domingo, 22 de outubro de 2023

O pai hospedou o novo atleta, ela foi tomar banho com ele!

Quem mandou ele se hospedar na casa dela?

 (escrito por Kaplan)       

 

Eu vivo falando que tem pai que é cego. E tem mesmo!

Olha só o que aconteceu com a Larissa e o Henrique.

Ele era um jogador de futebol que chegara naqueles dias e fazia os exames para saber se seria contratado. Como o técnico tinha muito interesse nele, tratou de hospedá-lo enquanto a situação não se resolvia.

Só que o técnico tinha uma filha. Larissa era o nome dela. Já adulta. Mas que ficou entusiasmada até demais quando viu o tal do Henrique chegando.

O pai o deixou lá, apresentou a filha e voltou para o clube, tinha treino do time naquela manhã.

O Henrique perguntou à moça se poderia tomar banho, tinha feito muitos exercícios e estava suado. Ela o levou até o banheiro.

Muito chique, tinha banheira de hidro e chuveiro separados. 






E ela foi ver, sem o jogador saber, ela foi ver o banho dele e entusiasmou mais ainda quando o viu vestido de Adão. Que corpo, que pau, que olhos, que pau, que bunda, que pau!

Não conversou. Tirou a roupa e apresentou-se ao Henrique, que levou um baita susto vendo o mulherão à sua frente.

Rapidamente ele pegou a toalha e tampou as partes que ela mais tinha gostado!

- O que é isso, moça?

- Nem imagina? Eu pensei que vocês, jogadores, soubessem entender certas situações!

E mostrou a ele que estava disposta. 



Ajoelhou e não foi pra rezar, mas para dar uma bela chupada no pau dele.

Já estava pensando que ele tinha de ser contratado! Ia querer ter aquele pau na boca por muitas vezes!

E na buceta também! Porque o que ele fez em seguida,foi divino.

Aproveitou a beirada larga da hidro, colocou-a deitada lá e mandou ver. Meteu com gosto!

E ali mesmo ele a colocou ajoelhada, curvada e mandou ver de novo. Ela gemia tresloucada!

E ele já estava pensando que seria uma grande sorte ser contratado. A filha do técnico ia ser comida muitas vezes!

Depois foi ele que sentou e ela foi cavalgar,e pulou até gozar. 




Mas o jovem jogador ainda estava impávido, colosso.

Tornou a colocá-la deitada e fez ela ficar na posição de frango assado. E tome vara!

Ela suava, não sabia mais o que gozar.

Conseguiu descer e voltou a chupar o pau dele, até ele gozar em sua boca.

- Nossa... maravilhoso, viu? Trate de ser contratado! Ainda vou querer abusar muito de você!

 

Ela estudava no quarto, o tio viu e enlouqueceu

Quem estudava? Quem? Ela, a Paulinha!

(escrito por Kaplan)  

 

- Tio, posso ficar aqui no quarto? Preciso estudar para uma prova amanhã.

- Claro, fique à vontade, querida. Daqui a pouco trago um lanche pra você.

- Brigada, tio!

Deixei-a lá, desliguei a televisão e fui pra sala ler um livro.

A casa estava totalmente silenciosa.

Depois de uma hora e meia, fui fazer e levar um lanche pra ela. 





Mas quando a vi, deitada no sofá, só de lingerie, lendo e anotando algumas coisas no caderno, fiquei realmente interessado em interromper o estudo dela.

Mas respeitei, só tirei uma fotinha dela, deixei o lanche lá e voltei pra sala.

Mas a visão dela, só de calcinha, estudando, me deixava tonto. Fui pro quarto e fiquei vendo a foto que tirei no celular.

Tirei a calça e fiquei punhetando. Era o que seria possível fazer, já que não queria atrapalhar o estudo dela.

Não tive o cuidado de fechar a porta e nem vi quando ela apareceu para se despedir. Já tinha vestido a roupa, silenciosamente. 




