sexta-feira, 31 de maio de 2013

Realizou o sonho de trepar dentro de uma limusine




(escrito por Kaplan)

Numa das vezes em que fomos aos Estados Unidos, paramos numa pequena cidade, cujo nome não me recordo, mas que era bem bonitinha. Estávamos tirando algumas fotos numa pracinha em frente a um templo, quando vimos chegarem pessoas muito bem vestidas. Entravam no templo, algumas ficavam nas escadarias. Logo entendemos a razão daquela agitação toda: chegou uma limusine, daquelas brancas, enormes, toda cheia de insufilm e dela desceu uma noiva.

Ficamos olhando, dali a pouco ouviu-se a música tradicional e a noiva entrou e todo mundo entrou. Ficou apenas o motorista da limusine, passeando de um lado para o outro. Meg não resistiu. Falou comigo que sempre tivera curiosidade e vontade de transar dentro de um carrão daqueles. Falou para que eu esperasse que ela iria ver se o motorista valia a pena e se haveria tempo para alguma coisa. 


Então dirigiu-se até lá. Ela estava com um vestido curtinho, sentou-se nos degraus do templo e ficou dando aquele lance de calcinha para o motorista. 

Isso porque, segundo ela me disse depois, gostou da aparência dele. Então resolveu provoca-lo para que ele a deixasse ver como era a limusine por dentro. O que ela não imaginava era que não iria apenas conhecer a limusine, mas iria também  conhecer o motorista...

Com os lances de calcinha, logo ele se aproximou. Para sorte dela, que não falava inglês, ele era colombiano e assim puderam conversar no mais legitimo portunhol. Depois de trocar algumas conversas com ele, ela achou que não teria problema, o cara parecia ser bem legal. Então perguntou se ele podia mostrar a limusine por dentro. Ele disse que sim, sem problemas, pois iria ficar ali um bom tempo, já que haveria uma pequena recepção depois da cerimônia, e a recepção era ali mesmo. 

Abriu a porta, ela entrou e ele entrou junto. Quando ela sentou, admirada de tudo que havia lá dentro, lógico que já deixou o vestido subir e suas coxas ficaram bem à vista para os olhares gulosos do motorista. E ela foi dirigindo o papo para saber das coisas quentes que aconteciam ali dentro. E ele não se furtou a contar. Acontecia de tudo, inclusive de três moças um dia o chamarem para ficar no banco de trás com elas, e ficou todo mundo nu e ele acabou comendo as três.

- Mesmo? As três? Uau... você é poderoso assim? Ou está mentindo?
- Se quiser tirar a prova...



Ela queria, então arrancou o vestido, e ele tratou de tirar o terno. Num ponto ele era igual a todos os homens com que ela transou: ficou fascinado pelos seios e pela bunda, dois atributos físicos que realmente sempre chamaram a atenção. 

Então começou a passar a mão nas pernas dela, rapidamente se aproximando da zona do agrião. E ela, vendo o pau dele endurecer cada vez mais, tratou de segurá-lo e ai os dois se abraçaram, se beijaram, se chuparam, os seios dela foram lambidos e mordiscados por ele, o pau dele foi engolido por ela e em poucos minutos ela pôde realizar o seu sonho: sentou-se no pau do motorista e cavalgou-o até gozar.

Como ele queria provar que dava conta de três, não gozara e passou a dar um banho de língua na bucetinha dela até ela pedir para ele meter de novo. E ele meteu e ela tornou a gozar e ele ainda estava firme. Mas ela já estava exaurida, disse que se ele não gozasse iria ficar sem, pois ela tinha de ir embora. Então ele a atendeu.

Quando ela saiu da limusine estava até cambaleando... mas estava feliz por ter realizado seu sonho.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Ela traiu o marido com o limpador da piscina




(escrito por Kaplan)

Luciana era uma loura de seus 34 anos, enxuta, casada com um industrial, bem abonado, residiam numa bela casa em condomínio fechado, com uma imponente piscina, que, aos fins de semana, ficava repleta de amigos e amigas. 

