quarta-feira, 29 de maio de 2013

Na cobertura, só um vidro para (não) garantir a privacidade.




(escrito por Kaplan)
De vez em quando batia uma vontade de exibicionismo em mim e na Meg. Mas não um exibicionismo grosseiro, algo mais sofisticado. Uma das coberturas em que moramos se prestou admiravelmente a isso. Ela não tinha muros altos, pelo contrário era uma mureta de 60cm e em cima dela vidros de 1 metro. Por perto não havia ninguém para nos espionar, mas é claro que de longe se poderia, com um bom binóculo, ver o que se passava lá em cima.

E quando batia essa vontade exibicionista, íamos os dois, pelados, transar lá na cobertura. Sabíamos que havia gente vendo, de longe, mas havia. 

Dependendo da posição do sol, víamos o reflexo nas lentes dos binóculos. Como também tínhamos um, despistadamente conferíamos de onde vinha o reflexo e víamos alguns caras com binóculos assistindo a tudo. Aquilo dava muito tesão. De fato, o que vale ser exibicionista se não há um voyeur do outro lado admirando? 
                                            foto: cortesia Voluptatis
 
Então caprichávamos na transa. Eu me sentava numa dessas cadeiras de praia que tínhamos lá, ela se ajoelhava nela, de frente para mim e de costas para quem estivesse vendo, e eu começava a fazer carícias no corpo dela, passava as mãos nas pernas, na bunda, nas costas, depois enfiava um ou dois dedos na xoxota e ela remexia o corpo todo. E ficávamos comentando que os caras já deveriam estar se masturbando vendo a bunda maravilhosa dela. 

Mas éramos camaradas, deixávamos os caras verem tudo. A gente se levantava, ela se apoiava no vidro, agora de frente para quem olhava e eu metia o pau em sua xoxota, a gente trepava em pé mesmo, e ela exagerava nas caras e bocas. 

A gente via os reflexos dos binóculos se mexendo, sinal de que as punhetas corriam soltas nos prédios ao longe.

Depois voltávamos para a cadeira, eu me deitava e ela sentava em mim para me cavalgar, de novo de costas para os admiradores. 

A cada pulo que ela dava, os cabelos esvoaçavam e eu ficava tesando dizendo que os caras já estariam na segunda punheta e isso a deixava com um tesão incrível, ela aumentava o ritmo até gozar profundamente. 

Ai levantava, ia até o vidro de novo, eu vinha pelas costas dela e batia uma punheta, deixando a porra cair nas costas e na bunda dela que, em seguida, punha minha perna esquerda na mureta e me chupava. 

Ai descíamos, mas dando um adeuzinho para os admiradores. Podiam esperar que mais cedo ou mais tarde, nós voltaríamos para alegria deles!

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