Me viu... e aí entrou no quarto, tentei esconder, mas ela tinha visto. E sorria, quis ver o que eu estava vendo e me xingou, amorosamente:

- Tio, que feio, me fotografou quase nua. E estava batendo punheta em minha homenagem? Que lindo!

Eu tinha levantado, mas ela deitou na cama, chegou com o rosto perto de mim e começou a me fazer um boquete.

- Gosto tanto de seu pau, tio. E fico emocionada quando ele endurece dentro da minha boca. Me sinto tão poderosa!

- Bem, Paulinha, já que começamos, vamos até gran finale?

- Vamos, vai ser bom para eu ficar mais calma com essa prova de amanhã!

Tirei minha roupa toda, enquanto ela fazia o mesmo. E deitada na cama, de costas, me mostrando a xotinha linda, era um convite que eu não podia recusar. Chupei-a vorazmente. Delicia de xotinha aquela! Aliás, todas são! 





E ela adorava sentir minha barba roçando em volta dos grandes lábios...

Depois de chupar bastante, subi com minha língua, passando pela barriguinha até chegar aos peitinhos e dar uma gostosa mamada neles. Os biquinhos endureceram de tesão.

- Deita aqui, tio.

Deitei e ela sentou em mim, me cavalgando gostoso. Primeiro ficou de frente pra mim, depois virou o corpo, sem tirar o pau de dentro dela e ficou de costas. E como pulava!

Cansou, deitou de lado e lá fui eu meter nela, o famoso “de ladinho”.

Depois, mais boquete e até papai e mamãe a gente fez.

E depois de quatro, o que ela mais gostava.

Meti até ela gozar e logo gozei também.

Mas ela fez questão que eu gozasse em sua boca. 



- Tomar leite fortifica, né tio? Preciso estar em forma para a prova!

Não é adorável essa garota?

23 anos, universitária, responsável, mas com o sexo transpirando!

                

Dormindo com o titio, Cecília fez ele viver...

 Só não viveria se estivesse morto...

(escrito por Kaplan)

 

Essas minhas sobrinhas parece que nem tem casa própria. Volta e meia estão aqui, para estudar, pra trepar com os amigos e as amigas, até dormir aqui elas dormem. Não sei como os pais delas  não criam caso. Pensando bem, elas são maiores de idade, vacinadas, curso superior, trabalham... os pais já não tem como dirigir a vida delas não. Elas são donas de seus narizes. E pronto!

Foi o que aconteceu semana passada.





Calor danado, eu já deitado, pelado, para dormir, eis que escuto a porta da sala se abrindo. Como a Denise e as três sobrinhas tem a chave, fiquei aguardando para ver quem iria aparecer no quarto.

Foi a Cecilia.

- Posso dormir aqui hoje?

- Poder pode, mas aconteceu alguma coisa?

- Não, só fiquei com vontade de conversar com você e dormir. Nada de especial, não vim pra trepar não, é só visita social mesmo.

Eu dei uma gargalhada e ela também riu.

Mas, de fato, ela tirou a roupa, foi à cozinha, tomou um café e voltou, só de calcinha. Deitou na cama ao meu lado, conversamos quase uma hora sobre o que andava rolando. Depois ela começou a bocejar e dormimos os dois.

De manhã cedo, acordei e vi que ela ainda ressonava. Como eu não tinha nada pra fazer, fiquei na cama, esperando ela acordar.

Quando vi que ela despertava, fingi que continuava dormindo. 



Ela deu uma espreguiçada, levantou e foi ao banheiro, vi que ela nem fechou a porta, sentou no vaso e fez o xixi matinal.

Voltou pra cama, puxou a coberta e ficou examinando meu pau, molinho, molinho.

Olhou pra mim e deve ter pensado que eu continuava dormindo.

Aí pegou no meu pau e começou a conversar com ele:

- Humm... você tá molinho assim porque trabalhou muito ontem? Aposto que comeu a Denise, não foi? Agora fica aqui, deitadinho, moleza total...

Claro que com ela pegando, alisando, dando beijinhos... o pau deixou de ficar molinho, cresceu nas mãos dela e eu “acordei”.

- Que que você está fazendo, menina?  





