sexta-feira, 10 de maio de 2013

O amigo não podia ficar só nos beijinhos...




(escrito por Kaplan)
Meu amigo Alexandre veio a nossa cidade a negócios e hospedou-se com a gente. Meg ficou ouriçadissima quando o conheceu. De fato, era um belo tipo masculino e pelos olhares dela, notei que ele seria a próxima vítima... 

Ele chegou num fim de semana para resolver os negócios na segunda e na terça feira, quando iria voltar à cidade em que morava e trabalhava. Na ocasião, morávamos em uma cobertura. E para celebrar a vinda dele, preparei um churrasco e Meg separou o menor biquíni que ela tinha. O sol ajudou e ficamos eu e ele de bermuda e ela com aquela ridícula peça de pano que atingiu o objetivo. Deu para ver que ele ficou desconcertado vendo aquela bunda maravilhosa com aquele fio dental e um sutiã que tampava só os biquinhos.

Mas ele não iria meter a cara com a esposa do amigo. Mesmo ficando doidão (deu pra ver o volume do pau dele na bermuda), ele ficou na dele. No domingo, repetimos a dose e acho que ele percebeu que não teria problema nenhum em deixar que ela visse o quanto ela o excitava. Ela me contou que enquanto eu estava na churrasqueira, de costas para eles, diversas vezes ele ajeitou o pau e olhava para ela e via que ela olhava para a mão dele.

Na segunda, a coisa explodiu. Saímos os dois de manhã cedo. Ela perguntou se iríamos voltar para o almoço. Eu disse que sim e ele disse que seria difícil, pois com certeza teria de almoçar com alguns clientes. Esperava estar de volta lá pelas 15 horas. Quando fui almoçar, ela me disse que estava com vontade de atacar o rapaz. Perguntei se ela queria que eu chegasse mais tarde. Ela disse para eu telefonar que ela diria se estava tudo ok. 

Depois que eu sai, ela escolheu um vestido de malha bem fina, com um decote generoso e o mais importante: qualquer movimento e o seio ficava de fora. Ficou esperando e o Alexandre era mesmo pontual. Às 15 horas ele batia a campainha. Ela foi abrir e ele já ficou com os olhos arregalados. 

Ela sentou-se numa cadeirinha alta no bar e perguntou se ele queria algo. Ele disse que primeiro iria tomar um banho, mas primeiro ele foi até ela e deu-lhe um beijo no rosto, falando que ela estava muito bonita. 

Foi para o quarto e logo depois ela foi atrás. Parece que ele sentia que algo ia rolar, porque deixou a porta do quarto aberta e já estava apenas de cueca. Quando ele a viu entrando, parou e esperou. Já sabia que alguma coisa ia acontecer ali. Ela chegou, empurrou-o para a cama e mandou a mão na cueca, sentiu o bicho ainda morto mas logo ressuscitando. Tirou a cueca e fez-lhe o tradicional e incomparável boquete, deliciando-se porque ele não parava de dizer o quanto ela era gostosa. Chupou bastante, mas ela queria mais do que chupá-lo. E ele respondeu à altura, suspendeu o vestido dela, viu que ela estava sem calcinha e mandou a língua e os dedos explorarem a bucetinha de Meg. 

Depois que ela foi bastante chupada, ela levantou-se, puxou-o pelo pau e levou-o para a sala. Deu mais uma chupada e ficou de quatro. Não pediu, mandou que ele a comesse, e ele não perdeu tempo. Enfiou o pau e bombou com vontade. E não parava de falar da bunda dela, dos seios, dava tapinhas na bunda, dizia que ela era gostosa demais. E o tesão dela só aumentava ouvindo o que ele falava. 

E o Alexandre estava enlouquecido. Colocou-a deitada de costas e comeu-a de frente, depois de ladinho, de cachorrinho de novo e ai colocou um dedo no cuzinho para ver a reação dela. Como ela já tinha gozado, não se incomodou e ele então aproveitou os líquidos que saiam dela para lambuzar seu pau e enfiar no cu. 

E depois tirou, sentou-se no sofá e a trouxe para ficar sentada em cima dele. Viu o pau entrar lentamente no cuzinho dela e ajudou-a a subir e descer o corpo e ficou um bom tempo até que gozou dentro dela.
Caiu na real. 

- Será que o Kaplan já está chegando?
- Não se preocupe, ele só vai chegar depois de telefonar para saber se já fizemos tudo...
- Como assim? Ele sabe?
- Sabe que eu ia tentar.. não sabe que eu consegui. Vai saber quando chegar.
- Legal isso, vocês tem um casamento aberto... é o primeiro casal que conheço assim!
- Sim, e vou deixar você pensando se vai querer passar a noite em nossa cama, podemos fazer um ménage sensacional. Pensa e nos fale mais à noite, tá?

Leitores e leitoras: ganha um doce quem adivinhar que ele aceitou!

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