segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Dirigindo, ela se masturbava pensando no gato ao seu lado

Olé! chegamos hoje aos 832.487 acessos, com 1669 contos publicados!
É... quem apostou que chegaríamos aos 900.000 no final de agosto... perdeu! Então ainda há muita chance para você fazer a sua aposta, porque o prêmio será espetacular! Quando chegaremos aos 900.000? A sorte está lançada!


(escrito por Kaplan)
Lúcia estava de camiseta e minissaia. Dirigia seu carro perigosamente, pois estava ao lado de um colega que finalmente conseguira seduzir e o levava para o motel.

Sua excitação era enorme, principalmente porque o colega, safado como ele só, abrira a braguilha e ficava mostrando o pau para ela. Pau que ela sabia, por amigas, ser de bom tamanho e de excelente qualidade. Já tinha dois meses que ela se insinuava para ele e, finalmente, conseguira arrastá-lo para uma transa que esperava ser fenomenal. 

Não se contentava em apenas pegar no pau dele, ali no carro, enquanto dirigia. 

Eu disse que ela dirigia perigosamente porque, além de pegar no pau dele, ela, aproveitando que estava de minissaia, punha a mão em sua xotinha e se acariciava, abaixava as alcinhas da camiseta e mostrava os seios para ele, pegava neles. 

Chegou ao ponto de, ao parar num semáforo, abaixar a cabeça e dar uma bela chupada no pau dele. Ao chegarem ao motel, ela com os seios pra fora e ele com o pau pra fora, a atendente olhou admirada o frenesi dos dois, indicou rapidamente um quarto e lá foram eles.

Chegando no quarto, ela já foi abaixando a camiseta, mas sem a tirar, só deixando ele ver os peitinhos dela. Que, aliás, eram lindos, eu já os conhecia de fotos que ela tirara comigo.

Mas naquele dia ela estava particularmente no cio! Tirou a calça do colega, abaixou a cueca e pôde admirar com mais calma o instrumento dele. Sentou na cama, puxou-o para perto e começou um boquete, interrompido para ela tirar sua roupa toda, volta a chupar, deitar-se na cama e abrir as pernas.

- Cara, não aguento esperar mais, vem cá, me come! 

Enquanto ele acabava de se despir por inteiro, ela se masturbava, de tão aflita estava. Então ele chegou, levantou as duas pernas dela e enfiou lentamente o mastro na xotinha.

- Ahhhhhhhhhhh.... era isso que eu imaginava... Mete, cara, mete com vontade, me fode bastante!

E foi o que ele fez, dando cada bombada que até a tiravam do lugar. Depois ele a virou e meteu por trás, na xotinha, mas com ela praticamente deitada. E ainda dava uns tapinhas na bunda deliciosa da Lúcia. Ela gemia descontroladamente e quanto mais rapidamente ele bombava, mais ela gemia. Estava sendo a loucura que as amigas diziam e que ela esperara tanto tempo para experimentar.

Quando ele sentiu que ia gozar, tirou o pau e levou-o à boca da Lúcia, que pôde experimentar o leitinho dele.

Ainda tinham muito tempo. Ficaram deitados, nus, naquela cama gostosa, ela não se cansava de passar a mão no peito dele, no pau, segurava as bolas. Ele mamava nos seios dela, enfiava os dedos na xotinha, pegava na bunda e apertava... e não demorou para o mastro se erguer triunfante. Ela sentou nele e o cavalgou, mas já sabia, pelos relatos das amigas, que ele adorava traçar um cu, então ela mesmo levou uma pomada para o gran finale. 

Levantou, pegou a bolsa, tirou a pomada, passou bastante no pau dele e deixou que ele passasse no seu cu. Quase gozou quando ele colocou um dedo lá dentro e se arrepiou toda quando o pau mergulhou dentro de suas entranhas e ele começou a bombar. 

Ao contrário da primeira transa, em que ele demorou a gozar, nessa foi bem rápido. Logo ela sentiu ser inundada. Caiu deitada na cama, exausta, mas com um enorme sorriso nos lábios. O cara era bom mesmo e ela tinha certeza de que ainda iria se aproveitar dele por muito tempo!

As quatro que se bastavam na beira da piscina

(escrito por Kaplan)

As três morenas e uma loura que já foram personagens de uma história que contamos aqui (Quatro amigas que se bastavam, não precisavam de rapazes) estavam reunidas de novo, à beira de uma piscina. Mais ninguém na casa, só as quatro.

Se, a princípio, as quatro usavam biquínis bem comportados, ao pressentirem que na vizinhança também não havia ninguém, afinal estavam na casa da lourinha, que ficava num condomínio fechado, e era dia de semana, os moradores estavam quase todos fora, trabalhando, quando pressentiram, eu dizia, começaram a fazer topless. 

E então começaram a passar protetor nos corpos umas das outras, e os toques foram ficando cada vez mais sensuais, as mãos escorregavam para dentro das calcinhas, uma das morenas já não se continha e tirou a calcinha da loura e ficou passando protetor no bumbum, no reguinho, e a loura gemia e animava as outras duas morenas a também fazerem o mesmo.