- Tentando arrancar o segredo de seu pau, porque ele está tão moleza...

- Eu ouvi, e ele não trabalhou ontem não, mas acho que vai trabalhar agora!

Arranquei a calcinha dela, que ria, gargalhava.

Eu fiquei de joelhos, ela também e encostou-se em mim. Meu pau ficou a direita da perna dela e ela continuou a fazer carícias nele.

Mas eu a beijava, uma mão pegava nos seios, a outra procurava a xotinha.

Parecia que ela queria que eu gozasse só com a punheta que ela estava batendo pra mim.

E não deu outra...



Quem resiste a isso? Beijos,língua, boca e mão no pau.

Meu pau explodiu em gozo, despejando na boca, nos seios dela.

- Que bom... já tomei leite, agora vamos ao café!

 

quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Festa na república: três casais

Traje escolhido: Adão e Eva

(escrito por Kaplan)   

 

Quem já morou em república estudantil no século passado viveu experiências fantásticas. Se era uma república numa cidade do interior, então... tudo que  não se podia fazer nas cidades grandes, nas capitais, lá se fazia. Quantas garotas perderam a virgindade com seus colegas de faculdade, seja nas repúblicas ou nas regiões próximas?  



Na cidade em que fiz meu curso, por exemplo, além de centenas de repúblicas, tínhamos bosques, cachoeiras, lagos e rios passando perto. E tudo era devidamente aproveitado pelos estudantes. E aqui vai uma inconfidência: alguns professores também participavam, às vezes...

Vou lhes contar mais uma de muitas aventuras que vivi naqueles bons tempos.

Foi uma festa. O motivo? Isso não tinha a menor importância! A gente chamava as pessoas, providenciávamos as bebidas, e ninguém se preocupava com roupas ou fantasias, porque todos sabiam que mal a festa começasse todo mundo ia ficar pelado mesmo!

Essa festa aconteceu na república em que eu morava, e lá também moravam o Rubens e o Virgilio.

Convidamos três colegas/amigas queridas: Márcia, Mônica e Mariza. Elas nunca recusavam um convite! Como eram festeiras! E gostosas! E dadivosas! 




A Monica foi a primeira a chegar e logo estava pelada com o Virgilio, também pelado, bebendo e se amassando no sofá.

Dali a pouco chegaram Márcia e Mariza, que moravam juntas, e tanto eu quanto o Rubens já estávamos sem roupa também e elas não titubearam, despiram-se logo. Márcia ficou comigo e Mariza com o Rubens. Tínhamos dois sofás na sala e foi lá que ficamos, bebendo, contando piadas, falando das fofocas da faculdade, mas todo mundo já doido pra começar a trepar.

E olha lá a Marcia pegando em meu pau, alisando-o até ele ficar bem duro.

E tome cerveja!

Pusemos música e fomos dançar. O único de pau duro era eu, porque os outros dois ainda estavam sem fazer muitas coisas.

Mas quando a dança começou, aquele esfrega esfrega dos corpos... eu já colocando o pau entre as coxas da Márcia, o Rubens alisando os seios da Mariza, o mesmo fazendo o Virgilio com  Monica. Mas a Monica logo pulou no pescoço do Virgilio e ficou sendo carregada por ele. Rubens e Mariza se beijando e ele apertando a bunda dela. E Marcia continuando a esfregar meu pau com sua mão e logo o abocanhou e começou a chupá-lo. 




Rubens mamava na Mariza e a Monica via o Virgilio passar a  mão em seu corpo, até chegar à bucetinha.

E todo mundo dançando enquanto ficávamos sarrando uns aos outros.

Enquanto o Rubens foi ao banheiro,a Mariza chegou perto de mim e da Márcia e as duas, que eram bissexuais,ficaram se beijando e se alisando. Eu mamei na Mariza enquanto a Márcia lambia a bundinha da amiga.

Mas logo teve de voltar para o Rubens, que retornou à sala.

Nossa... essas três eram muito gostosas. Adoravam sexo, como nós. E mais boquetes aconteceram naquele momento. Os 3 paus, agradecidos, endureciam totalmente dentro da boca das garotas.