E na segunda, o simpático Aristeu vinha fazer a limpeza da piscina. Era um ritual de mais de ano. Luciana gostava muito do Aristeu, um rapagão de seus 27 anos, alto, forte, sempre queimado de sol, pois trabalhava a semana toda apenas de bermuda, limpando as piscinas dos condomínios. 

Naquele fim de semana Luciana se aborreceu bastante com o marido, que ficara descaradamente paquerando uma amiga dela que estivera na piscina. 

Tambem pudera, a amiga chegou com um biquíni tão pequeno que chamou a atenção de todos que lá estavam. Mas o marido da Luciana passou dos limites, no entender dela. E ela resolveu ir à forra na primeira oportunidade.



E essa oportunidade veio na segunda feira, quando ela acordou, viu que o marido já havia saído. O sol brilhava, da janela ela viu o Aristeu fazendo o trabalho dele. Resolveu que seria aquela a hora apropriada. 


Colocou o menor biquíni que tinha, vestiu um camisão e foi até a piscina. Estendeu uma toalha na espreguiçadeira, tirou o camisão e deitou-se, esperando que o Aristeu a olhasse. Como ele demorou a fazer isso, estava tão entretido que nem dera pela presença dela, ela ousou.

Chamou-o e pediu que ele passasse o protetor nas costas dela. Aristeu ficou surpreso, era a primeira vez que isso acontecia. Mas gostou, ainda mais que a Luciana deitou-se de bruços e ele pôde babar na bunda dela quase toda de fora. 

Cauteloso, começou a passar o protetor nas costas e ficou surpreso, porque ela desamarrou o sutiã, deixando as costas totalmente nuas para as mãos dele. Começou a achar que havia algo mais no ar do que os aviões de carreira. Deveria arriscar... ele pensava... e resolveu, caprichando na passagem do protetor na bunda da Luciana, que até abriu um pouco as pernas para que ele não deixasse pedaço algum sem o protetor. 

Quando ele terminou as costas, imaginou que ela mesma passaria na frente, ou então iria amarrar o biquíni para que ele passasse. Mas não, ela apenas se virou, protegendo mal os seios com as mãos. Ela mexia tanto com as mãos que ele viu os seios dela por inteiro. Viu ela sorrindo. Sorriu para ela também. Ela então tirou as mãos dos seios, deixando-os totalmente à mostra para um Aristeu que ficou boquiaberto. E de pau duro, claro... quem podia resistir?

E mais boquiaberto ficou quando ela se levantou e abaixou a calcinha do biquíni, bem na frente dele, que ficou com o rosto na altura da bucetinha dela, toda cabeludinha. Para maior surpresa, ela simplesmente saiu andando e entrou na piscina, encostou-se numa das beiradas, ficando de frente para ele e começou a jogar água em seu corpo. Era uma cena muito sensual e o pau dele quase explodia.

Ela pediu que ele levasse a toalha até ela, e quando ele fiz isso, ela viu o volume do pau dele e pediu para ver. Ele ficou constrangido, mas ela insistiu então ele abaixou a bermuda e mostrou-lhe o pau, grande e duro. Ela arregalou os olhos. Que pau maravilhoso! Levantou-se, falando os maiores elogios para ele, pegou no pau, passou nos seios,  e o Aristeu completamente enlouquecido.

- Aristeu, você já sabe o que estou querendo, não sabe?
- Acho que estou sabendo, mas a senhora tem certeza?
- Claro... quero me aproveitar desse pau lindo que você tem!


E começou a beijar, a lamber, a fazer aquele boquete que deixou o Aristeu entusiasmado. Ele nunca pensara em ter seu pau na boca de uma dondoca. E pela ânsia que ela o chupava, parecia que  não ia ficar só naquilo não.

