sexta-feira, 3 de maio de 2013

Pequenos encontros, grandes trepadas




(escrito por Kaplan)
Vou narrar aqui algumas “rapidinhas”, tanto minhas quanto da Meg. Não foram duradouras a ponto de merecer um conto só prá elas, mas foram bem gostosas.

a)                  Meg pegou o carro e foi visitar uma amiga. Lá chegando, assim que desceu do carro, foi recebida pelo marido dela. A amiga não estava, talvez demorasse. Meg, “apertada” para ir ao banheiro, pediu a ele se podia entrar, é claro que ele deixou.
Ela entrou, foi ao banheiro e como em casa nós nunca trancávamos a porta, ela não se recordou que estava em casa de outros, deixou a porta aberta, abaixou o shortinho, a calcinha e sentou-se para fazer seu xixi. E não é que o safado do marido da amiga foi lá? Foi e ela se assustou, mas logo viu o volume na calça dele e ai começou a achar interessante. 

Colocou a mão, sentiu a firmeza e ela amoleceu todinha.
Já tinha feito o xixi, enxugou-se, levantou e não subiu a calcinha. Aguardou o que ele iria fazer e ele logo a abraçou pelas costas, colocou a mão na xoxota, e mais que depressa fez ela ficar ajoelhada em cima do vaso, pegou na bunda dela e a beijou e lambeu.

Era o suficiente para ela tomar uma atitude. Desceu do vaso, abriu a calça do rapaz, pegou no pau já duro e fez um belo boquete nele. 

Com medo da amiga chegar e não gostar do que visse, ela ficou de quatro apoiando-se na pia e ele meteu, meteu, meteu até gozar. Ele pediu que ela mantivesse segredo, a esposa jamais poderia saber do que acontecera. Mas de vez em quando ele telefonava para Meg, querendo bis...


b)     Na faculdade, eu tive uma professora muito gostosa e, como vim a descobrir depois, bem safadinha. Eu paquerava ela, bem discretamente, ora lhe dando uma rosa de presente, ora elogiando uma roupa que ela estava usando, tudo, é claro, longe da vista de outros professores e alunos. E fui notando que ela ficava cada dia mais sorridente ao me ver, me encarregava de buscar alguma coisa que ela tinha “esquecido” na sala dos professores ou no setor de mimeógrafo... até que, no final do ano, ela me chamou e perguntou se eu podia fazer alguma coisa que nem lembro mais do que era. Mas teria de ser à tarde, quando não havia aulas, a faculdade ficava bem deserta.

Gostei do pedido dela, me prontifiquei, já imaginando que poderia paquerar um pouco mais, mas ela me surpreendeu. Havíamos marcado numa sala de aula. Cheguei, ela ainda não tinha chegado, sentei-me numa cadeira e aguardei. Uns dez minutos depois ela chegou, deslumbrante! Uma saia bem curta, que ela nunca usara dando aulas, uma blusa com um decote bem generoso. E os óculos! Ah... como ela ficava linda de óculos! Carregava uma pasta que parecia pesada, então me levantei e ajudei-a. 

Ela agradeceu e perguntou porque eu não tinha levado nem uma rosinha prá ela. Realmente, foi uma falha minha, não levei nada. Enquanto eu manifestava uma sensação de constrangimento, ela fez algo que quase me provocou um infarto. Sentou-se na mesa, bem de frente para mim. E não fechou as pernas, nem as cruzou. Ficou com elas um pouco abertas e eu vi aquela calcinha branquinha surgindo bem à minha frente.

Devo ter ficado até vermelho, ela sorriu mais ainda e foi franca e direta. Sentira-se muito elogiada pelas minhas paqueradas e estava a fim. Só queria saber se podia contar com minha discrição, pois se alguém ficasse sabendo de alguma coisa, ela seria demitida, com certeza. 

Me ajoelhei na frente dela e jurei que jamais contaria a alguém. Sorrindo sempre, ela se levantou da mesa e subiu a saia, pude ver a calcinha inteira. Comecei a achar que ela era louca, pois o local onde estávamos era o menos recomendado. E ela tirou a blusa também, me mostrando um par de seios lindos de morrer. Esqueci completamente do perigo. Fiz ela sentar de novo na mesa, me ajoelhei e lambi aquela buceta perfumadissima. Ela, enlouquecida, baixou minha calça e chupou meu pau doidamente. E depois voltou a sentar-se na mesa, bem na beiradinha e mandou que eu a comesse.

Nunca se deve desobedecer à ordem de uma professora... meti gostoso e fui ouvindo os gemidos dela ficando cada vez mais altos e me veio a preocupação se alguém poderia ouvir.
Tratei de gozar logo. Ela reclamou que eu não esperara muito e eu prometi a ela que em outro local eu esperaria o quanto ela quisesse, mas ali era muito perigoso. Mas, infelizmente, não teve segunda vez.

c)       Vizinhos sempre tiraram casquinhas... imaginem os leitores e leitoras que um dos muitos vizinhos que tivemos, teve a cara de pau de me esperar sair de casa para o trabalho e ligar pra Meg. Perguntou o que ela estava fazendo. Ela estava varrendo a casa. “Tá peladinha?” perguntou ele. E ela, já sabendo que ia rolar alguma coisa, respondeu que não, estava de shortinho e camiseta. “E já tomou seu café?”. “Sim”, respondeu ela, já intrigada. “E não gostaria de tomar mais um pouco de leite, daquele especial?”. Ela riu da cara de pau dele e falou que teria muito gosto em tomar sim. 

Ele então bateu à porta. Ela abriu e se espantou. O cara já estava peladão e de pau duro no corredor do prédio. Puxou-o rapidamente para dentro. “Você é louco, cara?” perguntou. E ele, na cara dura, respondeu que estava com muita vontade de fornecer leite para ela. E já foi abraçando-a por trás, suspendendo a camiseta e pegando nos peitinhos dela que na mesma hora agarrou o pau dele e ficou acariciando-o. 



“Vamos ver se tem leite quentinho aqui”, disse ela e agachou e pôs o pau dele na boca e começou a fazer um boquete caprichado. Chupou bastante até sentir que ele endurecia mais do que nunca e despejasse tudo dentro da boquinha dela.

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