Imaginem a cena: três caras em pé e três garotas ajoelhadas na frente deles e fazendo belos e demorados boquetes.

E depois começou a começão. Rubens metendo na Mariza de quatro, a Márcia me cavalgando e a Monica comida de frente no sofá pelo Virgilio.

A sala retumbava com os gemidos delas. E só aquele barulho dos paus entrando e saindo das bucetinhas.

Dali a pouco era a Mariza que cavalgava o Rubens,  a Monica continuava sendo comida de frente e eu metia na Márcia de quatro.

Gozou uma, gozou a segunda, gozou a terceira.

Pausa pra mais cervejas, mais conversa.

E como ali ninguém era namorado de ninguém... cada uma delas pegou um cara diferente para seu proveito. 





Foi minha vez de comer a Monica, o Rubens ficou com  a Márcia e o Virgilio com  Mariza.

Ficamos os três no sofá,sentados e elas nos cavalgando.

E como pulavam aquelas garotas! Os cabelos esvoaçavam, o suor escorria dos corpos, os gemidos aumentavam e os gritinhos de gozo começaram a aparecer depois de alguns bons minutos.

Mais cerveja, mais papo...

E lá veio a Mariza ficar comigo, o Rubens com  Monica e o Virgilio com  a Márcia.

Dessa vez foram elas que ficaram ajoelhadas no sofá e nós chegamos para penetrá-las e começar a bombar sem dó.

E a Mariza e a Márcia, lado a lado, ainda ficavam se beijando enquanto eram comidas, o que deixava todo mundo com mais tesão ainda. É muito lindo ver duas gatas se beijando, se tocando... e elas  sabiam que a gente gostava e faziam sempre. 



Finalmente caímos nos sofás, cansados, suados, felizes, que festa boa!

Mas ainda teve mais, depois de um tempo. Cada casal foi tomar banho e foi a vez dos cuzinhos serem visitados. E inundados de porra!

Beleza! Que tempos bons eram aqueles!

 

Denise achou um bom italiano em Roma

Ela aproveitou bem a viagem

(escrito por Kaplan a partir do relato de Denise)  

 

Na viagem que ela fez a Roma, depois de passar uns belos dias na França, aconteceu de novo! Ela tinha de aproveitar bem aquela viagem. Para uma professora, ver e fotografar tanta coisa da Antiguidade era algo sensacional!

Ei-la fotografando uma estátua, na mureta de uma escadaria. 



Não pôde deixar de dar um sorriso ao verificar o tamanho do peru do modelo. Realmente, era bem pequeno...

E foi aí que conheceu o Leonardo.

Não, não era o Da Vinci, claro. Mas era um rapagão italiano que conseguiu dizer a ela que nem todos os romanos tinham um peru tão pequeno.

Ela achou tão ousado o Leonardo, que ficou curiosa. E falando mais com as mãos, deu a entender que queria uma prova do que ele falou.

E ele, mais que depressa, levou-a ao apartamento onde morava.

Ela foi, achando que tinha ficado louca. Como era possível? Ir com um estranho ao apartamento dele, sem falar direito a língua, só pra conferir se o pau dele era maior do que o da estátua! Mas foi.

E pôde comprovar, porque ele a levou diretamente à cama, despiu-se, exibiu o pau e ela então começou a se despir também, ficando só de lingerie,e foi experimentar o dito cujo. 





Viu que era maior, mas não exagerado, ia caber direitinho em sua boca. O que ela fez com a maestria brasileira, deixando o Leonardo maluco, falando coisas que ela não entendia de jeito nenhum.

Mas logo chegou à conclusão de que palavras não importavam ali.

O que era importante era fazer o que os antigos romanos faziam muito e, ao que parece, os novos também, porque ele se mostrou um expert na cama.

Chupou-a maravilhosamente.

E comeu-a divinamente. 



De frente primeiramente e de cachorrinho depois. 






Satisfez plenamente a brasileira que reparava em paus de estátuas antigas.