De fato, não ficou. Depois de chupá-lo bastante, ela fez com que ele se sentasse na borda da piscina e sentou no pau dele, ficando abraçada com ele.

- Me come, Aristeu, me come de um jeito que nunca fui comida antes!

Não precisava nem pedir. Ele,com suas mãos fortes, fez o corpo dela subir e baixar em seu pau por minutos e mais minutos que pareciam uma eternidade para ela. Tanto ele fez que ela gozou bonito, gemendo em cima dele.

Ai levantou-se e foi para a casa. Quando ele terminou o trabalho, ela o pagou e prometeu que toda segunda feira eles teriam alguns momentos para transar.

Na cobertura, só um vidro para (não) garantir a privacidade.




(escrito por Kaplan)
De vez em quando batia uma vontade de exibicionismo em mim e na Meg. Mas não um exibicionismo grosseiro, algo mais sofisticado. Uma das coberturas em que moramos se prestou admiravelmente a isso. Ela não tinha muros altos, pelo contrário era uma mureta de 60cm e em cima dela vidros de 1 metro. Por perto não havia ninguém para nos espionar, mas é claro que de longe se poderia, com um bom binóculo, ver o que se passava lá em cima.

E quando batia essa vontade exibicionista, íamos os dois, pelados, transar lá na cobertura. Sabíamos que havia gente vendo, de longe, mas havia. 

Dependendo da posição do sol, víamos o reflexo nas lentes dos binóculos. Como também tínhamos um, despistadamente conferíamos de onde vinha o reflexo e víamos alguns caras com binóculos assistindo a tudo. Aquilo dava muito tesão. De fato, o que vale ser exibicionista se não há um voyeur do outro lado admirando? 
                                            foto: cortesia Voluptatis
 
Então caprichávamos na transa. Eu me sentava numa dessas cadeiras de praia que tínhamos lá, ela se ajoelhava nela, de frente para mim e de costas para quem estivesse vendo, e eu começava a fazer carícias no corpo dela, passava as mãos nas pernas, na bunda, nas costas, depois enfiava um ou dois dedos na xoxota e ela remexia o corpo todo. E ficávamos comentando que os caras já deveriam estar se masturbando vendo a bunda maravilhosa dela. 

Mas éramos camaradas, deixávamos os caras verem tudo. A gente se levantava, ela se apoiava no vidro, agora de frente para quem olhava e eu metia o pau em sua xoxota, a gente trepava em pé mesmo, e ela exagerava nas caras e bocas. 

A gente via os reflexos dos binóculos se mexendo, sinal de que as punhetas corriam soltas nos prédios ao longe.

Depois voltávamos para a cadeira, eu me deitava e ela sentava em mim para me cavalgar, de novo de costas para os admiradores. 

A cada pulo que ela dava, os cabelos esvoaçavam e eu ficava tesando dizendo que os caras já estariam na segunda punheta e isso a deixava com um tesão incrível, ela aumentava o ritmo até gozar profundamente. 

Ai levantava, ia até o vidro de novo, eu vinha pelas costas dela e batia uma punheta, deixando a porra cair nas costas e na bunda dela que, em seguida, punha minha perna esquerda na mureta e me chupava. 

Ai descíamos, mas dando um adeuzinho para os admiradores. Podiam esperar que mais cedo ou mais tarde, nós voltaríamos para alegria deles!

terça-feira, 28 de maio de 2013

Ménages radicais de uma loura




(escrito por Kaplan)
Gracinha era amiga nossa. Loura, alta, seios médios, bunda linda, era tudo de bom. Depois de muito transarmos só nós dois, ela teve uma experiência com ménage a trois e não quis saber de outra coisa.
Me telefonou um dia, perguntando se eu estava afim de fazer um, com ela e uma amiga, também loura. Ora, quem recusaria tal convite? Aceitei e na hora que ela marcou, eu estava lá no apartamento dela. A amiga ainda não chegara e ficamos conversando no banheiro enquanto ela terminava de se maquiar. Dali a pouco a campainha soou e ela me pediu para receber a Adriana e que fôssemos diretos para o quarto dela. 

