segunda-feira, 13 de maio de 2013

A empregada e o instalador de cortinas




(escrito por Kaplan)
Luana era uma bonequinha. Lourinha, mignon, seios pequenos, bundinha pequena mas redondinha. Trabalhava como diarista no apartamento de um casal que ficava o dia inteiro fora. Já trabalhava ali há muito tempo, era pessoa da mais alta confiança dos patrões. Tanto é que quando eles mandaram instalar novas cortinas no apartamento inteiro, e o serviço ia durar mais de um dia, pediram a ela que fosse nos dois dias em que o instalador estaria lá, pois eles não tinham como deixar que ele ficasse sozinho no apartamento.

Ela aceitou, só teve de desmarcar uma outra patroa. E quando viu o tal instalador, que se chamava Luiz, ficou encantada. O sujeito devia ter quase o dobro do tamanho dela, era forte demais, perto dele ela ficava ainda menor do que já era! 

Mas Luana era muito safada. E só de ver o Luiz ficou se coçando toda, imaginando o tamanho do pau que aquele gigante devia ter. Ficou acompanhando o trabalho dele, porque assim que ele instalava uma cortina, ela vinha com o aspirador de pó para limpar a sujeira que ele deixava. E ficavam batendo papos enquanto ele instalava, ela fez café para ele, e ele começou a ficar interessado na baixinha, como ele a chamava. 

No segundo dia ela foi melhor preparada. Levou uma blusinha apertada que deixava os biquinhos dos peitinhos bem salientes. Nada de sutiã, claro. E um shortinho jeans, bem pequeno. Na hora de passar o aspirador, ela dava um jeito de ficar de costas para o Luiz, arrebitando a bundinha. E ele, escolado, entendeu que ela estava querendo algo mais. 

  
Então, quando ela menos esperava, ele, encarapitado em cima da janela, abriu a calça e deixou o pau aparecendo. E quando ela viu, arrepiou toda e na mesma hora levou a mão à bucetinha. Era o que o Luiz queria saber: se ela estava mesmo a fim ou não. Claro que estava. Quando ele ameaçou
descer, sentando-se, ela já chegou perto dele, e foi segurando o pau que imaginara tão grande quanto o dono, mas... não, era comum, se bobeasse o do namorado dela era até maior.

Mas como ela provocara e o cara aceitara, vamos em frente! Pegou no pau e chupou. Num momento em que deu uma parada, se deu conta de que estavam na janela e poderiam ser vistos, então falou com ele para ficarem no chão. Enquanto ele descia, tirava a calça e se sentava, ela tirou o shortinho e a calcinha, ajoelhou-se perto dele e voltou a chupar. A mão dele alcançava a bundinha dela e ele ficou roçando o dedo no reguinho dela. Acabou fazendo com que ela se deitasse e ai ele pôde enfiar o dedo na xotinha dela, enquanto ela o chupava. 

Ficou maravilhada quando aquele gigante levantou-a como se fosse uma pluma e fez um 69 em pé. Ela estava doida para ser comida, imaginando que ele lhe daria um prazer imenso, mas qual... com tanta chupação ele gozou em sua boca, respirou fundo, pôs a roupa e retornou ao trabalho. Frustrada, ela ainda permaneceu peladinha para ver se animava o grandão, mas não... ele acabou o serviço, deu um beijo nela e sumiu.

- É... bem que falam que tamanho não é documento. Um cara desse tamanho, com um pau mais do que comum, e goza na minha boca e vai embora sem me comer...

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