E não se cansou de mostrar a ela, até depois que ela gozou.

Ajoelhou na frente dela e sugeriu que ela o masturbasse com os pés.

Ela adorou a novidade. E tanto fez que ele gozou, espirrando porra na barriga dela e até nos seios.



Saiu de lá até trocando as pernas, mas prometeu voltar no dia seguinte. E voltou, para alegria dos dois!

- É, os italianos não devem nada aos franceses! Me disse ela quando me contou tudo.

 

Ela adorou receber o rapaz do intercâmbio

 E ele gostou mais ainda... como intercambiou!   

(colaboração de Diana)

 

Um email divertido e sensual este que minha amiga Diana me enviou com fotos. Claro que era pra ser publicado aqui no blog!

 

Meu querido, tudo bem com você? Eu ando ótima, felizmente, e se apareci hoje, depois de tanto tempo, foi pra te contar uma deliciosa aventura que estou tendo. Sim, não acabou ainda, porque se trata de um rapaz desses que fazem intercâmbio, sabe? Ele está hospedado aqui em casa, e tão logo fiquei sabendo do nome dele senti que ia rolar coisas belezas.

Sabe o nome dele? Haru, que significa, simplesmente, “claro como sol de primavera”. Imagina, vê se eu não iria conhecer essa claridade? KKKKKKK

E não brinquei em serviço. Na primeira manhã dele aqui, assim que minha mãe saiu, invadi o quarto dele, só de lingerie. 

Safadinha ela... foi "visitar" o rapaz!

Surpresa: ele dormia só de cueca e eu gostei de ver o tamanho do sol dentro dela! Kkkk

E ele entendeu direitinho o que eu queria. Me puxou pra cama, tirou minha lingerie, tirou a cueca, me deu uma chupada razoável, agarrei o pau dele e fiz um boquete legal

Depois ele me colocou de quatro, levantando meu bumbum e enfiou o caralho coreano na buceta brasileira. Acho que não tinha te falado que ele veio da Coréia do Sul, fica o registro.

Bem, metendo, ele era melhor, bem melhor do que chupando.

Foi muito tempo que ele ficou metendo, e eu só gemendo.

Como ele já manjava um pouco de português (claro, veio fazer intercâmbio aqui tinha de saber se comunicar, né?) perguntou se estávamos sozinhos, confirmei e acho que ele gostou, porque ai continuou metendo sem parar.  


Ficou feliz... ele trepava muito bem!



Eu já estava quase arrancando o lençol da cama dele, de tanto que eu segurava e puxava.. gente, e pensando que ele vai ficar seis meses por aqui, já imaginando a quantidade de trepadas que ele iria me proporcionar!

Gozei e pedi pra ele parar. Afinal, ele tinha de ir pra faculdade...

E o mais interessante é que ele voltou  com uma colega! Uma loura que veio atrapalhar meus planos. Não pude impedir que ele trepasse com ela, mas depois que ela se mandou, tive uma conversa séria. Ali em casa, só eu que podia trepar com ele. Não podia levar ninguém não.

Cê acredita que o safado concordou e depois veio me perguntar se minha mãe poderia ir pra cama com ele? Quase dei um soco na cara dele! E falei que nem pensar em contar pra minha mãe o que tinha acontecido! Acho que ele não entendeu a razão. Mas parecia ter aceitado minhas “ponderações” porque falei alto e grosso com ele.

Depois de mais três dias de trepadas, resolvi dar um descanso para minha bucetinha, coitada... não fui pro quarto dele. Ele foi pra faculdade normal. Não veio com ninguém.

Mas de noite, depois de ter visitado uma amiga que fazia aniversário, ao voltar pra casa... escuto gemidos no quarto. Fui lá pra dar um esporro daqueles... e quase cai do cavalo! 


Nunca imaginou que era a mãe dela...


Era minha mãe que estava trepando com ele! Cavalgando bonito e me viu quando abri a porta. Imagina a cena: ela cavalgando, eu na porta, de boca aberta. Ela fez sinal pra eu sair. Entendi e fui pro meu quarto. Dali a pouco ela foi lá me explicar.

