segunda-feira, 6 de maio de 2013

Comendo a madrasta




(escrito por Kaplan)
Laura era madrasta de Igor. Oficialmente não, mas o pai dele começara a namorar com ela e ela já estava morando com eles. O velho pai, com seus 56 anos, não ouviu conselhos de amigos de que não daria conta de uma linda morena de 34 aninhos, corpo certinho, seios médios, bumbum arrebitadissimo e com muito amor prá dar.
E não aconteceu diferente... Igor morava com o pai, tinha 28 anos, corpo atlético e um pau que quando Laura o via de sunga na piscina chegava a ficar molhada.
E além do mais, o pai era empresário e vivia viajando. Já perceberam, leitores e leitoras? O perigo morava dentro da casa! Porém, Igor tratava a madrasta com todo o respeito. Até que numa sexta-feira, à noite, quando ele chegava do namoro, viu que havia luz no quarto dela. Como o pai estava em uma de suas viagens, ele foi até lá para dar boa noite para a madrasta. A porta estava apenas entreaberta e quando ele levou a mão para bater, ouviu gemidos que o deixaram preocupado. O pai não tinha voltado, o carro dele não estava na garagem. Será que a madrasta trouxera alguém para dentro de casa?

Olhou sorrateiramente. Quase caiu de costas. A madrasta estava nua, na cama, se masturbando. Não conseguiu evitar olhar e se excitar. Que buceta maravilhosa! Que seios lindos! E o mais sensacional, ela parecia já estar em pleno gozo e falava:

- Isso, Igor, isso!!! Me come, me mata de prazer!

Putz! A madrasta se masturbava pensando nele, Igor! Levou tanto susto que esbarrou na porta e ela o viu. Assustada, puxou o lençol se cobrindo. Ele saiu correndo e foi se trancar no quarto. Ela também trancou a porta. Os dois não conseguiram dormir, pensando o que poderia acontecer  no dia seguinte. Ela achava que iria ser despachada pelo pai do Igor se ele contasse o que tinha visto. E ele, apesar de assustado, estava muito excitado, teve de ir ao banheiro e bater uma senhora punheta. 

Na manhã do sábado, sol aberto, ele colocou uma roupa e foi correr. Quando regressou, Laura estava na piscina, usando um biquíni. Ficaram frente a frente, sem coragem de falar alguma coisa. Finalmente ela conseguiu falar.

- Igor, quero que você me desculpe por ontem à noite. Achei que você iria demorar mais e não tomei o mais elementar cuidado que era fechar a porta. Não sei o que você viu além daquele momento em que esbarrou na porta.
- Eu cheguei uns 5 minutos antes, vi muita coisa e ouvi algo que jamais pensaria em ouvir, você se masturbando e falando meu nome. Por que isso, Laura?
- Olha, vou tentar te explicar. Eu tenho muito fogo, não vou negar. Seu pai está sempre viajando, quando chega – desculpa eu te falar isso – é só uma trepadinha muito convencional... e ainda me deixa aqui com você e toda vez que vejo você de sunga aqui na piscina eu vejo o volume do seu pau... fiquei com desejo por você, admito.
- Não acho isso muito certo...
- Eu sei, e já tomei a decisão de que vou me afastar de seu pai. Só vou esperar ele voltar para me despedir dele e vou embora.

Ficaram em silêncio, olhando para o infinito.

- Desculpe, mais uma vez, Igor, mas olhe bem pra mim, estou bem inteira, não estou? E você é um gato,e já que vou embora, você e eu bem que podíamos fazer alguma coisa, não acha? 

E enlouquecida de vontade, foi falando e segurando Igor, passando a mão em suas costas, em suas pernas, chegando ao pau que sentiu endurecendo. Aquilo a encorajou a continuar, enfiou a mão dentro da calça de moleton e segurou o pau dele. Não teve jeito de ele recusar. Ele segurou a bunda dela, apertou-a e eles se beijaram e ela foi empurrando-o até um grande sofá que ficava na área coberta do quintal.
Mas vizinhos existiam, então eles correram para dentro da casa. 

Chegando ao quarto, ele a levantou, ela enganchou suas pernas na cintura dele, continuaram a se beijar e caíram na cama, ele abaixou o sutiã dela para beijar os seios. Depois foi mais para baixo na cama, abriu as pernas dela ao máximo, vendo a calcinha do biquíni que protegia aquela buceta linda que ele vira. Afastou a calcinha pro lado e caiu de língua, levantou as pernas dela, tirou a calcinha, curvou as pernas dela em direção ao rosto e lambeu a buceta e o cu da madrasta. 

E entre beijos e amassos, arrancaram suas roupas, se beijando com loucura e ela segurava o pau dele, doida para te-lo em sua boca. Ele deixou e ela fez um boquete que nunca ele tinha recebido de namorada alguma. Ficava pensando onde o pai estava com a cabeça ao dispensar pouca atenção para ela. Via-se que era uma máquina de sexo, gostava mesmo, não chupava por obrigação, chupava por gosto, se oferecia toda, não se incomodava quando ele passava a mão em seu reguinho e pressionava-lhe o cu.

E os seios! Lindos, um convite a serem beijados e mamados. E foi o que ele fez, enquanto seu dedo entrava na xoxota e ela segurava seu pau, até que não aguentou mais e pediu para ser comida. E ele a comeu de todas as maneiras possíveis e imagináveis.

Fartaram-se o dia inteiro. E é claro que ele a convenceu de que não deveria ir embora. Se o pai não ficasse sabendo, eles poderiam se divertir sempre que ele viajasse. Era tudo o que ela queria ouvir!

Nenhum comentário:

Postar um comentário