(escrito por Kaplan)
De vez em quando batia uma vontade de exibicionismo em mim e na Meg. Mas
não um exibicionismo grosseiro, algo mais sofisticado. Uma das coberturas em
que moramos se prestou admiravelmente a isso. Ela não tinha muros altos, pelo
contrário era uma mureta de 60cm e em cima dela vidros de 1 metro. Por perto
não havia ninguém para nos espionar, mas é claro que de longe se poderia, com
um bom binóculo, ver o que se passava lá em cima.
E quando batia essa vontade exibicionista, íamos os dois, pelados,
transar lá na cobertura. Sabíamos que havia gente vendo, de longe, mas havia.
Dependendo da posição do sol, víamos o reflexo nas lentes dos binóculos. Como
também tínhamos um, despistadamente conferíamos de onde vinha o reflexo e
víamos alguns caras com binóculos assistindo a tudo. Aquilo dava muito tesão.
De fato, o que vale ser exibicionista se não há um voyeur do outro lado
admirando?
foto: cortesia Voluptatis
Então caprichávamos na transa. Eu me sentava numa dessas cadeiras de
praia que tínhamos lá, ela se ajoelhava nela, de frente para mim e de costas
para quem estivesse vendo, e eu começava a fazer carícias no corpo dela,
passava as mãos nas pernas, na bunda, nas costas, depois enfiava um ou dois
dedos na xoxota e ela remexia o corpo todo. E ficávamos comentando que os caras
já deveriam estar se masturbando vendo a bunda maravilhosa dela.
Mas éramos camaradas, deixávamos os caras verem tudo. A gente se
levantava, ela se apoiava no vidro, agora de frente para quem olhava e eu metia
o pau em sua xoxota, a gente trepava em pé mesmo, e ela exagerava nas caras e
bocas.
A gente via os reflexos dos binóculos se mexendo, sinal de que as
punhetas corriam soltas nos prédios ao longe.
Depois voltávamos para a cadeira, eu me deitava e ela sentava em mim
para me cavalgar, de novo de costas para os admiradores.
A cada pulo que ela
dava, os cabelos esvoaçavam e eu ficava tesando dizendo que os caras já
estariam na segunda punheta e isso a deixava com um tesão incrível, ela
aumentava o ritmo até gozar profundamente.
Ai levantava, ia até o vidro de novo, eu vinha pelas costas dela e batia
uma punheta, deixando a porra cair nas costas e na bunda dela que, em seguida,
punha minha perna esquerda na mureta e me chupava.
Ai descíamos, mas dando um
adeuzinho para os admiradores. Podiam esperar que mais cedo ou mais tarde, nós
voltaríamos para alegria deles!
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