Logo estavam as quatro nuas, se beijando, se chupando, os gemidos eram ouvidos e elas não conseguiam se conter mais, trocavam, destrocavam, tudo em meio a centenas de beijos, amassos... uma loucura! 

Xotinhas eram lambidas, dedos eram enfiados dentro delas, faziam 69, e mais e mais beijos... como as mulheres gostam de se beijar quando estão transando... deve ser um sinal de muito amor, acredito eu.

Deram uma pausa, o calor era grande, entraram na piscina, novos pares se formavam, mas os beijos não cessavam. Esfregavam suas xotinhas umas nas outras, as mãos percorriam os corpos molhados. 

Voltaram para as espreguiçadeiras e mais beijos se ouviram, porque eram barulhentos, molhados...

Estavam bem satisfeitas, resolveram entrar, tomar banho e se vestir, os pais da lourinha não deveriam demorar a voltar. 

Mas quando viram que no banheiro havia uma hidro, ninguém as segurou. Entraram as quatro e o banho teve mais beijos, mais carícias, mais chupadinhas.

A lourinha começava a ficar preocupada com as horas. Se os pais chegassem e vissem as quatro dentro da banheira ia ter problema para ela, muitos problemas. Então apressou as amigas, prometendo que em outro dia ficariam a tarde inteira na hidro. Conseguiu que elas saíssem, se vestissem e fossem para a sala para, bem comportadas, esperarem os pais chegarem.

Só que estavam com sorte aquele dia. O telefone tocou, ela atendeu e era a mãe dizendo que só chegariam bem mais tarde, porque haviam sido convidados para uma festa de aniversário surpresa de uma amiga deles.

- Filha, não espere por nós. Coma alguma coisa e pode se deitar, porque duvido que cheguemos aí antes de meia noite!
- Pode deixar mãe, eu me cuido!

Desligou o telefone, virou-se para as três e falou:

- Amores da minha vida, vocês não sabem da melhor! Meus pais só vão chegar bem tarde, muito tarde! Arranquem as roupas e vamos continuar o que estávamos fazendo, que estava muito gostoso! 

Na mesma hora as quatro estavam sem roupas, e se atracando no sofá. Mais beijos, mais lambidas, mais dedos entrando nas xotinhas e nos cuzinhos, mais 69s, elas se esvaíram de tanto prazer que tiveram. 

O bacana é que não eram dois “casais”, eram quatro amigas que se amavam bastante e se proporcionavam prazeres imensos quando se encontravam. 

Nem sempre era possível ter tantas horas como tiveram naquele dia. E souberam aproveitar muito bem!


sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Seu Francisco comedor de gays e donzelas

Escrito por Kaplan

Leitores e leitoras que me acompanham desde o início, devem se lembrar da história do Seu Francisco, aposentado mas ainda vigoroso e que resolveu se dedicar a fazer faxinas nas casas e apartamentos. Contei como ele trabalhou na casa de uma amiga minha, que adorou a qualidade do serviço dele, mas ele não ficou lá porque rolou algo entre ele e a filha da minha amiga, a quem ele pediu segredo. Só que ela contou para uma amiga dela que foi até para conhecer o seu Francisco. Ele não gostou e se demitiu.

Depois daquele dia, ele pensou melhor sobre a questão de sexo entre diaristas e patrões ou patroas. E chegou à conclusão de que a moça tinha gostado muito, tanto é que fizera propaganda dele. Então resolveu que, se acontecesse de novo, não iria ficar melindrado e nem pediria demissão.

E depois de trabalhar em muitas casas e apartamentos, ele foi contratado para fazer limpeza por dois dias na semana no apartamento de Maria Emília, uma coroa que tinha um casal de filhos já universitários. 

Geralmente, quando ele chegava, encontrava a Maria Emília, que deixava o apartamento por conta dele, já que os filhos tinham saído para as faculdades. Vez ou outra, o filho ou a filha chegavam antes de ele ir embora. Ele se dava bem com todos, mas seu olhar experiente logo percebeu que o rapaz era gay. E a moça de vez em quando chegava com um namorado, trancava-se no quarto e ele ouvia gemidos que ele conhecia muito bem. Depois que o rapaz ia embora, a moça saía do quarto em direção ao banheiro, tomava um banho e voltava pelo corredor enrolada apenas numa toalha. E ela tinha um corpo muito bonito!

E ela não era fácil. Cedo ficou secando o seu Francisco, entrou numa de pedir conselhos a ele e ele achou que era apenas por ser mais velho e ela não ter a figura do pai por perto. Na verdade, ela estava usando uma estratégia para seduzir e quando ele percebeu já era tarde demais. 

Com aquela cumplicidade de conversas, ela foi ficando mais “relaxada” ao sair do banheiro, não vinha com a toalha já amarrada, mas vinha amarrando enquanto andava e assim, ele tinha visões maravilhosas, ou dos seios, ou da bundinha ou da xotinha dela. Ela entrava no quarto, espiava pelo buraco da fechadura e via que seu Francisco segurava no pau e dava uns apertos, sinal de que tinha ficado excitado.

