e perguntou se ela tinha curtido.

- Muito não, mas eu já sabia que seria assim. Me garantiram que depois a gente acostuma. Amor, muito obrigada por ter feito tão carinhosamente... vamos tentar outras vezes e quem sabe eu chego a gostar?
- Ok, deixo a seu critério.
- Bem, vamos voltar. Ou você quer ir visitar seus avós?
- Hoje não, vamos pra casa. Quem sabe no sábado que vem a gente vem de novo pra visitá-los?

Ela entendeu e, sorrindo, encheu o marido de beijos. O casamento começava muito bem!

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