- Filha, eu cheguei, não te vi, mas ouvi o barulho do chuveiro. Fui ver e vi. Você já viu o pau dele?

- Mãe, não só vi como tenho visto ele entrando em mim quase todo dia.

- E por que não me contou?

- Fiquei imaginando que você ficaria muito puta sabendo.

Bem... essa foi a situação. Então combinamos assim. Um dia eu pego a claridade do sol de manhã, no outro minha mãe pega a escuridão! KKKK

Ele é muito bom! Satisfaz plenamente a nós duas. E ainda temos cinco meses e meio!

 

 

segunda-feira, 16 de outubro de 2023

Meg fotografava a modelo e eu fotograva Meg fotografando a modelo

 Era muita fotografia que saía dali!

 (escrito por Kaplan)

 

Sim, situações engraçadas existem no mundo da fotografia.

Um exemplo: Mariza, uma bonita e simpática garota, veio até nosso Studio com um pedido inusitado. Queria fazer um book, mas com a Meg a fotografando e ao, ao mesmo tempo, fotografando a Meg a fotografá-la.

Confesso que isso nunca tinha passado pela nossa cabeça, mas resolvemos enfrentar o desafio.

Fomos na casa dela. Estava sozinha.

Disse que queria fotos nua. Sem problema.

- E eu já tenho mais ou menos as poses, tudo bem?

Nossa filosofia é que a freguesa sempre tem razão.

Então ela tirou a roupa, sentou numa cadeira e foi mexendo com o corpo, a cabeça, as pernas e pedindo pra Meg fotografar e eu fotografar a Meg e fotografando.



Primeiro ela sentadinha, bem comportada... pelada!


Em um dado momento ela chamou a Meg para conversarem lá no quarto. Fiquei esperando e quando elas voltaram, Meg piscou o olho pra mim e como estava com uma camisa, desabotoou-a, mas não a tirou, tirou a bermuda apenas.

Então, vejam a cena. Ela com os seios aparecendo e a calcinha. E nada mais. E a Mariza sentada de novo na cadeira, peladinha, abriu as pernas para Meg tirar uma foto da xotinha dela. 

Nossa... que foto!


Eu já começava a desconfiar de alguma coisa... mas fiquei na minha, só fazendo as fotos que a Mariza tinha pedido.

Dali a pouco, várias fotos tiradas, eu entendi a conversa que elas haviam tido.

- Sua esposa tem seios muito bonitos, disse ela.

Concordei, eu sabia disso mais do que qualquer outra pessoa!

- Vocês duas fazem uma bela dupla, seus seios também são lindos!

-Obrigada... você pode fotografar sua esposa beijando meus seios?

- Claro...


Comecei a entender...


- E eu posso beijar os dela? Te incomoda isso?

- De forma alguma, pode ficar à vontade...

Eu tinha sacado certo, a Mariza era lésbica e queria era pegar a Meg... 


Ver sua mulher agarrada por outra... delícia!



Ela então tirou a camisa da Meg, beijou-lhe os seios e não a largou mais. E Meg reagiu a altura. Encheu a moça de beijos, mamou nela, esfregaram os seios uma na outra.

A mesa da sala virou cama.

Meg a deitou lá, abriu as pernas dela e deu-lhe aquela chupada de revirar os olhos.



Pena que a moça não era bi... eu comeria!


Transaram loucamente.

Envergonhada ao final, rosto vermelho, ela me pediu desculpas. Disse que tinha inventado tudo aquilo só para poder transar com a Meg, havia tido boas referências dela por parte de uma amiga comum. Mas que, quando foi ao Studio e viu que a gente era casado, pensou que eu poderia colocar obstáculos à transa das duas.

- Não vou transar com você, porque sou lésbica assumida. Mas muito obrigada por permitir o que aconteceu aqui hoje.

- Precisa me agradecer não, e eu nem precisava estar presente, jamais me incomodo com as relações homossexuais da Meg.

- Legal isso. Dificil ver isso. Parabéns pra vocês dois!