Então, sentiu que já podia dar o golpe fatal.

Saiu pelada do banheiro, foi até a sala onde ele limpava o tapete, sentou-se no sofá. Viu que ele olhava sem parar para ela. 

- Acha bonito meu corpo, seu Francisco?
- Lindo! Muito lindo!
- Deixa eu ver o seu?

A pergunta não podia ser mais direta, e ele entendeu que teria mais uma aventura pela frente. Tirou a roupa, ficou só de cueca e foi, de joelhos até onde ela estava e mostrou a ela o que um homem experiente podia fazer com a língua para dar prazer a uma jovem.

Ela nunca tinha sido chupada daquele jeito. Dava pinotes, seu corpo todo tremia, ela levantava e ele tinha uma língua realmente poderosa. Ela pediu para ele parar, deu-lhe vários beijos na boca e tirou a cueca dela. Nossa! Nenhum dos namorados dela tinha um pau grosso, cheio de veias como o do seu Francisco.
Mostrou a ele que também sabia das coisas. Fez um boquete que ele daria nota dez, sem titubear.

- Agora me come, seu Francisco! 

Outra surpresa para ela. Sem pressa, ele a colocou curvada no sofá, mas não enfiou o pau na xotinha, ficou pincelando os grandes lábios dela até que ela implorou para ele meter. Então meteu e falou que queria que ela mexesse... ela adorou, tudo era novidade.  Por que os jovens não sabiam fazer essas coisas? Ela teria de ensinar para os namorados!!!

E ele fez questão de sentar no sofá e colocá-la sentada em seu pau. Pediu que ela pulasse e ela pulou e gemeu feito louca, até gozar. Ele não tirou o pau de dentro, só fez ela recostar o corpo no dele e ficou mamando nos peitinhos e logo ela ficou “acesa” de novo e voltou a pular, mesmo recostada e aproveitando para beijar aquele homem fantástico. E ele pegava nos seios dela, apertava os biquinhos...

Ela se levantou, seu corpo ficou em cima do dele e ela começou beijando a boca, desceu para o peito, para a barriga até chegar no pau que ela chupou e masturbou até fazer seu Francisco gozar. Conseguiu engolir alguma coisa, o resto escorreu nos seios.

- Seu Francisco, que maravilha! Nunca gozei tanto em minha vida... por favor, nós vamos transar mais vezes, diga que sim! Precisa me ensinar mais coisas!
- Está bem, minha querida. Só espero que sua mãe não fique sabendo, acho que ela não iria gostar nem um pouco do que fizemos!

Ela olhou o relógio, estava quase na hora do irmão chegar. Ele se vestiu, ela foi para o quarto. Só que não tinham percebido algo, por causa do frenesi em que estavam. O irmão tinha chegado, entrado pela porta da área e visto boa parte do que eles fizeram. E ele adorou o pauzão do seu Francisco.

Então, na véspera do outro dia em que ele ia trabalhar lá, ele contou para a irmã que havia visto e disse a ela que manteria segredo se ela não aparecesse lá, ele é que tentaria transar com o seu Francisco. Apavorada, ela concordou e na manhã seguinte, ao chegar à faculdade, telefonou para casa e contou pro seu Francisco o que havia acontecido.

- Pode ficar calma... se ele quer alguma coisa, terá e assim ficaremos todos satisfeitos!

Sendo um homem bem vivido e sabendo que o rapaz era gay, ele já o esperou pronto para alguma coisa. Terminou o serviço, tomou um banho e ficou apenas com a cueca e uma toalha amarrada na cintura. Quando o rapaz chegou e viu aquilo, ficou desnorteado. E seu Francisco se antecipou, chamando-o.

- Sei que você gosta... quer? 

Ah, sim, ele queria, ajoelhou-se na frente do seu Francisco e começou a beijar o volume que havia por trás da toalha. A toalha logo caiu fora e o rapaz foi enfiando a mão dentro da cueca, suspirando de felicidade ao toque de sua mão com aquele verdadeiro pedaço de ferro do seu Francisco. E chupou o pau dele bastante, saboreando cada milímetro...

E seu Francisco foi logo tirando a roupa do rapaz, vendo aquela bundinha lisinha dele, até que parecia com a da irmã... colocou-o curvado no mesmo sofá em que havia comido a irmã dele, e enfiou o cacete no cu, ao mesmo tempo que pegava no pau dele e ficava masturbando-o até vê-lo endurecer. 

E gozou, inundando o rabinho do rapaz, que caiu deitado no sofá, arfando, suando. Tinha sido muito bom.

- Eu vi você e minha irmã. Podemos combinar assim, uma tarde é ela e na outra sou eu?
- Isso você decide com ela, numa boa. Por mim, qualquer solução que derem está ótimo.

Seu Francisco foi até a área e se vestiu para ir embora. Ao pegar o elevador, pensou:
Agora só falta a mãe querer também... aí terei de vir três dias!!!