Abri a porta. Adriana era outra tudo de bom. Muito gostosa mesmo. Me apresentei, ela entrou e fomos para o quarto onde Gracinha nos esperava deitada na cama. Coincidência ou não, as duas estavam com vestidos pretos, bem curtos. E a Adriana, pelo visto, não era de ficar fazendo hora. Já tirou os sapatos, subiu na cama, levantou o vestido da Gracinha, tirou a calcinha dela e começou a chupar a bucetinha encimada por ralos pelinhos.

Meu pau subiu na hora. Como não ficar excitado vendo aquilo? Então a Gracinha me chamou para perto dela, abriu minha calça e começou a me chupar o pau. Elas eram muito apressadas, nem sequer havíamos tirado as roupas. 

Resolvi organizar a coisa. Tirei o vestido da Adriana, que não estava com nada por baixo e quando comecei a tirar o da Gracinha, a Adriana se deitou e ficou chupando meu pau. 

Consegui tirar a calça e fiquei ajoelhado na cama, com a Adriana deitada com o rosto embaixo do meu pau, me sugando as bolas e lambendo as redondezas. A Gracinha veio por cima dela e ficou engolindo meu pau. Não demorou muito para que a Adriana me colocasse deitado e sentasse em meu pau, debruçando seu corpo sobre o meu. 

A Gracinha se aproveitou, lambeu meu cu, minhas bolas, subiu no corpo da amiga e ficou esfregando os seios na bunda dela e ai a Adriana, parecendo uma desesperada, saiu de cima de mim, deitou-se de costas para ser chupada pela amiga e eu aproveitei a posição de quatro em que a Gracinha ficara para enfiar meu pau na bucetinha dela. 


Depois que a Adriana gozou, aos gritos, puxei-a e coloquei-a de quatro ao lado da Gracinha e ai fiquei metendo numa e noutra. Quando metia o pau em uma, enfiava os dedos na outra e fiquei revezando. Gracinha, incansável, quis gozar comigo, deitou-se de costas e me pediu para come-la. Fiz isso e a Adriana ficou chupando os peitos da amiga até que ela também gozasse. E aí as duas ficaram se beijando e eu gozei no rosto das duas.

Foi uma bela noite e ficou melhor quando a Adriana me perguntou se eu topava um ménage com ela e o namorado. Não me opus e em outro dia, lá fui eu para a casa dela. Conheci o namorado e depois de uns papos regados a bom vinho, já estávamos descontraídos o suficiente para ela nos carregar para a cama. 

Os dois ficaram nus em questão de segundos e deitados, ficaram me olhando tirar a roupa. Ela comentou com ele que ele iria ver um belo pau e ele ficou interessado. Mas enquanto eu ainda estava tirando a roupa, ele já foi enfiando o pau na bucetinha da Adriana, que estava deitada assim meio que de ladinho. E ficou bombando. Quando eu já estava pelado também, ela saiu da posição e ficou de quatro, chupando meu pau, sendo que eu ainda estava de pé, e levando vara do namorado por trás. 

Me chupou bastante. Virou-se para o namorado e falou que se ele não fosse tão preconceituoso ele me chuparia também para ver como era gostoso. Fiquei envaidecido mas preocupado... e se ele resolvesse me chupar? Bem, pensei, se estou na chuva é para me molhar... então que ele venha! Mas ele não quis. Então, ficamos só nisso, ela me chupando, ele a comendo por trás, até que eu e ele gozamos, ele dentro da bucetinha e eu na boca da Adriana.

Me despedi, ela foi me levar até a porta, o namorado ficou na cama. Vendo que estávamos só nós dois, ela me segredou que o ménage com a amiga foi melhor do que com o namorado. “Vamos repetir qualquer dia desses, tá bom?”. Aceitei na hora, realmente tinha sido bem mais gostoso!