sexta-feira, 17 de maio de 2013

Comendo a mulher do amigo a pedido dele




(escrito por Kaplan)
Há coisas que acontecem na vida das pessoas que é até difícil acreditar. Mas com meu amigo Eliseu aconteceu. Com os negócios indo mal, isso se refletiu na cama. Não conseguia mais transar com a esposa, a bela Marília, uma morena desejada por todos os amigos, mas platonicamente até aquele momento.

Pois o Eliseu veio me procurar e expôs o problema. Marília não estava aguentando mais a falta de sexo e já falava até em separação, o que ele não podia aceitar. Mas por mais que tentasse não conseguia. Ele sabia que era algo passageiro, duraria enquanto a crise perturbasse seus rendimentos. O problema é que Marilia não estava disposta mais a tolerar. 

Eles conversaram muito e ele mesmo propôs que ela aceitasse a mim como parceiro enquanto ele estava naquela situação.

A principio ela estranhou, mas acabou concordando. Amava o Eliseu e se ele achava que aquilo resolveria a vida deles, ela estava disposta. Então, depois de me explicar o problema, ele perguntou se eu concordava. Concordei, por duas razões. Primeiro a amizade que eu tinha ao casal, não gostaria de vê-los separados. Segundo porque teria o privilégio de comer a Marília, que eu sabia era desejada por muitos e eu fora o escolhido.  (756 a e b)


Fui à casa deles num sábado à tarde. Pensei que Eliseu não estaria lá, mas ele estava, queria assistir. Tudo bem, eu não iria discordar disso. Quando a Marília entrou na sala onde estávamos, fiquei extasiado. Ela estava com um vestido curto, decotadíssimo, conforme o movimento que ela fazia dava para ver lances maravilhosos dos seios. Quando se sentou, não se preocupou em fechar as pernas  e pude ver que ela estava já sem calcinha. Aquilo me deixou já de pau duro, mas era evidente a situação de constrangimento dela. Sugeri então que tomássemos alguma bebida, ouvíssemos alguma música legal  e fomos conversando sobre outros assuntos até que a senti mais relaxada.

Então me aproximei, levantei-a, abracei-a e beijei-a. Senti o corpo dela tremer todinho de tesão, especialmente porque o marido estava ali ao lado, olhando tudo. Era uma situação totalmente nova para ela e ela ainda estava meio tensa. Com os beijos, ela relaxou um pouco mais e então abri o vestido dela e segurei nos seios belíssimos que ela tinha. Beijei-os e mamei neles um pouco, sentindo o corpo dela tremer de emoção. 

Segurei na mão dela e a coloquei sobre meu pau. Ao sentir a dureza dele, ela relaxou de vez. Ia ser comida, o que não acontecia já há três meses. Desesperada, ela pediu que eu tirasse todo o vestido dela e a minha roupa também. Foi o que eu fiz e ai pude examinar a beleza do corpo de Marília. Seios médios, devia ter uns 86cm de busto. 90 de bunda, linda, gostosa de apertar e morder. Lambi seu corpo de alto a baixo, mas ela estava dispensando as preliminares. (

Ajoelhou-se numa poltrona, me oferecendo uma visão magnífica do cuzinho e da bucetinha, já úmida, louca para ser penetrada. Entendi que aquela primeira trepada teria de ser rápida. Naquele momento ela queria um pau dentro dela. Outras coisas poderiam vir depois, mas a primeira tinha de acontecer logo. Fui enfiando o pau, então, na bucetinha dela que quase chorou de alegria quando sentiu ele entrando. E bombei gostoso, dando prazer a ela. O Eliseu, ao lado, só observava. Será que ver a mulher transando com outro iria fazer com que o pau dele resolvesse agir? Era aguardar para ver. 

Mas eu queria que ela tivesse bastante prazer, então tirei-a da poltrona e eu me sentei e a coloquei sentada em meu pau. Ela sorria quando sentou e viu meu pau sumir dentro dela. Falou um “obrigada!” baixinho e começou a pular, e pulava e pulava e gozava. Vendo a felicidade da esposa, Eliseu, ao nosso lado, acompanhando tudo, também sorria. Seu casamento estava salvo, graças a mim que aceitara o convite/pedido que ele me fizera. 

Quando ela gozou pela segunda vez, me abraçou, me beijou, saiu de dentro de mim e abraçou e beijou o marido, agradecendo muito a ele o que ele fizera. Fiquei em pé perto deles, não quis interromper o momento de felicidade dos dois. E aí recebi o melhor convite do mundo. Me pediram para ir pelo menos uma vez por semana na casa deles, até que Eliseu melhorasse e pudesse dar a atenção que a esposa merecia. 

Voltei, é claro, o que a gente não faz pelos amigos, não é mesmo?

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