O dia em que a sobrinha foi fazer teste para teatro com diretor safado

 (escrito por Kaplan) 

Minha sobrinha Cecília sempre gostou de teatro. No fundo, ela sempre se imaginou uma atriz, representando papeis importantes.
Por isso, com muita surpresa e também alegria, ela recebeu um convite de uma amiga, Claudete, que estava fazendo curso de teatro, para entrar no grupo. O diretor, disse a amiga, estava à procura de três moças para uma peça que ele próprio escrevera e ela já contatara a segunda, Joyce. Faltava apenas uma. Cecília iria querer?
Nem precisou perguntar duas vezes, ela topou e, entusiasmada, me comunicou e me pediu para ir fotografar o teste dela.

- Sabe o que é, tio? Eu sempre tive vontade de ser atriz, mas não sei se vou conseguir e eu queria ter, pelo menos, retratos da tentativa. Você vai?
- Vou sim, querida. Acho interessante o que você vai tentar. Tomara que dê certo!

Ela me disse que já estava com um texto para decorar e na semana seguinte seria o teste. Tudo certo, depois ela me passou o dia e a hora exatos e lá fui eu. A princípio, o diretor não gostou da minha presença, mas quando a Cecília falou que se eu não pudesse ficar e fotografar ela iria embora, ele, a contra gosto, me aceitou lá.

Para não perturbar, fiquei no fundo do pequeno teatro que havia no local. Era um mini-teatro, com umas 20 cadeiras e um palco. Via-se logo que era uma escola de teatro.
As três moças estavam lá. Cecília, loura, Claudete, morena, de óculos, da mesma altura que Cecília e a Joyce morena e mais alta que as duas. Visivelmente nervosas, Cecília e Joyce não se saíram muito bem ao falarem o texto que ele lhes dera para decorar. A Claudete, que já cursava ali, se saiu melhor. 

Mas o diretor disse que por ser a primeira vez estava bom, elas tinham potencial para melhorar, ele sentia isso. Mas aí, ele falou que a peça continha cenas de nus, então perguntou se elas topariam isso. A única que ficou meio indecisa foi a Joyce. Cecília e Claudete não colocaram dificuldade. Fiquei pensando que teria de ter uma conversa com a sobrinha. Conhecendo os pais dela como eu conhecia, eu duvido que eles concordassem com as cenas de nu, apesar de ela já ter 24 anos na ocasião.

Então ele falou para as três tirarem as camisetas e falarem, de novo, o início do texto. Joyce e Claudete estavam de short e Cecília de calça jeans. As três usavam camisetas e seria fácil ver que nenhuma usava sutiã. Vi, então, e fotografei, as três de “topless”.

Tiveram de repetir a primeira cena porque a Joyce, visivelmente sem graça, errou quase tudo. No final, foram tantos risos e brincadeiras, que ela acabou relaxando e conseguiu falar direitinho. 

  o diretor pediu que elas tirassem os shorts e calça, calcinhas incluídas. Era um espetáculo e tanto... três corpos bem diferentes mas todos lindos, seios pequenos quase médios, bucetinhas com apenas um filetinho de pelos (caso da Cecília e da Joyce) e um “bigodinho de Hitler” (expressão criada, se não me falha a memória, pela Vera Fischer) no caso da Claudete.

Tiveram de repetir as falas todas, e depois ele disse que ia fazer um exercício de relaxamento com elas, porque sentia que todas estavam tensas. Foi até o palco, pediu que elas se movimentassem ao ritmo de uma música que ele colocou e foi aí que percebi que ele era um safado de primeira linha, porque ficou no meio delas e dançava também e aí foi um tal de encostar a mão nos seios e nas bundas das meninas... 

Entendi logo que aquilo era uma grande farsa dele. Fiz um sinal com o polegar para baixo, indicando para a Cecília que era fria. Ela entendeu, acho que já havia percebido isso também, pegou as roupas, vestiu e começou a descer do palco sem sequer dizer adeus. A Joyce fez a mesma coisa. Só a Claudete ficou, afinal, ela estudava ali. Mas não foi apenas por isso. Ao sairmos, tive a curiosidade de olhar para o palco e vi os dois na maior agarração. Ela tinha sentado no colo dele e se beijavam ardorosamente.

Eram amantes e na certa queriam mais alguém para incrementar as safadezas deles. Mostrei para as duas, que ficaram enraivecidas com a amiga e queriam partir para a briga. Levei-as para fora e falei que era bobagem brigar, simplesmente cortassem a amizade com ela.
Levei as duas embora. Ao deixar a Joyce em casa, falei com ela:

- Joyce, você tem um corpo muito bonito. Se algum dia quiser fazer fotos eu gostaria muito de te fotografar. Prometo que sem as safadezas desse diretorzinho de merda.

Ela riu, me agradeceu por ter tirado ela de lá e disse que ia pensar. Queria ver as fotos que eu tirei primeiro, quem sabe ela ficaria animada?

- Pode deixar, tio, vou convencer a Joyce! Falou a Cecília.

Fomos para meu apartamento, descarreguei a máquina e mostrei a ela as fotos.

- É mesmo, tio, a Joyce tem um corpão.
- Vocês três, né garota? Estava lindo ver vocês peladinhas, dançando. Pena que o sujeito é um palhaço.
- Ficou com vontade de nos comer?
- Só você!
- O que estamos esperando, então?


Estas minhas sobrinhas eram demais!

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

A esposa de seu Otavio ficou sabendo dos casos do marido e foi à forra

 (escrito por Kaplan)

E não é que Meg e seu Otávio treparam tanto naquela fazenda que a esposa dele acabou descobrindo? Mas não se preocupem, ela não era de fazer escândalo. Sabia que Meg não era a primeira “vítima” do Otávio, muitas já tinham sido comidas por ele, na fazenda mesmo.

Mas como ela viu que, volta e meia Meg estava lá e de repente os dois desapareciam, ela conseguiu ficar de tocaia e viu os dois transando. Então, sem falar nada com eles, aceitou que eles transassem, mas resolveu que daria um troco.

Tinha um capataz na fazenda que era o sonho de consumo dela. Alto, forte, ela babava quando o via sem camisa ou andando a cavalo, parecia aqueles atores de filmes de farwest que ela tanto apreciava. Pois um dia, em que o Otávio tinha ido à cidade (e aproveitou para se encontrar com a Meg em nosso apartamento...) ela resolveu que era o dia de ganhar o capataz. 

Pediu a ele que fizesse alguma coisa num local bem escondido e, quando ele estava lá, ela chegou. O capataz achou estranho que, com o calor que fazia, ela usava uma capa comprida. 

Mas logo arregalou os olhos, porque quando ela chegou bem perto, abriu a capa e se mostrou  completamente nua para ele. Ela sabia que não era nenhum tipo de beleza, já tinha muitas celulites, os seios caídos. Mas tinha certeza de que o capataz não iria recusá-la. Não ali, depois daquela oferta que ela fazia.

Então ele se aproximou dela, abraçou-a e pegou nos seios dela. Ela estremeceu... há quanto tempo o Otávio não fazia nada com ela, porque preferia fazer com a Meg e com outras! Viu que o pau do capataz endurecia e, timidamente, pegou nele. Ele ajudou, abriu a braguilha e mostrou a ela um pau muito interessante, o segundo que ela conhecia, pois casara virgem com o Otávio e nunca o traíra. 

Mas ela sabia o que devia fazer, aprendera muitas safadezas nos primeiros anos de casada. E o que ela fez foi agachar e fazer um boquete nele.

Depois ela estendeu a capa no chão e ficou de quatro. O capataz não estava acreditando naquilo. A coroa ainda estava bem enxuta e ele não ficou se perguntando o motivo de ela estar ali dando pra ele. 

Tinha certeza de que ela descobrira as aventuras do marido e estava indo à forra. Por ele, tudo bem. 

Então, ajoelhou atrás dela e enfiou o pau na xota da patroa e meteu muito, quis dar um bom gozo a ela, desconfiava que há muito tempo ela não tinha isso. E conseguiu, pois ouviu-a gemer alto e bom som e sentiu que ela teve um belo orgasmo. Só depois é que ele gozou.

Ela se levantou, beijou-o, vestiu a capa e o chamou para irem embora. Ele disse que ainda não havia feito o que ela pedira, ela explicou que não era para fazer não, aquilo fora apenas um pretexto.
Ao voltarem, ela conversou com ele.

- Você sabe que o Otávio me trai com qualquer rabo de saia que apareça por aqui. Nem tente negar, eu sei que você sabe, já vi você espionando ele, principalmente com a Meg, que tem vindo várias vezes aqui. Pode ficar tranquilo, não vou matar nem ele nem ela. Acho que ele está certo, se as mulheres ficam seduzidas por ele e querem transar, tudo bem. Só que eu penso que tenho o mesmo direito, entende? Claro que não vou sair por aí tentando seduzir dezenas de caras. Mas, se você estiver a fim, podemos repetir o que fizemos hoje.

- Estou às suas ordens, patroa. Não vou mentir para a senhora, só para agradar. Gostei do que aconteceu hoje. E se a senhora quiser mais, pode contar comigo. E com meu silêncio também.

Meg foi lanchar no apartamento da vizinha... e rolou de tudo!

(escrito por Kaplan)

Já narrei aqui como tivemos uma vizinha, esposa de um médico, que, ao ficar nos conhecendo, animou-se a mudar de vida, esqueceu que o marido era um ranzinza e sempre que ele tinha plantões ela ia lá no nosso apartamento ou chamava a gente para o dela e transávamos, às vezes os três, outras vezes Meg e ela e outras vezes ela e eu. Foi um período ótimo.
Teve um dia que a Meg viu o marido dela saindo pro hospital, era de manhã. Telefonou pra ela.

- Oi, já lanchou?
- Ia lanchar agora.
- Posso ir lanchar com você?
- Que pergunta mais boba... claro que pode! Já abri a porta! 

Meg pegou algumas coisas e correu pra lá. Coincidência, as duas de minissaia e camisetas. Sentaram à mesa, tomaram suco, comeram pães de queijo, e os pés da Meg já começaram a procurar os pés da amiga... e então o lanche ficou esquecido.

Levantaram-se e beijaram-se a valer. A amiga sentou na mesa, Meg ficou de costas pra ela e viu-a tirar sua camiseta. Estava de sutiã, uma novidade!

- Que é isso? Usando sutiã?
- Só pra fazer diferente, boba...

Sentou no colo da amiga e beijos e mais beijos foram trocados e as mãos já começavam, nervosas, a procurar regiões mais interessantes. Mas a amiga não aguentou ver a Meg de sutiã, arrancou-logo e foi fazer carícias e beijar os belos seios dela. Meg tirou a amiga da mesa e ficou lá, e suas mãos começaram a tirar a camiseta e enfiar dentro da minissaia... as duas já estavam num frenesi só. E o bacana na relação entre duas mulheres é o quanto elas se beijam. 

Beijam na boca, beijam os seios, as barriguinhas, até chegarem às xotinhas. Ajoelhada, suspendeu a saia da amiga, colocou a calcinha para o lado e ficou lambendo a bucetinha dela. Tudo entremeado com sorrisos amorosos. 

A amiga tirou a saia da Meg, adorava a bunda dela e ficou dando uns tapinhas, tirou a calcinha e lambeu o cuzinho e a xotinha da Meg, que havia ficado ajoelhada na cadeira. A amiga já tinha me falado uma vez que nunca tinha visto uma bunda e uma buceta mais bonitas do que as da Meg. Isso não era novidade pra mim... e pra muita gente também!

Então, tome lambidas, que fizeram Meg gemer de tesão. Sentou-se na cadeira, abriu as pernas e ficou toda oferecida para a língua da amiga, que deu, realmente, um belo trato, antes de enfiar dois dedos e ficar fazendo o vai e vem com eles. Meg delirava, segurava nos cabelos da amiga e estava doida para retribuir todo o prazer que ela sentia. E os dedos dela não paravam e Meg ainda conseguiu colocar dois dedos seus junto com os dela.

- Ai, que pau gostoso é esse que está me comendo!
- Não fala não, que eu tenho um bem grosso na minha gaveta... depois eu trago, antes eu quero mamar nos seus peitinhos gostosos... 

E assim o fez, deixando a Meg maluca, pois, como eu já disse em outras ocasiões, os seios dela eram a zona erógena por excelência. Não aguentando mais, ela tirou a saia e a calcinha da amiga, sentou-a na mesa, abriu bem as pernas dela e começou uma demorada lambida na xotinha, seguida de dedos lá dentro, tal como havia recebido momentos antes.
E também usou os dedos, fazendo a amiga gemer bastante. Quase desfalecendo, a amiga pediu que Meg fosse até o quarto e pegasse o strapon.

- Traga aquele pauzão pra nós... agora eu preciso daquilo!

Meg correu lá, abriu a gaveta do criado e pegou o pau. Grande mesmo, tinha muitos centímetros!!!

- Você aguenta isso?
- Eu aguento e você vai aguentar também. Mas eu primeiro. Sabe como colocar?
- Sei, isso não é novidade pra mim não... 

Então amarrou-o na cintura e chegou até a mesa, onde a amiga jazia deitada. Deu mais umas lambidas na xotinha, enfiou três dedos para abrir bem e, em seguida, foi enfiando o strapon.

- Não é por nada não, mas quando eu uso isso, meu lado masculino transparece, me sinto um homem comendo uma gostosa. Entendo perfeitamente o prazer que eles sentem ao nos comer. Com você acontece a mesma coisa?
- Vou saber depois de te comer. Nunca usei antes.

Meg enfiou e fez o vai e vem e a amiga gozou horrores. Teve de dar um tempo antes de colocar para comer a Meg, que já estava ansiosa.

Meg sentou na mesa e a amiga fez como ela fizera, deu boas lambidas e enfiou três dedos na xotinha. Só depois é que amarrou o strapon na cintura e foi enfiando lentamente na xotinha da Meg que gemeu quando o monstro entrou todo.

- Me come, amiga, me come!

E a amiga, que pela primeira vez usava o strapon, tentou fazer como o marido dela ou eu a comíamos. Segurou na bunda da Meg e enfiou com vontade, até fazer Meg gozar também.
Beijaram-se, felizes da vida.

- Precisamos repetir esses cafés da manhã sempre!
- Tem toda a razão, Meg... tem toda a razão!


quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Vamos falar sobre nossos primeiros ménages?

Escrito por Kaplan

Nos encontramos num bar, certa vez, três amigos e eu e como sempre acontece nesses encontros, depois de umas tantas cervejas começa-se a falar de tudo, ou quase tudo. E acaba que muitas coisas que deveriam ficar mais restritas se tornam conhecidas de todos. Nessas horas é fundamental o pacto de silêncio...

E foi assim que alguém perguntou se nós já tínhamos feito ménages e como todos disseram que sim, ele, que estava entusiasmado porque havia feito o primeiro, nos contou como foi e daí para nós também contarmos os nossos foi um pulo.

Este amigo que iniciou a conversa, Silvério, ainda muito entusiasmado com a experiência, nos contou que tinha sido convidado por um amigo dele para ir em seu apartamento, que teria uma surpresa agradável por lá. 

Sem ter a menor ideia do que poderia ser, ele foi. E quase caiu pra trás, porque quem abriu a porta para ele foi a esposa do amigo. E ela estava, simplesmente, nua! Ele já a conhecia, evidentemente, mas não conseguiu falar uma palavra sequer. 

Ficou parado, sem entrar, vendo ela sorrir para ele e ele sem entender nada. Aí ouviu o amigo gritar para ele entrar. Entrou e ela o levou ao quarto do casal onde viu o amigo deitado só com uma toalha amarrada na cintura.

- E aí, Silvério, gostou da surpresa? O que você achou dela? Linda e gostosa como você imaginava?

Vendo que o Silvério continuava mudo, o amigo mandou que ele tirasse a roupa e se juntasse a eles na cama. E aí tirou a toalha, mostrando o pau já duro que a esposa, na mesma hora, agarrou e começou a chupar. Só aí que a ficha do Silvério caiu, ele entendeu o que ia rolar e tirou a roupa e foi para a cama. 

E não quis saber, vendo a esposa ajoelhada e chupando o marido, ele agachou atrás dela e já foi enfiando o pau na xotinha da moça.

Dali a pouco ela parou de chupar o marido, falou com o Silvério para levantar e ficou chupando o pau dele, enquanto marido mamava em seus peitos. Logo o marido deitou, ela sentou no pau dele, mas continuou chupando o pau do Silvério.

E aí pediu pro Silvério meter lá atrás, ou seja, ela queria uma DP. Para o Silvério foi a glória, porque a esposa dele nunca aceitou anal e agora ele teria a chance de comer o cuzinho da amiga. E, encantado com aquilo, não demorou a gozar dentro do cuzinho dela e ela pediu para ele não tirar enquanto o marido não gozasse.
Foi uma noite memorável. Ele pediu que nunca contassem para a esposa dele e eles prometeram, desde que ele voltasse mais vezes!

Eu contei a eles que a primeira vez que aconteceu comigo, Meg e um outro amigo foi por insistência da Meg, que não aguentava mais de vontade de transar com ele. Então fomos a um motel, onde tudo aconteceu.

Comecei chupando a xotinha dela, enquanto o amigo tirava a roupa, olhando para nós e se excitando com o que fazíamos. Aí, depois de ficar pelado, ele subiu na cama com a gente e a Meg, doida para conhecer o pau dele, tratou de fazer um boquete, enquanto eu continuava chupando a bucetinha dela. E não demorou muito para as coisas se inverterem. Ela ficou ajoelhada na cama, me chupando, e deixando a bunda para o nosso amigo se servir. E como ele se serviu!

Bombou até não poder mais, e o corpo dela se sacudia todo, ela mal conseguia manter meu pau dentro da boca! E ela quis experimentar o pau dele de todos os jeitos. Já tinha chupado, sentiu as bombadas na posição de cachorrinho, quis cavalgá-lo, ele gostou muito da ideia, e enquanto ela cavalgava, segurava meu pau e batia uma punheta pra mim. 

Depois quis experimentar o pau dele no cuzinho, o que foi o convite para a DP. Enfiei o pau na xotinha, ele no cuzinho e ficamos bombando até gozarmos. Foi muito bom, já repetimos várias vezes com ele.

O Breno foi quem falou em seguida, nos dizendo que quando foi convidado por um casal amigo, já sabia que era para ménage, pois eles eram bem íntimos, inclusive ele transava com a esposa do amigo e também foi dela a ideia de transarem os três juntos.

- Eles foram ao meu apartamento, mas eu não os recebi pelado não! Estava de bermuda, eles chegaram e não quiseram saber de demora, já foram tirando as roupas, corremos para o meu quarto, eu tirei a bermuda e já começamos. Ela fez questão de começar me chupando e deixando a parte de baixo para o marido fazer o que quisesse. 


E eu vi que ele deu uma bela chupada nela e depois enfiou o pau na xotinha e metia enquanto ela continuava me chupando. Convenhamos, todos vocês já viveram a situação e sabem que é maravilhoso ter uma mulher gostosa sendo comida por um e chupando o outro. É ou não é?
Bem, eu já conhecia a esposa dele na cama, sabia que era um furacão, e ali ela continuava a ser. Resolveu me cavalgar e o marido ficou em pé na cama para ela ficar chupando o pau dele enquanto pulava no meu. 

E ele, depois de bem chupado, chegou junto e enfiou o pau no cuzinho dela. DP também, igual a vocês! Coisa de louco, ela gemia descompensada, o corpo todo tremendo e a gente bombando sem parar.

Não gozamos dentro dela, tanto o marido quanto eu sabíamos o prazer dela em beber nosso gozo. Então quando sentimos que estava quase na hora, tiramos e ela ficou ajoelhada na nossa frente, aguardando e bebendo tudo que deu conta. Já perdi a conta de quantas vezes eles voltaram para novos encontros!

O Getúlio riu, antes de começar. Explicou que com ele tinha sido totalmente diferente de tudo que havíamos relatado. Mas que tinha sido assim, bem espontâneo, ninguém tinha programado nada e rolou. Mas diferente. E a diferença é que o primeiro ménage dele não foi com a esposa e um amigo, mas com a esposa e uma amiga.

- Minha mulher é bissexual, e eu nunca me incomodei com isso, pelo contrário. Só que eu nunca tinha visto ela em ação com alguma amiga. E uma bela tarde, cheguei mais cedo em casa e ouvi risinhos e gemidos vindos do quarto, cheguei lá e surpreendi minha esposa e a amiga dela, a amiga estava chupando a xotinha da minha esposa.  

Fiquei excitadíssimo vendo aquilo, e aguardei para ver mais. E vi minha mulher também chupar a xotinha da amiga, as duas gemendo, maior tesão. Aí não aguentei, entrei no quarto, as duas me viram, ficaram assim meio passadas, mas a amiga falou que era para eu chegar junto, então minha mulher não se incomodou. Cheguei, elas tiraram minha roupa e vieram chupar meu pau.


Gente, que maravilha que foi aquilo, as duas lourinhas com as bocas no meu pau... e de repente elas se beijavam e voltavam a me chupar... maravilhoso!
Fiquei na dúvida se ia comer as duas ou não, não tinha certeza sobre a amiga da minha mulher, mas elas resolveram isso. A amiga ficou de quatro e minha mulher levou meu pau até a grutinha dela. Enfiei e meti com vontade... muito gostosa ela!
E ela ainda me cavalgou, e minha mulher mamava nos biquinhos dela enquanto ela pulava, meu tesão ia a mil! E quando falei que ia gozar, ela se levantou e fez questão de beber tudo. Minha mulher ajudou, mas a maior parte foi a amiga que engoliu.


Depois de ouvir tudo, sugeri que escrevêssemos um livro contando nossas aventuras! Mas ninguém topou!

Comida na praia deserta

(escrito por Kaplan)

Nada melhor que uma praia deserta para uma boa trepada. Fui com Meg numa dessas muitas que existiam, nem sei se existem mais. Não estava totalmente deserta, tinha um velho pescador lá, um pouco distante, mas olhava pra gente de vez em quando. Por via das dúvidas, Meg ficou de biquíni, pequeno demais, mas era um biquíni. 

Nadamos bastante, esperando que o pescador fosse embora, mas nada, ele estava arrumando a rede e lá ficava, sentado, entretido no trabalho. Cansei de nadar e voltei para a praia, estendi uma canga da Meg na areia e me deitei. Ela continuou no mar. Até que cansou e voltou para onde eu estava.

Ajoelhou perto de mim, ficou passando a mão no meu peito e perguntando o que iríamos fazer. Falei:

- Dependendo de mim, você tira a roupa, eu também tiro e vamos nos amar aqui, como era o que pretendíamos.
- E ele?
- Acho que não vai incomodar não... 

Ela acreditou em mim, ficou de pé, tirou o biquíni, e o velho só olhando. Puxou minha sunga e como eu continuava deitado, veio me chupar o pau. Depois eu me ergui, ela se deitou e foi minha vez de chupar a bucetinha dela e chupei bastante, estava salgadinha!

Coloquei-a de quatro na canga e a comi de cachorrinho.

- O velho tá olhando?
- Claro, acha que ele perderia o espetáculo?
- Tá batendo punheta?
- Ainda não, mas tenho certeza de que não vai demorar. Ou você quer que eu o chame para participar da nossa festa?
- Não, tá doido? Chama não... deixa ele quieto lá. 

Deitei e ela veio me cavalgar. Fiz questão de ficar com o corpo virado para onde o velho pescador estava e ele ficou vendo a bunda da Meg subir e descer. Depois falei com ela para virar e aí ela deu o espetáculo dos seios e da bucetinha para ele.

Aí ele começou a bater a punheta.
- Querido, ele começou, tá com o pau para fora e punhetando... nossa, que pau grande!

E vendo ele se masturbar, ela se excitou mais ainda e pulou com vontade até quase cair com o gozo que teve.
Não vestimos mais roupas. Ficamos pelados mais um bom tempo, nadamos pelados, e na hora de ir embora, passamos perto do pescador, que sorriu pra nós e comentou que Meg era muito bonita!
Resolvi apimentar a coisa. 

- E ela achou seu peru maravilhoso também. Mas viu de longe, você poderia mostrar pra ela?

Estava de mãos dadas com Meg, e ela apertou a minha com tal força que pensei que quebraria algum dedo. Mas logo se acalmou, porque ele mostrou. E ela não aguentou só ver, teve de pegar e viu o bicho endurecer ao contato da mão dela. Teve de fazer um boquete para ele, que agradeceu bastante. E quis saber quando voltaríamos lá!

Safadinho, o velho pescador!